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:: 1/fev/2016 . 15:29

Sem PF, Funai busca apoio do Exército para ir à área de conflito na fronteira

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Coordenador da Funai em Ponta Porã diz que acampamentos foram atacados após tentativa de ocupação à Fazenda Madama

O coordenador regional da Funai em Ponta Porã, Élder Paulo Ribas da Silva, espera apoio da Polícia Militar ou do Exército para ir até a área indígena Kurussu Ambá, no município de Coronel Sapucaia, a 400 km de Campo Grande, perto da fronteira com o Paraguai. Os guarani-kaiowá que moram em dois dos três acampamentos foram atacados ontem por pistoleiros que ocupavam três caminhonetes. Tiros foram disparados e barracos queimados, mas não há informação de pessoas feridas. :: LEIA MAIS »

Justiça suspende CPI que investigava atuação do Cimi

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Ação civil pública bloqueia trabalho de comissão da Assembleia Legislativa

Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investigava financiamento de conflitos fundiários, foi suspensa pela 4ª Vara da Justiça Federal de Campo Grande. O processo, iniciado por deputados estaduais em setembro do ano passado, averiguava a atuação do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) no Estado. :: LEIA MAIS »

Justiça diz que assunto compete à União e suspende CPI do Cimi

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O juiz da 4ª Vara da Justiça Federal de Campo Grande, Pedro Pereira dos Santos, considerou legítimo o pedido da DPU (Defensoria Pública da União) em uma ação civil pública, em favor das populações indígenas, e suspendeu a CPI do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), criada ano passado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

Na decisão liminar, o juiz alegou que a Assembleia Legislativa extrapolou seu raio de competência para legislar, que é limitado ao Estado, da mesma forma também deve ser a atuação nas investigações por meio de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) e não poderia investigar ou legislar sobre populações indígenas, que é de competência privativa da União, conforme estabelece o artigo 22 da Constituição. :: LEIA MAIS »

Três filmes para se repensar a luta do índio por seu lugar na sociedade e no cinema

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Em um festival que começou com a sessão do seminal Serras da Desordem, de Andrea Tonacci, passou pelo filosófico Índios Zoró, Antes, Agora e Depois? e culminou com o revelador Taego Ãwa, a questão indígena e seus espaços em conflito esteve em consonância perfeita com o tema da Mostra de Tiradentes 2016, encerrada no último domingo. Além do tema ganhar destaque na Mostra Aurora, a principal do evento, os longas fizeram o público repensar não só a forma como o chamado progresso e também o espectador contemporâneo olham para os índios brasileiros.

Juntos, os três longas traçam um panorama complexo sobre o passado, o contato muitas vezes nocivo e imposto com os brancos  e uma possibilidade de futuro mais promissor, após o apocalipse que a imensa maioria das etnias indígenas do Brasil passou ao longo dos séculos.

Resumidamente, o já clássico Serras conta, e reencena de forma rara e, ao mesmo tempo, verdadeira, a história do lendário Carapiru, um índio Guajá que em 1977, viu sua família ser perseguida e capturada na Amazônia. Ele passou uma década perambulando sozinho nas serras do Brasil. Encontrado por um sertanista, Carapiru foi levado para Brasília e as discussões sobre sua origem mobilizaram antropólogos, linguistas e a mídia do País.

 

Índio morto com pisões na cabeça, no centro de BH, é identificado

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Até o momento, ninguém foi preso; ação criminosa foi filmada por câmeras de segurança de comércios nas proximidades da rodoviária

O crime bárbaro que chocou os belo-horizontinos, há mais de 15 dias, começa a ser desvendado. O homem assassinado com pisões na cabeça, no centro da capital, foi identificado, de acordo com a Polícia Civil.

José Januário da Silva, de 57 anos, é natural da cidade de Parnaíba, no Piauí. Ainda, segundo a polícia, “tudo leva a crer, que ele não seja indígena”, como estava relatado no Boletim de Ocorrência, registrado pela Polícia Militar (PM).

Ele foi identificado por meio de exame de confronto papiloscópico (por digital). Até o momento, o suspeito do crime não foi encontrado. Não se sabe o que teria motivado o homicídio.

 

Índios Yanomami sofrem com seca e queimadas no interior de Roraima

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Sem chuva há 1 mês, Terra Yanomami tem rios secos.

Sem chuva há mais de um mês, a maior reserva de índios do país, a Terra Indígena Yanomami (TIY), em Roraima, sofre com os efeitos da mais intensa estiagem dos últimos 20 anos no estado. “Queimadas estão acontecendo na floresta e os rios menores já secaram”, relata Dário Kopenawa, coordenador de políticas públicas da Hutukara Associação Yanomami.

A Terra Yanomami tem 9, 664 milhões de hectares e se sobrepõe às áreas dos municípios de Iracema, Caracaraí, Amajari e Alto Alegre, segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai). Todos estão em situação de emergência por causa da estiagem e dos incêndios florestais. :: LEIA MAIS »

Ataque a aldeia Kurussu Ambá apavora indígenas e Funai

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Cristina Livramento

Indígenas do acampamento Kurussu Ambá estão sendo atacados desde o meio-dia, deste domingo (31), em Coronel Sapucaia, a 400 km de Campo Grande. De acordo com o indígena Eliseu Lopes, que está no local, a situação é grave e até agora nenhuma autoridade compareceu na região para tomar as devidas providências.

Eliseu contou para a reportagem que várias caminhonetes percorrem o local atirando e jogando gasolina nos barracos para atearem fogo. Ele disse que não tinha como informar um número preciso de quantos barracos já haviam sido queimados porque observava a situação de longe. “As crianças, as pessoas aqui estão escondidas no mato”. :: LEIA MAIS »

Índios sofrem ataques a tiros após retomada de fazenda em Coronel Sapucaia

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Foto: Cimi

Índios Guarani Kaiowá sofreram ataques a tiros nesta domingo (31) durante tentativa de retomada da sede da fazenda Madama em Coronel Sapucaia – distante 395 quilômetros de Campo Grande.

Segundo informações preliminares, os ataques aconteceram nos três acampamentos que compõem aldeia Kurusu Ambá. Há informações que dão conta de possível desaparecimento de uma adolescente da aldeia, que seria filha de um dos líderes da tribo, e que uma pessoa teria morrido dentro da fazenda, mas ainda não há confirmação oficial.

Conforme informações preliminares, os ataques aconteceram por volta das 10 horas de domingo (31). Os índios retomaram parte da fazenda no sábado (30). E proprietários e funcionários da fazenda teriam disparado tiros depois de estabelecer cordão de isolamento do local.

A equipe de Notícias entrou em contato regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Ponta Porã para conversar com responsável Elder Ribas, mas foi informada que ele está no fora da sede da Funai justamente na tentativa de obter mais informações sobre situação atual da fazenda Ma

Ciência indígena pode ajudar no combate ao Aedes aegypti, defende pesquisador

 

 

Palmas - Fotografia em dupla exposição de Índio da etnia Pataxó e lua no sexto dia de competições (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Palmas – Fotografia em dupla exposição de Índio da etnia Pataxó e lua no sexto dia de competições (Marcelo Camargo/Agência Brasil) 

Tecnologia

Dengue, zika, chikungunya e febre amarela. Essa lista de doenças graves possui o mosquito Aedes Aegypti como vetor em comum. Medindo menos de 1 centímetro, preto com manchas brancas no corpo e pernas, o seu controle é difícil por ser versátil e depositar ovos extremamente resistentes que sobrevivem vários meses antes do contato com a água.

Ao menos, o combate ao inseto adulto pode ser potencializado com o conhecimento indígena. É o que defende o pós-doutor em Astronomia Germano Afonso, que dedica sua vida acadêmica ao estudo de como a Astronomia Indígena contribuiu e é capaz de contribuir com a Ciência Ocidental. (Por que Astronomia Indígena? :: LEIA MAIS »

A arte da sabedoria indígena

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Salvino dos Santos Braz,

Para a gente ser gente, precisamos estar em equilíbrio e fazer alguma coisa a favor das plantas, das águas e do solo

LUCAS SIMÕES

Um dos maiores expoentes do povo pataxó, é também professor na Escola Indígena Bakumuxá, autor de quatro livros e canções sobre a relação do índio e do homem com a natureza. Ele apresenta show “Cantos para Alfabetizar” no 10º Festival de Verão da UFMG, dia 01 de fevereiro. Ele conversou sobre suas inspirações artísticas, a resistência indígena e a importância de suas obras terem chegado às universidades.  Leia a entrevista completa: :: LEIA MAIS »



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