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:: 3/fev/2016 . 23:42

Assassino do bebê indígena responderá por homicídio duplamente qualificado

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Matheus de Ávila Silveira, 23, que confessou o assassinato do menino kaingang Vitor Pinto, 2, está respondendo por crime de homicídio duplamente qualificado, após denúncia do MPSC (Ministério Público de Santa Catarina). O crime aconteceu no dia 30 de dezembro do ano passado, em frente à rodoviária de Imbituba, no litoral sul de Santa Catarina.

O Promotor de Justiça Gláucio José Souza Alberton, responsável pelo documento, argumentou que o crime foi duplamente qualificado porque “foi cometido por motivo torpe e mediante recurso que impossibilitou a defesa para a vítima”. Há ainda os agravantes de ter sido praticado contra menor de 14 anos e contra índio não integrado, define comunicado do MPE.

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Agrotóxicos pulverizados sobre aldeias indígenas Guarani e Kaiowá

Veja no vídeo abaixo o que está acontecendo por lá:

Na semana passado o Conselho Indigenista MissionárioCIMI denunciou as pulverizações com agrotóxicos sofridas em 2015 contra o povo Guarani e Kaiowá em Mato Grosso do Sul (MS).

É a Tekoha – lugar onde se é – Tey’i Juçu que está sob a mira dos fazendeiros sul matogrossenses que buscam, desta forma, intimidar os povos indígenas para que os mesmos abandonem suas terras ancestrais.

Os aviões com agrotóxicos sobrevoam as aldeias e lançam seus químicos sobre as águas e roças indígenas, contaminando as fontes de água pura e os locais onde reside esse povo.

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América Latina: Peru reconhece alfabeto de 31 idiomas indígenas

indigena_quechua89528 do Portal Vemelho

Ao longo de 2015, o Peru reconheceu oficialmente 31 das línguas indígenas existentes no país, onde espanhol é língua mãe de 83,9% dos habitantes. Instituições públicas deverão utilizar as grafias originárias, incluindo certidões bilingues de nascimento, casamento e óbito, se o cidadão exigir.

No caso peruano, o reconhecimento desses alfabetos é feito por resolução do Ministério da Educação, válida a partir de sua publicação em Diário Oficial. A grafia mais recentemente oficializada, em 7 de janeiro de 2016, foi do kapanawa, falado por 400 pessoas da selva norte do país. Seu alfabeto tem 20 letras.

Um dos desafios são os sistemas operacionais usados pelos órgãos oficiais, que ainda não possuem algumas letras desses alfabetos, mas este fato não pode ser usado como justificativa para recusar sua utilização. No Peru, existe uma lei (Lei N° 29735), que regulamenta o “uso, preservação, desenvolvimento, recuperação, fomento e difusão de línguas originárias”, e que prevê a oficialização de suas regras de escrita.

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Canadá e povos indígenas fecham acordo histórico para proteger ursos

  • urso-kermode-canadaUm urso-espírito da Great Bear Rainforest, na Columbia Britânica, costa oeste do Canadá (Foto: Jon Rawlinson/Wikimedia)Acordo envolve governo, madeireiras e as Primeiras Nações, e protege mais de 30 mil km2 de florestas onde vivem os ursos-espírito O governo da Columbia Britânica, província da costa oeste do Canadá, anunciou nesta semana, em cerimônia envolvendo povos indígenas e empresários, um acordo para proteger a Floresta do Grande Urso (The Great Bear Rainforest).

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Aldeia indígena é ‘carbonizada’ em MS, denuncia Funai

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Servidores da Fundação Nacional do Índio (Funai) estão desde a manhã de ontem no tekoha Kurusu Ambá, onde, segundo eles, os indígenas Guarani e Kaiowá sofreram um ataque violento no último domingo, 31 de janeiro. Eles confirmam as informações de que um acampamento inteiro foi incendiado por pistoleiros, e temem a explosão de um conflito grave no local. “Nós estamos vendo agora. Ainda tem casas sendo queimadas. Todas as casas que estavam na fazenda Bom Retiro foram queimadas”, relata o coordenador regional da Funai de Ponta Porã, Elder Ribas :: LEIA MAIS »

Justiça de SC aceita denúncia contra acusado de matar menino indígena

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2ª Vara de Imbituba também aceitou pedido de prisão preventiva dele.
Crime ocorreu em 30 de dezembro de 2015 em frente a uma rodoviária.

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) informou nesta quarta-feira (3) que apresentou denúncia contra Matheus de Ávila Silveira, de 23 anos, acusado de matar o menino indígena Vítor Pinto, de 2 anos, em frente à rodoviária de Imbituba, no Sul catarinense, no dia 30 de dezembro do ano passado. A Justiça aceitou a denúncia de homicídio duplamente qualificado.

Na denúncia, o promotor Gláucio José Souza Alberton relata que a criança era amamentada pela mãe quando Matheus se aproximou, fez um carinho no rosto e em seguida cortou o pescoço do menino com um estilete. Depois do crime, fugiu. :: LEIA MAIS »

Vigilante é vítima de latrocínio em escola indígena de Caucaia, no Ceará

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Suspeitos assassinaram vigilante com tiro no olho e levaram arma dele.
Polícia prendeu duas pessoas e investiga se crime foi encomendado.

Um vigilante foi vítima de latrocínio na manhã desta quarta-feira (2) em uma escola indígena de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo a Polícia Militar, o segurança identificado como José Carlos Ferreira de Almeida foi atingido com um tiro no olho por um bando armado que roubou a arma da vítima e fugiu.

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Servidores da Funai teme escalada da violência após ataque contra índios no interior do MS

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Funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) temem que ocorra nos próximos dias uma escalada da violência em Coronel Sapucaia (MS), município localizado a 420 km de Campo Grande, na fronteira com o Paraguai. Um ataque no último domingo (31) ao acampamento indígena Kurussu Ambá, da tribo Guarani-Kaiowá, acirrou os ânimos na área. A situação é semelhante à noticiada em Juti (MS).

Aproximadamente 30 famílias indígenas foram retiradas do local, onde hoje há uma fazenda. De acordo com o coordenador regional da Funai de Ponta Porã, Elder Ribas, as casas ocupadas pelos índios foram todas queimadas. A assessoria do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) informou que a ação teria partido de pistoleiros, a mando dos fazendeiros da região.

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Funai diz que acampamento inteiro foi queimado e índios expulsos de área

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Índios denunciam que funcionários de fazendas e jagunços paraguaios atacaram acampamentos e queimaram barracos em duas fazendas ocupadas, no município de Coronel Sapucaia

Todos os barracos de um acampamento de índios guarani-kaiowá teriam sido queimados durante o ataque ocorrido domingo (31) em Coronel Sapucaia, a 400 km de Campo Grande. A informação, atribuída ao coordenador regional da Funai em Ponta Porã, Elder Paulo Ribas da Silva, foi divulgada no site do Cimi (Conselho Indigenista Missionário)

Na segunda-feira (1º), Elder Ribas disse ao Campo Grande News que aguardava escolta da polícia ou do Exército para ir ao local do ataque, o que acabou acontecendo apenas ontem. Nesta quarta ele não atendeu às ligações feitas para seu telefone celular. :: LEIA MAIS »



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