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Índios fazem ato contra mudança em regra de demarcação de terras

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Indígenas da etnia pataxó protestavam em frente ao Palácio do Planalto.
Proposta que transfere do Executivo para o Congresso demarcarção de áreas.

Índios pataxó iniciaram um protesto na manhã desta quarta-feira (24) em frente ao Palácio do Planalto contra a PEC 215 – que transfere do Executivo para o Congresso o poder de demarcar terras. Os índios reclamam também da falta de investimento em saúde e educação.

Para o cacique Sebastião Ribeiro Madeira, da aldeia Xandó, no extremo sul da Bahia, a PEC ameaça conquistas dos indígenas. “A PEC é um retrocesso. Nós temos nossos direitos desde 1500 e agora os parlamentares querem tirar isso da gente. Nós somos os primeiros brasileiros”, afirma.

Madeira reclama também da falta de segurança e das ameaças que diz ser recorrente contra membros da tribo. “Nosso povo está sendo massacrado. Nós, como liderança, estamos correndo certo risco vindo para cá.” Segundo a Polícia Militar, cerca de 50 pessoas participavam do protesto até as 13h. Não havia tumultos e o trânsito fluía normalmente.

Essa não é a primeira vez que grupos indígenas protestam contra a PEC 215 na Praça dos Três Poderes. Em novembro do ano passado, quilombolas e índios kaiapó do Mato Grosso foram ao Congresso para falar com parlamentares sobre o assunto.

 

Índio é morto à tiros próximo a aldeia no município de Pau Brasil

Aldeia Velha

Um índio foi morto próximo a uma aldeia no município de Pau Brasil, a 553 km de Salvador. De acordo com informações da DT (Delegacia Territorial), Leandro Vieira dos Santos, de 34 anos, estava em um local com mais dois homens que haviam se desentendido, sendo que os dois suspeitos estavam armado.

Conforme a DT, um dos índios de prenome Enoque disparou vários tiros. Um outro conhecido como Leandro Pesão revidou e durante o tiroteio a vítima foi atingida, não resistindo aos ferimentos e morrendo no local.

— Ele (vítima) foi alvejado, mas não tinha nada a ver com a confusão.

O corpo de Leandro foi removido pelo DPT (Departamento de Polícia Técnica) e encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal) de Itabuna. A polícia informou ainda que Leandro pesão é autor de vários homicídios na reserva indígena. O caso está sendo investigado.

Escolas indígenas do Amazonas terão acesso a material pedagógico multilíngue

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A Seduc promoveu capacitação aos profissionais da educação para a elaboração                                                               futura de material didático específico para escolas indígenas

Com o objetivo de fortalecer a educação escolar indígena em vigor no Amazonas, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), promoveu nesta semana uma formação capacitando profissionais da educação para a elaboração futura de material didático específico para ser disponibilizado para escolas indígenas no Estado.

Realizada no Centro de Formação Profissional Padre José Anchieta (Cepan/Seduc), bairro Japiim 2, Zona Sul, em Manaus, a formação teve por objetivo habilitar profissionais para elaboração de materiais pedagógicos os quais serão formulados respeitando as especificidades das etnias, de modo a atender aos anseios dos povos da região, resguardando as tradições e o modo de ser indígena.

Sob a orientação da doutora em linguística pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Marília Lopes da Costa Facó Soares, a formação foi iniciada no último dia 22 e nela foram discutidas metodologias para elaboração de materiais didáticos específicos e abrangeu: relatos de experiências pedagógicas no segmento de educação escolar indígena, realização de oficinas pedagógicas e propostas de elaboração de materiais didático-pedagógicos específicos por componente curricular.

 

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Mais de 100 indígenas fazem cursos profissionalizantes no interior do AC

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Cursos são ofertados pelo Ifac em 18 comunidades indígenas do Acre.
Desafio é trabalhar conteúdos respeitando a cultura, diz coordenadora.

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), no Acre, atende 140 indígenas de 18 comunidades do Acre. Os cursos oferecidos são de artesão indígena, agricultor agroflorestal, agente de desenvolvimento cooperativista, agricultor familiar, orgânico e piscicultura.

O indígena Jackson Marubo, de 28 anos, faz o curso de agente de desenvolvimento cooperativista em Cruzeiro do Sul, no interior do Acre, e conta que já fez as disciplinas de informática, cooperativismo e empreendedorismo.

“Estou gostando do curso. É bom que a gente aprende mais algumas informações. Moro na cidade há um ano e pretendo concluir o ensino médio para depois levar os conhecimentos para minha comunidade, que fica no Rio Ituí, no Amazonas”, diz Jackson.

De acordo com a coordenadora geral do Pronatec, Alcilene Oliveira Alves, o maior desafio é trabalhar os conteúdos propostos nas disciplinas respeitando os aspectos culturais. “Manter um diálogo com os povos indígenas, traduzindo o conhecimento de uma forma não autoritária. É uma educação intercultural”, afirma

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Saúde – Governo mobiliza comunidades indígenas contra o Aedes aegypti

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Combate ao mosquito é prioridade do governo

O povo Kayapó, na bacia do rio Xingu, Pará, com mais de 15 mil indígenas, foi orientado no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras doenças. A ação de conscientização foi promovida pelo Ministério de Minas e Energia com apoio de entidades e empresas do setor energético-mineral. Funcionários da Eletrobras distribuíram material informativo do Ministério da Saúde para conscientizar os indígenas sobre a importância do combate ao mosquito.

A visita incentivou o Instituto Kabu, que representa os Kayapó do Oeste, a divulgar nas aldeias um vídeo em mebengokre (a língua kayapó) sobre o combate ao mosquito. A mobilização contra o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika está mais adiantada nas localidades visitadas pelos servidores da estatal. :: LEIA MAIS »

Distrito Sanitário Indígena tem nova gestora empossada em Cacoal, RO

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Índios fizeram manifestação reivindicando saúde e saneamento básico.
Novas manifestações podem acontecer se pedidos não forem atendidos

Após a manifestação de índios de pelo menos cinco etnias invadindo o prédio do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) em Cacoal (RO), município a 480 quilômetros de Porto Velho, na manhã de terça-feira (23) uma nova gestora tomou posse do Dsei. Solange Pereira Vieira Tavares assumiu o cargo oficialmente durante uma reunião extraordinária do Conselho Distrital de Vilhena.

Durante a manifestação em dezembro de 2015, os indígenas reivindicavam melhorias na saúde, saneamento básico nas aldeias e a troca da direção do órgão. O manifesto dentro do prédio da Dsei durou 10 dias. Mais de 60 dias depois houve a mudança da direção, porém, as demais reivindicações continuam. :: LEIA MAIS »

Índios e campesinos são as principais vítimas de violações de direitos no Brasil

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Indígenas e defensores de direitos humanos nas regiões rurais foram os grupos que mais sofreram violações de direitos humanos no Brasil em 2015, segundo o diretor executivo da Anistia Internacional, Atila Roque. A entidade divulgou hoje (23) seu relatório O Estado dos Direitos Humanos no Mundo – 2015.

“Eles são extremamente invisibilizados neste país. Vivemos uma situação de enorme conflito no campo brasileiro, de grande patamar de violência, inclusive letal, contra defensores de direitos humanos, lideranças indígenas, camponeses, quilombolas, que confrontam interesses de toda ordem, desde grandes proprietários a grandes empresas mineradoras ou do agronegócio, que acabam fazendo uso da violência para impor seus interesses e isso passa praticamente desapercebido pela sociedade”. :: LEIA MAIS »

Banco Mundial: Indígenas se beneficiaram menos do crescimento econômico na América Latina

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Em novo relatório, o organismo financeiro identificou que, embora representem apenas 8% da população latino-americana, indígenas respondem por 14% dos pobres e 17% dos extremamente pobres.

O Banco Mundial alertou nesta semana para a situação dos povos indígenas da América Latina, onde, segundo novo levantamento, os povos originários não foram tão beneficiados quanto o restante da população pelo crescimento econômico da região, ao longo da primeira década do século XXI.

Nos últimos anos, graças à combinação de desenvolvimento econômico e políticas sociais adequadas, mais de 70 milhões de pessoas saíram da pobreza na América Latina. A pobreza em domicílios indígenas diminuiu em países como Peru, Bolívia, Brasil, Chile e Equador. Outros, incluindo Equador, México e Nicarágua, diminuíram a brecha educativa que durante décadas excluiu as crianças indígenas, aponta o relatório “A América Latina indígena no século XXI”, elaborado pelo Banco Mundial.

Embora não tenham sido completamente excluídos dos recentes avanços, os indígenas continuam a viver em condições mais precárias e vulneráveis, quando comparados aos não indígenas. Atualmente, este segmento da população constitui 8% da população latino-americana. Contudo, respondem por, aproximadamente, 14% dos pobres e 17% dos extremamente pobres. :: LEIA MAIS »

Meio Ambiente – Existência de grandes cidades indígenas é comprovada na Amazônia

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Pesquisa mostra vestígios de grandes tribos na região amazônica além de explicar como essas populações se alimentavam

Existência de grandes cidades indígenas é comprovada na Amazônia – Portal Amazônia

MANAUS – Até pouco tempo, acreditava-se que na Amazônia Central não haveriam recursos para sustentar grandes povoamentos, por isso tribos seriam divididas em pequenos grupos. As conhecidas tribos caçadoras e coletoras. No entanto, dados de estudo realizado pelo pesquisador brasileiro Eduardo Goés Neves dizem o contrário.

De acordo com suas escavações no sítio arqueológico Hatara, próximo ao município de Iranduba, no Estado do Amazonas, existiram grandes sociedades indígenas na região e haviam recursos e conhecimento para alimentar essas grandes populações.

Indígena morre após colisão de moto com caminhonete em MS

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Um indígena de 18 anos morreu na tarde deste sábado (20) depois que a motocicleta que ele  pilotava colidiu com uma caminhonete. O acidente ocorreu por volta das 16h30, na BR-267, próximo a aldeia Cerro Y, em Guia Lopes de Laguna, na região sudoeste de   Mato Grosso do Sul.

Após o acidente, o condutor da caminhonete, um homem de 62 anos, saiu do local, mas depois acionou a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo o registro da Polícia Civil, o motorista disse que fez isso porque o acidente ocorreu em frente a uma aldeia indígena e ele temia por sua integridade física.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, a motocicleta que era conduzida pelo indígena tinha registro de que era furtada.

O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor, na 1ª Delegacia de Polícia Civil de Jardim.



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