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ONU quer estimular fim da marginalização indígena

peru

Fórum conta com 16 especialistas independentes que estabelecem recomendações sobre assuntos indígenas dentro do sistema das Nações Unidas

Nações Unidas – O Fórum Permanente das Nações Unidas sobre Questões Indígenas iniciou nesta segunda-feira seu 11º período de sessões focado em impulsionar o fim da marginalização desses povos e também em tratar o impacto que a chamada doutrina do descobrimento teve no desenvolvimento dessas comunidades.
”Existe uma necessidade incrivelmente urgente que todos os povos indígenas, os países e a ONU tomem medidas efetivas e coordenadas para solucionar a discriminação, o racismo, a marginalização, a extrema pobreza e o conflito que sofremos”, disse na inauguração do fórum seu presidente, o chefe indígena Edward John.
As sessões, nas quais se espera até o próximo dia 18 de maio a participação de cerca de dois mil indígenas, começaram com um ato comemorativo na Assembleia Geral da ONU, onde John lançou uma chamada para acabar com a ”indiferença” que segue afetando as questões relacionadas com essas comunidades. :: LEIA MAIS »

Promotor exige ensino de História Afro-brasileira e Indígena em Guaraqueçaba

escola lei

Imagem do livro A Arte Guarani-Mbya de Guaraqueçaba, Aldeia Kuaray Guata Porá, de Daniel Conrade

O Ministério Público do Paraná quer que as escolas públicas e particulares de Guaraqueçaba ensinem de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena. De acordo com o Jornal dos Bairros, editado em Paranaguá, o promotor de Justiça Rafael Carvalho Polli ajuizou inquérito civil para que as instituições de ensino municipais, estaduais e provadas no Município incluam o estudo na grade curricular como disciplina obrigatória.De acordo com a Promotoria, é necessário que sejam respeitados e ensinados nas escolas “diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da África e dos africanos e a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil”. Além disso, o MPPR ressalta que o aspecto brasileiro social, cultural, político e econômico, são itens importantes para a formação do Brasil, que devem ser ensinados nas escolas.                                              :: LEIA MAIS »

Cerca de 30 famílias são retiradas de acampamento indígena em MS

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Grupo de 90 pessoas montaram acampamento na fazenda Madama.
Funai aguarda policiamento para ir até o local e tentar recuperar algo.

Cerca de 30 famílias da etnia Guarany-kaiowá que viviam no acampamento Kurussu Ambá, na fazenda Madama em Coronel Sapucaia, no domingo (31), foram retiradas do local por pessoas ainda não identificadas.
O coordenador regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), Elder Ribas, disse ao G1 que todas as casas foram destruídas. Ribas recebeu uma ligação informando de que estava tendo um ataque contra eles por volta do meio-dia de domingo.
A reportagem entrou em contato com o Sindicato Rural de Amambai e com a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
“Os 90 indígenas, entre eles 30 crianças, foram acomodadas em acampamento que fica na fazenda Barra Bonita”, afirmou o coordenador. :: LEIA MAIS »

PF vai realizar perícia em fazenda onde índios foram atacados a tiros

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Foto: CIMI

De acordo com o coordenador regional da Fundação Nacional do Índio (Funai) de Ponta Porã, Elder Ribas, a Polícia Federal deverá realizar nesta terça-feira (2) perícia nos locais em que ocorreram as perseguições e ataques a tiros aos índios Guarani Kaiowá, durante tentativa de retomada da sede da fazenda Madama em Coronel Sapucaia – distante 395 quilômetros de Campo Grande.
Segundo o coordenador, funcionários da Funai preferiram não ir à fazenda sem escolta policial por medo de represálias dos índios. “Estamos com receio de ir ao local sozinhos, pois já fomos ameaçados pelos próprios índios em outras ocasiões parecidas.Já pararam nossos carros na estrada e nos obrigaram a retornar. É um momento de tensão e é necessário cautela. ” afirmou Eder. :: LEIA MAIS »

Sem PF, Funai busca apoio do Exército para ir à área de conflito na fronteira

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Coordenador da Funai em Ponta Porã diz que acampamentos foram atacados após tentativa de ocupação à Fazenda Madama

O coordenador regional da Funai em Ponta Porã, Élder Paulo Ribas da Silva, espera apoio da Polícia Militar ou do Exército para ir até a área indígena Kurussu Ambá, no município de Coronel Sapucaia, a 400 km de Campo Grande, perto da fronteira com o Paraguai. Os guarani-kaiowá que moram em dois dos três acampamentos foram atacados ontem por pistoleiros que ocupavam três caminhonetes. Tiros foram disparados e barracos queimados, mas não há informação de pessoas feridas. :: LEIA MAIS »

Justiça suspende CPI que investigava atuação do Cimi

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Ação civil pública bloqueia trabalho de comissão da Assembleia Legislativa

Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que investigava financiamento de conflitos fundiários, foi suspensa pela 4ª Vara da Justiça Federal de Campo Grande. O processo, iniciado por deputados estaduais em setembro do ano passado, averiguava a atuação do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) no Estado. :: LEIA MAIS »

Justiça diz que assunto compete à União e suspende CPI do Cimi

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O juiz da 4ª Vara da Justiça Federal de Campo Grande, Pedro Pereira dos Santos, considerou legítimo o pedido da DPU (Defensoria Pública da União) em uma ação civil pública, em favor das populações indígenas, e suspendeu a CPI do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), criada ano passado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

Na decisão liminar, o juiz alegou que a Assembleia Legislativa extrapolou seu raio de competência para legislar, que é limitado ao Estado, da mesma forma também deve ser a atuação nas investigações por meio de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) e não poderia investigar ou legislar sobre populações indígenas, que é de competência privativa da União, conforme estabelece o artigo 22 da Constituição. :: LEIA MAIS »

Três filmes para se repensar a luta do índio por seu lugar na sociedade e no cinema

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Em um festival que começou com a sessão do seminal Serras da Desordem, de Andrea Tonacci, passou pelo filosófico Índios Zoró, Antes, Agora e Depois? e culminou com o revelador Taego Ãwa, a questão indígena e seus espaços em conflito esteve em consonância perfeita com o tema da Mostra de Tiradentes 2016, encerrada no último domingo. Além do tema ganhar destaque na Mostra Aurora, a principal do evento, os longas fizeram o público repensar não só a forma como o chamado progresso e também o espectador contemporâneo olham para os índios brasileiros.

Juntos, os três longas traçam um panorama complexo sobre o passado, o contato muitas vezes nocivo e imposto com os brancos  e uma possibilidade de futuro mais promissor, após o apocalipse que a imensa maioria das etnias indígenas do Brasil passou ao longo dos séculos.

Resumidamente, o já clássico Serras conta, e reencena de forma rara e, ao mesmo tempo, verdadeira, a história do lendário Carapiru, um índio Guajá que em 1977, viu sua família ser perseguida e capturada na Amazônia. Ele passou uma década perambulando sozinho nas serras do Brasil. Encontrado por um sertanista, Carapiru foi levado para Brasília e as discussões sobre sua origem mobilizaram antropólogos, linguistas e a mídia do País.

 

Índio morto com pisões na cabeça, no centro de BH, é identificado

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Até o momento, ninguém foi preso; ação criminosa foi filmada por câmeras de segurança de comércios nas proximidades da rodoviária

O crime bárbaro que chocou os belo-horizontinos, há mais de 15 dias, começa a ser desvendado. O homem assassinado com pisões na cabeça, no centro da capital, foi identificado, de acordo com a Polícia Civil.

José Januário da Silva, de 57 anos, é natural da cidade de Parnaíba, no Piauí. Ainda, segundo a polícia, “tudo leva a crer, que ele não seja indígena”, como estava relatado no Boletim de Ocorrência, registrado pela Polícia Militar (PM).

Ele foi identificado por meio de exame de confronto papiloscópico (por digital). Até o momento, o suspeito do crime não foi encontrado. Não se sabe o que teria motivado o homicídio.

 

Índios Yanomami sofrem com seca e queimadas no interior de Roraima

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Sem chuva há 1 mês, Terra Yanomami tem rios secos.

Sem chuva há mais de um mês, a maior reserva de índios do país, a Terra Indígena Yanomami (TIY), em Roraima, sofre com os efeitos da mais intensa estiagem dos últimos 20 anos no estado. “Queimadas estão acontecendo na floresta e os rios menores já secaram”, relata Dário Kopenawa, coordenador de políticas públicas da Hutukara Associação Yanomami.

A Terra Yanomami tem 9, 664 milhões de hectares e se sobrepõe às áreas dos municípios de Iracema, Caracaraí, Amajari e Alto Alegre, segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai). Todos estão em situação de emergência por causa da estiagem e dos incêndios florestais. :: LEIA MAIS »



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