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:: 18/mai/2016 . 19:08

Câmera Record mostra a primeira vez que índios pataxós recebem atendimento médico

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Programa vai ao ar na quinta-feira (19), às 22h30

No lugar onde o Brasil nasceu, em Santa Cruz de Cabrália, o Câmera Record desta quinta-feira (19) mostra um encontro surpreendente. De um lado, os índios pataxós, um povo que  mantém rituais e tradições seculares. Do outro, uma caravana de voluntários, com médicos, dentistas e advogados  que abandonam a rotina da cidade grande para percorrer milhares de quilômetros com a missão de cuidar de quem nunca teve atendimento de saúde.

“Profissionalmente, é a minha semana mais feliz do ano”, emociona-se o dentista Rogério Azevedo.

Durante dez dias, os repórteres do programa acompanharam esse mutirão de solidariedade e descobriram histórias como a de Elifran Souza, que perdeu vários de seus dentes. “Meu sonho é chegar em casa e dar risada pra minha esposa”, confessa o auxiliar de supermercado.

E ainda: flagrantes de moradores que voltam a enxergar depois de anos com catarata, o primeiro ultrassom de uma índia da região e um convite inesperado — participar de um típico casamento pataxó.
O Câmera Record, apresentado por Marcos Hummel, vai ao ar quinta-feira, (19), às 22h30, logo após o Jornal da Record.

Índios ocupam prefeitura para cobrar salários atrasados de professores

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Grupo ocupou sede da Prefeitura de Manaquiri, no interior do Amazonas.
Manifestantes caminharam pelas ruas da cidade até a sede da Prefeitura

Um grupo de indígenas ocupou a sede da Prefeitura de Manaquiri, no interior do Amazonas, para protestar contra o atraso no pagamento de salários atrasados de professores. O protesto ocorreu na terça-feira (17).

Com faixas e cartazes, nove etnias, entre elas a Apurinã, Ticuna e Saterê, se reuniram para cobrar um posicionamento das autoridades.

Pedro Santa Rita, líder da aldeia Cainã, disse que eles reivindicam o pagamento dos salários dos professores das áreas indígenas que estaria atrasado há mais de três meses. Os manifestantes denunciam também a falta de transporte escolar e péssimas condições das escolas na cidade.

Líder da aldeia Cajual e pai de aluno Evilazio Monteriro afirma que as aulas estão suspensas.

O secretário Municipal de Administração, Luiz Neves, chegou a comunicar aos líderes indígenas que o pagamento atrasado já estaria na conta dos professores, mas não convenceu o grupo que decidiu ocupar a prefeitura.

Após negociação, o grupo desocupou a sede do órgão por volta das 20h, depois que o prefeito, Guina Pureza, se comprometeu em fazer o depósito. A Prefeitura prometeu ainda regularizar nesta quarta-feira (18) os pagamentos atrasados.



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