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:: 23/mai/2016 . 20:14

Saúde – Médicos voluntários levam ciência a reduto de tradições indígenas na BA

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Na semana de atendimentos, grupos disputaram Jogos Indígenas em Santa Cruz Cabrália.

Se dependesse do pai e pajé de sua tribo, o jovem Ubiraci Pataxó não estaria ali no centro oftalmológico montado pelo projeto “Voluntários do Sertão”, em Santa Cruz Cabrália (BA), para se curar de uma infecção nos olhos.

Morador da Aldeia Coroa Vermelha, uma das maiores áreas indígenas urbanizadas do país, ele reconhece que a “ciência dos brancos” sempre esteve fora de suas tradições, mas acredita no diálogo entre o que define como medicina universitária e a medicina comunitária indígena.

“Hoje na comunidade o que a gente faz é isso: quem tem hipertensão tome o remédio que o médico indicar, mas não deixa de tomar seu chá para que as duas…………….. :: LEIA MAIS »

Sexualidade Indígena será tema em encerramento de Ciclo de Debates

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A discussão sobre sexualidade como uma construção social e cultural na produção do imaginário vai conduzir a última etapa do I Ciclo de Debates do Grupo de Pesquisa em Gênero, Etnicidade e Sexualidade em Contexto Interétnicos (GESCI). O evento será realizado nesta terça-feira (24), no Campus da Universidade Federal do Tocantins (UFT), em Tocantinópolis, e terá inicio às 15h.

Essa etapa conta com a apresentação de uma pesquisa de mestrado e um texto sobre sexualidade indígena, com o objetivo de discutir o contraponto das pesquisas desenvolvidas em contextos diferenciados. O enfoque será a problematização das especificidades de cada campo de pesquisa, atentando para as questões éticas implicadas quando as próprias sexualidade e subjetividade do pesquisador são colocadas em pauta.

O coordenador do GESCI, Rafael Noleto, explica que nos debates anteriores houve a preocupação em mostrar que a temática da sexualidade não é uma discussão recente. “O saldo tem sido positivo, pois os integrantes do GESCI estão aos poucos adquirindo um repertório teórico mais amplo e variado”, completa Rafael. O grupo planeja dar seguimento às ações que promovem debates de gênero e sexualidade no Campus. (Ascom UFT)

Violência sexual e delimitação de terra indígena são debatidas na ALE-AM

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Vários assuntos serão debatidos na ALE-AM

Pelo menos nove reuniões devem ocorrer na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM) durante esta semana. Combate a violência sexual contra menores, delimitação de terras indígenas e a política de desenvolvimento da cadeia produtiva de jacarés, são alguns dos temas que serão abordados em debates e seminários previstos.

De acordo com a assessoria de imprensa da ALE-AM, a agenda conta com atividades até a quarta-feira (25). Confira a agenda da semana:………

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Política – Aguilera comemora obras na Reserva Indígena de Dourados

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Vereador Aguilera articula melhorias para a comunidade indígena de Dourados

Autor de várias iniciativas e ações concretas para melhorar a qualidade de vida da comunidade indígena, o vereador Aguilera de Souza (PMDB) celebra o bom andamento dos serviços de cascalhamento nas estradas das aldeias Jaguapiru e Bororó.

Até o início das obras o vereador se reuniu por diversas vezes com o Ministério Público Federal, Funai, prefeituras de Dourados e de Itaporã para que, juntos, pudessem planejar e realizar a ação, de extrema importância para a comunidade indígena.

“O cascalhamento das estradas da Reserva Indígena sempre foi a principal reivindicação da comunidade. Desde os primeiros encontros, ainda enquanto liderança e professor, os moradores sempre pediram socorro. Nossas estradas estavam em situação deplorável e em alguns lugares o acesso era impossível. Hoje nossa comunidade já……… :: LEIA MAIS »

Meio Ambiente – A agroecologia e os Agentes Agroflorestais Indígenas no Acre

D77AD8AFA8AA4812164F3AADA00D3E6FEF5A97663BF1201817F36AD1255A03B5Marcos Catelli Rocha*

A história do estado do Acre, localizado na região ocidental da Amazônia brasileira, é marcada pela luta popular em defesa do seu território e da floresta.

A história do estado do Acre, localizado na região ocidental da Amazônia brasileira, é marcada pela luta popular em defesa do seu território e da floresta. A partir da década de 1970, o estado tornou-se referência no Brasil e no mundo com a mobilização de lideranças comunitárias, organizações e movimentos socioambientais em defesa da floresta e de seus habitantes. Lideranças indígenas, seringueiros e extrativistas lutaram para garantir os direitos, os territórios e os recursos naturais dos povos da floresta. Um dos resultados dessa luta foi a composição atual da área do estado formada por 45,81% de áreas protegidas, sendo aproximadamente 15% de Terras Indígenas (TIs) que abrigam cerca de 18 mil índios das famílias Pano, Aruak e Arawá.

Desde a sua fundação em 1979, a Comissão Pró-Índio do Acre (CPI-Acre) vem apoiando os povos indígenas do Acre em algumas de suas lutas pela conquista e o exercício de seus direitos coletivos por meio de ações que articulem a gestão territorial e ambiental das terras indígenas, a educação intercultural e bilíngue e as políticas públicas. No ano de 1996, iniciou-se o curso de formação de Agentes Agroflorestais Indígenas (AAFIs), como consequência do projeto “Uma Experiência de Autoria”, que se tornou marca registrada dos………………

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Parlamento promove Audiência sobre terras indígenas em Autazes e no Careiro

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Parlamentares buscam o diálogo para evitar agravamento de conflitos na área.

Os deputados Dermilson Chagas (PEN) e Alessandra Campelo (PMDB) realizaram, nesta segunda-feira (23), a Audiência Pública ‘Delimitação de Terras Indígenas Sissaíma e Murutinga/Tracajá’ que ficam nos municípios de Autazes e Careiro da Várzea.

O evento teve o objetivo de discutir a situação das agroindústrias e da produção rural após a delimitação das terras indígenas promovida pelo Governo Federal e, ao fim da reunião, ficou acertado que produtores rurais e indígenas da região indicarão representantes para a formação de um grupo de trabalho e discussão apontando possíveis soluções para os conflitos.

Aproximadamente 100 pessoas participaram da audiência na sede da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), dentre elas, indígenas de 11 etnias e duas entidades representando produtores rurais da região de Autazes, além de representantes de órgãos públicos que discutiram sobre como…….. :: LEIA MAIS »

Suicídio de jovens indígenas é destaque em fórum da ONU

Permanent Forum on Indigenous Issues (UNPFII15) Theme “Indigenous peoples: Conflict, Peace and Resolution”

Jovem participante do Fórum Permanente da ONU sobre Questões Indígenas.

Terminou esta sexta-feira (20) mais um Fórum Permanente da ONU sobre Questões Indígenas. O evento de duas semanas ocorre todos os anos na sede da organização, em Nova York, com a participação de mil indígenas, representantes de ONGs e governos.

Um dos temas tratados nos debates foi o suicídio entre os povos nativos. Quem veio à ONU apresentar dados foi a representante da Secretaria Especial de Saúde Indígena do Mato Grosso do Sul, órgão ligado ao Ministério da Saúde.

A apresentação de Fabiane Vick focou especificamente nos casos que ocorrem na comunidade Guarani-Kaiowá, a “população indígena que mais comete suicídio em todo o território brasileiro”.

Segundo ela, ocorreram 45 casos no ano passado, sendo 61% entre jovens de 10 a 19 anos de idade. Em conversa com a Rádio ONU, a especialista revelou que o pior caso foi o de um menino Guarani-Kaiowá de apenas sete anos. A maioria opta pelo enforcamento.

Fabiane Vick explica que os homens são os que mais se suicidam entre os Guarani-Kaiowá no Mato Grosso do Sul. Segundo a representante da secretaria estadual, os jovens indígenas estão se matando devido “ao choque cultural, devido à proximidade das aldeias dos centros urbanos e falta de perspectiva de vida”.

Segundo ela, muitas famílias entram em crise por causa da pobreza e há casos de crianças abandonadas, já que os pais buscam emprego em outros lugares. O trabalho de Fabiane Vick está voltado para a prevenção e intervenção das tentativas de suicídio.

Esses trabalhos contam com a atuação de psicólogos, professores das escolas índigenas, rezadores tradicionais e líderes das aldeias.

A situação dos indígenas é uma grande preocupação da ONU, que busca promover os direitos dos povos nativos. No encerramento do Fórum, o secretário-geral Ban Ki-moon, pediu mais reconhecimento e respeito à identidade e direitos dos indígenas.

Segundo Ban, a ONU tem um plano de ação amplo sobre o grupo, que está integrado na Agenda 2030 e participou das negociações dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e do Acordo de Paris sobre o Clima.

O secretário-geral afirma ser crucial que os indígenas continuem participando e supervisionando a implementação desses documentos. Uma outra preocupação de Ban Ki-moon são os conflitos sobre demarcação de terras s e falta de inclusão desses povos nos processos de paz.

MPF visita índios Korubo no Vale do Javari, no AM, para entender conflitos interétnicos

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Uma equipe da unidade do Ministério Público Federal em Tabatinga viajou até a terra indígena Vale do Javari, no município de Atalaia do Norte (a 1.138 quilômetros de Manaus), para ouvir indígenas da etnia Korubo sobre uma série de conflitos interétnicos registrados entre 2014 e 2015, que envolvem grupos das etnias Korubo e Matis, ambos de recente contato.

A visita da equipe do MPF

Composta pelo procurador da República em Tabatinga Ramon Amaral Machado Gonçalves e pelos servidores Alex Ferreira Oliveira e Leandro Martins de Oliveira – ocorreu entre os dias 16 e 17 de maio, com o apoio da Frente de Proteção Etnoambiental da Fundação Nacional do Índio (Funai) no Vale do Javari e da…… :: LEIA MAIS »

Empresa destrói estrada e deixa índios sem água em Dourados

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Indígenas da Aldeia Jaguapiru estão denunciando empresa que teria invadido a reserva e destruído uma estrada, a principal via de acesso para um poço com água potável, já que há 45 dias a comunidade sofre com o desabastecimento.

De acordo com o indígena Tiago Fernando, no dia 12 de maio, uma retroescavadeira e um trator pertencentes a uma empresa que fica localizada ao lado da reserva, trafegaram por uma estrada no interior da Reserva e a deixaram intransitável, além de de destruir bens particulares e patrimônios públicos. “Não havia autorização para entrarem na aldeia e muito menos para provocarem os estragos”, destaca.

O problema se torna ainda mais grave porque esta estrada era a única de acesso a um poço em que 5 famílias pegavam água para beber. Segundo o indígena, o desabastecimento acontece porque um poço que abastece 70% da comunidade está sem manutenção. “Ficamos totalmente sem água. É muito triste ver minha avó, uma senhora de idade tomando água suja porque agora a única alternativa que sobrou foi um poço desativado, cuja água é imprópria para o consumo”, lamenta.

O caso foi denunciado no Ministério Público Federal e na Fundação Nacional do Índio (Funai), mas nenhuma providência foi tomada até o………..

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