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:: ago/2016

Ação do MPF tenta garantir salário maternidade a mães indígenas no PA

Salário beneficiaria mães das etnias Munduruku e Sataré Mawé. Segundo o MPF, critério de idade é adotado pelo INSS para negar benefício

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A Justiça Federal em Itaituba, no sudoeste do Pará, recebeu nesta quarta-feira (27) uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) para garantir a concessão do salário-maternidade para as mães indígenas das etnias Munduruku e Sataré Mawé dos municípios de Jacareacanga, Itaituba e Aveiro, nas regiões sudoeste e oeste do Pará.  Segundo o MPF, o benefício vem sendo negado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com aplicação do critério de idade que impede a concessão para mães menores de 16 anos, mas o MPF alega que o ordenamento jurídico brasileiro impede a aplicação do critério aos povos indígenas. O G1 entrou em contato com o INSS e aguarda posicionamento.

A ação do MPF ressalta que a maternidade entre as mulheres indígenas se inicia em idade anterior àquela que a sociedade entende como precoce e a constituição garante o respeito às práticas culturais dos povos tradicionais, o que impediria o Estado brasileiro de estabelecer aos índios que preencham requisitos estranhos à sua cultura para poderem ter acesso aos benefícios previstos em lei. :: LEIA MAIS »

Cultura – Luta dos povos indígenas no cinema

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Pernambucano “Martírio”, de Vincent Carelli, revisa a história do povo Guarani Kaiowá

Os longas-metragens que estarão na competição do 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro foram divulgados na manhã desta segunda-feira. Entre os 132 filmes inscritos, foram selecionados nove: o pernambucano “Martírio”, de Vincent Carelli, em colaboração com Ernesto de Carvalho e Tita; “A cidade onde envelheço” (MG), de Marilia Rocha; “Antes o tempo não acabava” (AM), de Sérgio Andrade e Fábio Baldo; “Deserto” (RJ), de Guilherme Weber; “Elon não acredita na morte” (MG), de Ricardo Alves Jr.; “Malícia” (DF), de Jimi Figueiredo; “O último trago” (CE), de Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti; “Rifle” (RS), de Davi Pretto; e “Vinte anos”, de Alice de Andrade. :: LEIA MAIS »

Campanha – ‘Agosto Lilás’ tem ações inéditas para mulheres com deficiência e indígenas

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O Governo do Estado, através da Subsecretaria de Políticas Públicas para Mulheres de Mato Grosso do Sul, lançou na manhã desta segunda-feira (1), na Governadoria, a Campanha ‘Agosto Lilás – 10 anos da Lei Maria da Penha’. A iniciativa, em comemoração a data de criação da lei nº 11.340/2006 que criou a Maria da Penha, tem como objetivo realizar ações educativas e promover o conhecimento de mulheres e meninas sobre seus direitos, além de realizar a sensibilização masculina com relação ao tema violência doméstica. As ações educativas também irão abranger de forma inédita mulheres com deficiência visual, auditiva e mulheres das etnias guarani e terena, as quais receberão cd’s em áudio com narração em braile, DVD’s de libras para mulheres surdas e cartilhas traduzidas nas línguas indígenas. :: LEIA MAIS »

Pesquisa – Monumentos funerários eram tática para manter controle político no Brasil indígena

Culto aos líderes ancestrais era usado por chefes de tribos do sul do país para manter etnia unida contra invasores

arqueologia

Escavação para investigação do povo proto-jê no sul do país.

Se a Netflix é seu abrigo mágico para fugir do mundo das obras didáticas, um grupo de pesquisadores brasileiros e britânicos vai te ajudar a perder o medo de atacar os livros de história do ensino médio em (mais) um melancólico final de tarde de domingo. Ao que tudo indica, a história das tribos indígenas do sul do país não deixa nada a dever para a Batalha dos Bastardos

Em estudo publicado no periódico Journal of Anthropological Archaeology, pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, e da Universidade Federal do Paraná explicam que a invasão tupi-guarani do território que corresponde aos atuais Rio Grande do Sul e Santa Catarina, por volta do ano 1000 d.C., foi duramente repelida pela união política e militar de agrupamentos de índios da cultura proto-jê. No caos, a língua se ramificaria e daria origem aos atuais grupos caingangues e xoclengues. :: LEIA MAIS »

MPF recorre à decisão de juiz e pede que índios Munduruku sejam indenizados

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Legislação garante educação diferenciada aos povos indígenas / Reprodução/MEC

Novamente, o Ministério Público Federal (MPF) entrou na Justiça Federal para que índios impedidos de ter acesso à educação diferenciada em Jacareacanga, no sudoeste do Pará, sejam indenizados. Na quinta-feira (28), a instituição recorreu a uma decisão do juiz federal Paulo César Moy Anaisse e pede que o município pague R$ 10 milhões pela demissão de 70 professores indígenas. :: LEIA MAIS »

Indígenas e comunidades tradicionais deveriam ser ouvidos no legislativo

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Indígenas e comunidades tradicionais deveriam ser ouvidos no legislativo | Repórter Brasil

Em um auditório na Assembleia Legislativa de São Paulo no final de junho, mais de uma centena de indígenas, quilombolas e caiçaras discutiam o Projeto de Lei que privatiza os parques estaduais naquele estado. Como alguns parques estão sobrepostos às terras de populações tradicionais, a sua administração afeta diretamente o modo de vida dessas comunidades.

Com a presença de somente um deputado estadual, aquela discussão durante uma tarde foi todo o espaço que eles tiveram na elaboração do projeto, que virou lei no mês seguinte. Os indígenas e outras comunidades tradicionais que terão…..

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Indígena é o 1° suruí a ser aprovado em um programa de mestrado em RO

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Com um projeto que visa o mapeamento cultural como forma de fortalecimento da gestão territorial da Terra Indígena Sete de Setembro em Cacoal (RO), Gasodá Suruí de 37 anos foi aprovado no mestrado em Geografia da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e se tornou o primeiro suruí a ser aceito em um programa a nível de mestrado.

Segundo a Unir, é a primeira vez na história da universidade que o Programa de Pós-Graduação em nível de Mestrado terá discentes indígenas. Francisco Oro Wararm de Guarujá-Mirim (RO) é outro indígena aprovado :: LEIA MAIS »

Indígena é encontrada morta às margens da MS-156, em Dourados

morta

Uma indígena de 23 anos foi encontrada morta nesta segunda-feira (1), às margens da MS-156, em Dourados cidade a 241 km da capital Campo Grande. De acordo com a polícia, a jovem teria morrido depois de ter levado ao menos uma facada na aldeia Jaguapirú, que fica na reserva indígena da cidade.

Ainda conforme a investigação, dois homens são suspeitos de cometer o crime. Eles foram presos em flagrante e levados para a delegada da cidade. “Um dos suspeitos é marido da vítima. O outro a gente precisa saber a relação. Um joga a culpa no outro”, diz a delegada Paula Ribeiro dos Santos Orue, que pretende ouvir os envolvidos ainda hoje.

PCdoB lança candidatura de Davidson Magalhães para prefeito de Itabuna

davidson *Kleber Torres

Depois de vários discursos destacando sua comprovada experiência, ficha limpa, capacidade de planejamento e liderança, além do amor por Itabuna, o pré-candidato a prefeito Davidson Magalhães fez um emocionado e aplaudido pronunciamento, na convenção do PCdoB realizada no Centro de Cultura Adonias Filho, que confirmou a chapa Davidson Magalhães (PCdoB), pré-candidato a prefeito e Leninha da Autoescola (PPS), a vice. :: LEIA MAIS »

Indígena participa do Prêmio PIPA Online 2016

logo pipa

 Arissana Pataxó, concorrendo ao prêmio

O jovem artista plástico indígena, Arissana Pataxó, de Porto Seguro, desenvolve uma produção artística em diversas técnicas abordando a temática indígena como parte do mundo contemporâneo. Ingressou no curso de Artes Plásticas da Escola de Belas Artes – UFBA (Salvador, BA) em 2005 e concluiu em 2009, desenvolveu ao longo de seus estudos atividades de extensão de arte-educação com o povo Pataxó: oficinas e produção de material didático. Além dos Pataxó, continua trabalhando com outros povos indígenas da Bahia com atividades de arte-educação e produção de material didático.Em 2007 realizou sua primeira exposição individual “Sob o olhar Pataxó” no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFBA em Salvador, Bahia. Desde então ingressou no mundo artístico com participação em diversas exposições, como o Salão Regional de Artes Visuais de Porto Seguro em 2009 (BA), a exposição internacional “Eco Arte” no Museu de Arte de Montenegro em 2011 (RS) e mais recente de 2013-2014 a exposição itinerante “Mira! Artes visuais Contemporâneas dos Povos Indígenas” realizada em Belo Horizonte (MG) e Brasília (DF  Para votar é só clicar:   http://www.premiopipa.com/pag/votar-no-pipa-online/                                



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