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:: dez/2016

BA – Manifestações de indígenas pataxós e Tupinambás

Manifestações pedem restabelecimento do serviço de saúde e dizem não a Pec 215

O Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia, “Mupoiba”, vem acompanhado de perto as manifestações dos povos Pataxó do extremo sul e dos Tupinambá de Olivença do Sul da Bahia, que ocuparam as sedes da Sesai nos municípios de Itamaraju e Ilhéus. Em Itamaraju os pataxós fecharam um trecho da BR 101 e reclamaram que o contrato entre a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e uma empresa terceirizada de veículos para transporte de indígenas que foi finalizado, e da precariedade nos atendimentos das 22 aldeias que são afetadas pelo problema. 400 indígenas participaram da manifestação. :: LEIA MAIS »

Governo quer alterar regras de demarcação de terras indígenas

Minuta do Ministério da Justiça ameaça direitos territoriais de povos indígenas, mesmo aqueles que já foram demarcados

O Ministério da Justiça elaborou uma ‘Proposta de Regulamentação da Demarcação de Terras Indígenas’ que pretende modificar o sistema de reconhecimento de territórios dos povos ancestrais. Analistas garantem que, desde a Ditadura Militar, não se tem uma proposta tão radical como esta sugerida pelo governo.

A justificativa para a mudança é que seria necessário atualizar as normas e os decretos dos procedimentos de demarcação das terras indígenas. Entre as propostas de atualização que a minuta do decreto sugere, está adoção da tese do ‘marco temporal’, que só reconhece a existência de comunidades indígenas que já ocupavam terras ou a disputavam judicialmente a partir da promulgação Constituição de 1988.  :: LEIA MAIS »

BA – Estudantes indígenas relatam vivências no ensino superior

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Como é a vida de estudantes indígenas nas universidades? Quais são os desafios e perspectivas no ensino superior? Estas são algumas das questões que as estudantes Eduarda Tuxá e Vanessa Pataxó irão responder, nesta quarta-feira (14), durante mesa redonda promovida pela Secretaria da Educação do Estado.

A atividade, que tem como tema “Saberes Indígena – conheça, reconheça e respeite”, será realizada das 9h às 12h, no auditório da instituição, no Centro Administrativo da Bahia (CAB) e tem como objetivo promover uma abordagem sobre a educação indígena, bem como o respeito e a valorização dos saberes tradicionais.

O evento terá uma mesa redonda, com a presença do escritor indígena Daniel Munduruku, que lançará o livro “Memórias de índio – uma quase autobiografia”. Estudantes universitários indígenas das etnias Pataxó e Tuxá também farão rituais tradicionais na abertura da atividade.

 

Cadeia produtiva do caju recebe incentivo na Bahia

(Foto: Manu Dias/GOV-BA)

A cadeia produtiva do caju, uma das frutas mais populares do país, seja pelo seu total aproveitamento ou por ser produzida em diversos estados brasileiros, acaba de receber um importante incentivo na Bahia. Uma Central de Comercialização e Modernização de Processo Produtivo foi inaugurada pelo governador Rui Costa, na manhã desta terça-feira (13), no município de Ribeira do Pombal. O empreendimento é resultado de parceria do Governo do Estado, por meio da Companhia de Ação Regional (CAR), vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com a Fundação Banco do Brasil e a Cooperativa dos Cajucultores Familiares do Nordeste da Bahia (Cooperacaju).  :: LEIA MAIS »

Tribos indígenas isoladas no Acre podem ser destruídas

a-aA Fundação Nacional do Índio (Funai) não negou a denúncia, no entanto, afirmou que a peça orçamentária ainda não foi resolvida

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Questão indígena – Com Temer, a questão indígena retrocede

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por Murilo Matias- Carta Capital

Muito cacique para pouco índio. A tradicional expressão brasileira que sugere excesso de autoridades para um reduzido número de seguidores inverte-se na realidade vivenciada pelos índios na política nacional. Ausentes nos espaços de poder, os indígenas veem seus dramas se intensificarem, com a fragilização da Fundação Nacional do Índio (Funai), a ofensiva da bancada ruralista e o massacre de etnias impulsionado pela guerra de especuladores do agronegócio, percebida por muitos como a continuação de um genocídio. :: LEIA MAIS »

Índios de toda Bahia participam do movimento contra PEC 215 e 55

a-a-protestoApós manifestação indígenas se dirigiram à Governadoria, no CAB.

Um grupo de índios fez uma manifestação na avenida Paralela, em Salvador, na manhã desta quarta-feira, 7. Índios de aldeias da Bahia participam do movimento. Eles exibem cartazes em defesa da democracia e contra as PEC 215, que estabelece a demarcação de terras, e 55, que prevê o corte de gastos públicos. Durante o protesto, os manifestantes fecharam as vias da Paralela no sentido centro na altura da entrada do Centro Administrativo da Bahia (CAB), na Avenida Paralela. Por volta das 8h30, o grupo deixou a via e seguiu em direção a Governadoria, no CAB, onde ficaram concentrados. Lá, dançaram e pediram a atenção do governo estadual.

Índios tentam comprar ‘terra sagrada’ que perderam após demarcação

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Os índios Poyanawas, de Mâncio Lima, no interior do Acre, tentam comprar um pedaço de terra que, segundo eles, seria o “espaço sagrado” onde viveram seus ancestrais. Eles alegam que perderam o espaço durante uma demarcação de terras feita em 2000. De acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai), a aldeia é demarcada em 27 mil hectares e possui de 650 a 700 indígenas e diz que revisão da área não é favorável. :: LEIA MAIS »

Povos indígenas se reúnem em assembleia na capital baiana

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A assembleia estadual dos povos indígenas na Bahia.  Ascom/Sdr

Povos e organizações indígenas, de toda a Bahia, estão reunidos, até a próxima quarta-feira (07), na 3ª Assembleia Geral do Movimento Unido dos Povos Bahia (Mupoiba), com o tema Mupoiba na Defesa dos Territórios Tradicionais Indígenas. A abertura do evento, iniciado com o Toré ou Awê – rito indígena -, foi realizada nesta segunda-feira (05), no Centro de Formação da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com a presença de mais de 150 lideranças indígenas, do titular da SDR, Jerônimo Rodrigues e do secretário de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), Geraldo Reis. :: LEIA MAIS »

A complexa luta das mulheres indígenas contra o estupro

Campo Novo do Precis- MT- Brasil- 02/04/2016- Fampress "Rota Parecis" leva profissionais da comunicação à Campo Novo dos Parecis. Foto: Junior Silgueiro/ GCOM-MT
Estudos sugerem que uma em cada três entre elas sofre violência sexual. Disputas pela terra e alcoolismo são causas principais. 
Por Ana Beatriz Rosa

“O pai, não indígena, foi acusado de estuprar as cinco filhas. Os abusos aconteciam na casa onde ele morava com as meninas e outros três filhos, após se separar da esposa. A mãe, que é indígena, fez a queixa pois desconfiou do comportamento de uma das meninas.”

“Das violências relatadas pelos indígenas, uma das mais chocantes foi o estupro coletivo de uma jovem Guarani e Kaiowá por doze pistoleiros. Eles a pegaram no mato quando ela se perdeu ao tentar fugir do ataque.” :: LEIA MAIS »



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