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:: 21/mai/2018 . 1:26

PE: Povo Xukuru aposta na formação política para preservação dos direitos indígenas

“Precisamos estar conectados com o movimento indígena em nível de Brasil”, afirma cacique Marcos, líder do povo Xukuru

Atento às novas necessidades do Brasil e do mundo no século 21, o cacique Marcos demonstra preocupação na perpetuação e fortalecimento indígena em consonância com as novas demandas da contemporaneidade. “Por isso, nossa assembleia foca cada vez mais na formação política da juventude para uma perspectiva de continuidade da luta do povo Xukuru e na preparação as lutas além da fronteira do território”, explica. Em uma batalha contínua de conquistas e preservação dos direitos, ele teme que o cenário atual de incertezas no Brasil manche de sangue e lágrimas novamente as aldeias. :: LEIA MAIS »

RJ: Reconhecimento a direitos

MARIZE GUARANI. Fonte: Jornal do Brasil

O primeiro movimento indígena organizado na região onde é hoje o Rio de Janeiro passou para a história como “Confederação dos Tamoios”. Foi uma revolta liderada pelos índios Tupinambá, que habitavam o litoral do Rio, entre 1556 e 1567, resultada de uma união de diversos povos contra a chegada do colonizador europeu ao Brasil, no início do século 16. O motivo de tal organização foi a resistência desses povos contra a expropriação de suas terras, do extermínio e contra a escravidão que os portugueses impuseram aos primeiros donos dessa terra chamada Pindorama.

Passados quase 500 anos, em 22 de outubro de 2006, um grupo de indígenas, representando 17 etnias, promoveu a ocupação cultural do prédio abandonado do antigo Museu do Índio, ao lado do estádio do Maracanã, e, não por coincidência, assumiu o nome de Instituto Tamoio dos Povos Originários. Alguns anos mais tarde, esse movimento foi rebatizado de Aldeia Maracanã e acabou expulso, de forma truculenta, em 23 de março de 2013 pela tropa de choque da PM, a mando do então governador e atual presidiário Sergio Cabral.

Desde sua origem, os indígenas e apoiadores da “Aldeia Maracanã” empunharam duas bandeiras estratégicas: o restauro do prédio do antigo museu para a instalação, nele, do Centro de Referência da Cultura Viva dos Povos Indígenas e a criação de um Conselho Estadual dos Direitos Indígenas.

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