Foto-Fernando-Vivas__GOVBA-4

Resultado de um amplo debate entre Governo do Estado, sociedade civil, entidades de classe, sindicatos, empresas de comunicação, trabalhadores, associações e movimentos sociais, o Plano Estadual de Comunicação foi aprovado no último dia 22/setembro, durante sessão plenária pelo Conselho Estadual de Comunicação Social da Bahia.

Na reunião virtual o secretário de Comunicação do Estado e presidente do Conselho de Comunicação, André Curvello, assinou o documento autorizando a imediata aplicação do plano, .

Segundo Curvello, o plano representa uma significativa contribuição para a democratização da comunicação e o acesso do cidadão à informação.

“O Plano significa mais uma etapa de consolidação de um processo democrático que a Bahia tanto valoriza. A Bahia sempre defendeu a democracia, a liberdade de expressão e comunicação. O Plano é feito pelo Conselho Estadual de Comunicação que tem representantes de diversos segmentos da sociedade e foi construído por eles. Registro meus parabéns a eles (conselheiros) e com isso a Bahia sai na frente por ter esse plano inédito no Brasil e nos coloca, mais uma vez, em posição de vanguarda”, afirmou.

Política de Comunicação para Povos e Comunidades Tradicionais da Bahia

Walney Magno, que é jornalista e representante dos Povos e Comunidades Tradicionais da Bahia, no Conselho Estadual de Comunicação, ressaltou a importância do trabalho coletivo para a construção e aprovação de um  plano inédito e necessário para condução da comunicação social do estado,  “A condução serena, atenciosa e democrática do presidente do conselho de comunicação, André Curvello, foi fundamental para uma ampla discussão e efetivação do plano, reconhecendo, a efetiva e competente participação dos conselheiros naquele colegiado” .

Uma minuta de Política de Comunicação  Para Povos e Comunidades Tradicionais da Bahia, foi apresentada pelo conselheiro Walney Magno, como contribuição para o documento,  que teve uma aprovação ampla, contemplando o seguimento, a qual, foi discutida entre os povos e comunidades, dentro da CESPCT – Comissão Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais da Secretaria Estadual da Igualdade Racial, além do MUPOIBA, que é o Movimento Unido de Povos e Organizações Indígenas da Bahia, e aprovou também a proposta em Assembleia Estadual.