“O prêmio é extremamente importante para chamar atenção para esse genocídio indígena que está acontecendo no Brasil”, destacou o diretor Luiz Bolognesi, de “A Última Floresta
São Paulo – Mesmo fragilizado pelos ataques à cultura, o cinema brasileiro segue demonstrando força nos principais festivais do mundo. Ontem (21), o longa-metragem A Última Floresta, do diretor Luiz Bolognesi em parceria com o xamã Davi Kopenawa, ganhou o troféu do público na Mostra Panorama, do Festival de Berlim. A temática da obra repete experiência do diretor com o filme Ex-Pajé (2018), que recebeu menção honrosa na Berlinale. É o segundo prêmio de Bolognesi no festival, que já havia sido condecorado com melhor roteiro por Bicho de Sete Cabeças (2001)