*Juvenal Payaya
A atual preocupação deve ser  com o voto, o futuro do povo, o território suas riquezas: desmatada, arada, lixiviada, as riquezas minerais. Iniciou-se como invasão,  constituiu- se para reconstruir novos impérios, aqui formou uma elite com característica, fenótipo do invasor, branca, alta e  sem moral, agressiva desrespeitosa, sem respeito pelas leis naturais,  destruidora, apossaram-$e do poder com a infame capacidade de transformar o legal no ilegal, do que pertence a todos para a mão de poucos.

Este ato foi chamado de democracia, de republicanismo, de três poderes, de militarismo-constitucional, com argumentos e palavras lambuzadas de falsidades, pois usam estes conceitos desconhecidos da cidadã e cidadão comum, sentem se investidos de poder de vender os bens da nação, os bens que pertencem a todos.
O congresso precisa ser regulado, modificado, radicalmente transformado.  Adquiriram carta branca para as elites e estas acabaram com todos os bens do povo, assim como fizeram na chegada de 1500. Estas elites brancas e ricas empossadas pelos preto, pelo pobres,  perpetuam se no pode e o desprezam, destruirá os bens de todos, apossando-$e  ou vendendo, enganando a todos com orçamentos secretos, sem a transparência dos honestos dos confiáveis dos pais e mães de familia, dos nativos de cujos votos  prometidos com melhoras se veem sem terra em sem teto,  aposentadoria, sem emprego, sem acesso ao saber, agora vendem as empresas estratégicas do estado, as produtoras de energia, as estradas,  correio. A diferença para o bandeirante está no jaleque e na gravata, na espada pela metralhadora.
E tudo ratificado pelo voto de 50% do votos dos pobres, dos pretos das mulheres de os índios, dos sem tetos dos sem terra em fazendeiros, brancos gordos armados, desafiadores, traidores, da enganadores.
Tá na hora de reagir e repensar seu voto!