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Fenearte 2022: Tecidos com grafismo dos povos indígenas Juruna e Arara são novidades na feira

 

 

Bel Juruna apresentou o artesanato dos Povos Juruna e Arara, de Altamira (PA), durante a abertura do Roda de Conversas, no Espaço Janete Costa, na 22ª edição da Fenearte

A artesã e líder indígena Bel Juruna se apresentou na Fenearte com as ondas do Rio Xingu desenhadas no corpo. Foi a filha Juliana, 18 anos, quem pintou a pele da mãe com tinta de jenipapo. O grafismo é parte da identidade e da cultura dos povos indígenas.

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BA: Remanescente Quilombola assume Secretaria de Comunicação em Itacaré

Aquis José dos Santos, novo Secretário de Comunicação de Itacaré na Bahia

O prefeito de Itacaré, Antônio de Anizio (PT), nomeou esta semana o remanescente quilombola Aquis José dos Santos, como Secretário de Comunicação do Município. O novo secretário é natural de Itacaré, e um dos líderes da comunidade do quilombo  do Fojo, onde nasceu.

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Sul da Bahia: Projeto ‘Reflorestar Bahia’ vai plantar mudas nativas em propriedades da agricultura familiar

plantando

O Ação Bahia conta com a parceria do Viveiro Baiano de Canavieiras, no projeto.

Realizado pela AÇÃO BAHIA, a iniciativa é voltada ao agricultor familiar do sul da Bahia, interessados em realizar o reflorestamento de áreas degradas e ameaçadas pelo desmatamento.

O Instituto dos Povos Indígenas da Bahia- Ação Bahia, vai recuperar as áreas degradadas, e capacitar os pequenos agricultores, estimulando a engajarem todo um processo de recuperação de áreas degradas, nascentes e rios, dos municípios no sul da Bahia. :: LEIA MAIS »

Saberes indígenas buscam espaço em sala de aula em meio a desafios

INDIGENA NA SALA DE AULA
Dificuldades estruturais: muitas das escolas indígenas ainda não têm energia, água potável e acesso à internet — Foto: Alexandre Cassiano.

Escolas das aldeias enfrentam problemas estruturais e parte dos conteúdos ainda tem, na avaliação das lideranças, a visão dos “colonizadores”

Fonte do conhecimento mais antigo em terras brasileiras, os indígenas têm muito a ensinar: o tempo da vida, a importância da mãe-terra e das florestas. No entanto, os povos tradicionais convivem, até hoje, com um profundo descaso. As escolas das aldeias enfrentam graves problemas estruturais e parte dos conteúdos ainda é, na avaliação das lideranças, produzida a partir da visão dos “colonizadores”.

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Mapa do Iphan cataloga 1,4 mil etnias indígenas no país

SIVAL
Mais de 1.400 etnias indígenas foram catalogadas e fazem parte de um mapa lançado nesta quinta-feira pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Esta é uma versão moderna e atualizada do mapa etno-histórico do Brasil e Regiões Adjacentes, elaborado no início do século 20, com foco em retratar a quantidade e diversidade étnica e linguística. :: LEIA MAIS »



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