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:: ‘Notícias’

BA: Aldeia recebe visita do IPHAN para discutir construção em sítio arqueológico

Coordenadora do IPHAN, Ana Paula Rosa, conhece Urna funerária indígena, encontrada na aldeia.

A pedido da Cacique Cátia Tupinambá da Aldeia Patiburí do município de Belmonte na Bahia, uma equipe do IPHAN, comandada pela pesquisadora Ana Paula da Rosa Leal – coordenadora de Socialização do Patrimônio Arqueológico – CNA/Iphan, visitou a aldeia para discutir juntos com a comunidade o projeto de construção de um abrigo para urna encontrada  sítio arqueológico local. O encontro contou com o apoio Laura Lima de Souza- arquiteta do Escritório Técnico do Iphan de Porto Seguro. :: LEIA MAIS »

líder indígena Guajajara é morto em conflito com madeireiros no Maranhão

“Guardiões da floresta”, líder indígena Paulo Paulino Guajajara foi assassinado em um confronto com madeireiros

O líder indígena Paulo Paulino Guajajara foi assassinado na sexta-feira (1º) em um confronto com madeireiros na Terra Indígena Arariboia, na região de Bom Jesus das Selvas, no Maranhão. Ele era integrante de um grupo de agentes florestais indígenas autodenominados “guardiões da floresta”.
A informação foi confirmada pelo governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular, que deslocou equipes para apurar o caso e proteger os ameaçados, junto com a Secretaria de Segurança Pública.
Além de Paulino, o líder indígena Laércio Souza Silva sofreu ferimentos graves e um madeireiro está desaparecido.
Durante a madrugada deste sábado (2), a morte do líder indígena provocou manifestações de organizações não governamentais como o Greenpeace e de lideranças como Sônia Guajajara, coordenadora da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil). :: LEIA MAIS »

Governo suspeita que navio de bandeira turca derramou óleo

O navio foi carregado na Bahia de Amuay com 1 milhão de barris. Foto: Marine Traffic

As investigações do governo sobre o óleo que chegou às praias brasileiras apontam para o navio Ottoman Courtesy, de bandeira turca, segundo informou o site o Antagonista, ontem (31/10), . Em operação há dois anos, esse modelo Suezmax teria sido usado pela CNPC chinesa para operações de transporte de petróleo venezuelano sob embargo.

Em abril, o Ottoman Courtesy foi carregado na Bahia de Amuay com 1 milhão de barris. As autoridades brasileiras trabalham com a hipótese de que parte do óleo vazou ao ser transferido para outro navio – procedimento que a PDVSA tem adotado desde o ano passado – ou que tenha sido obrigado a descartar parte da carga por excesso de peso. Após o vazamento, correntes oceânicas teriam trazido o óleo até a costa brasileira.

Revista RAÇA destaca Educação para as relações étnico-raciais em entrevista com Jerônimo Rodrigues

JERONIMO RAÇA

A edição número 210 da Revista RAÇA apresenta uma entrevista com o secretário da Educação do Estado, Jerônimo Rodrigues. O secretário fala sobre a representatividade negra nas escolas da Bahia, sobre as ações voltadas para as relações étnico-raciais e para a promoção da igualdade na rede estadual de ensino. Jerônimo falou ainda sobre questões como o regime de colaboração com os municípios, a busca ativa por estudantes que estão fora da escola e destacou políticas para a juventude, a exemplo do Mais Estudo, que visa à melhoria das aprendizagens nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática e que conta com 10 mil estudantes monitores nas escolas estaduais. O secretário citou, ainda, outras ações estratégicas que estão sendo adotadas para a melhoria da qualidade da Educação na Bahia, a partir do currículo, da formação de professores, do acompanhamento e da avalição, de modo a garantir ao estudante o direito de aprender.

Leia a íntegra da entrevista

Sul da Bahia: Cônsul Geral de Cuba visita a Biofábrica de Cacau e destaca interesse do país na cooperação

CUBA VISITA

A Cônsul Geral da República de Cuba, Milena Caridad Zaldívar, e o Cônsul para Assuntos Econômicos e Comerciais, Yoneski Gutiérrez, estiveram em missão ao Litoral Sul da Bahia no último final de semana para conhecer a produção de mudas que a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) distribui aos agricultores familiares na Bahia por meio da Biofábrica de Cacau. Na ocasião, os cônsules conheceram os viveiros e o laboratório da instituição, em Ilhéus, e o plantio e desenvolvimento precoce das mudas de cacau no Projeto de Assentamento Dois Riachões, localizado no município de Ibirapitanga. :: LEIA MAIS »

“S.O.S Mangue Mar Canes”: Movimento popular atua na retirada das manchas de óleo

SOS NA PRAIA

CANAVIEIRAS- O movimento organizado “SOS Mangue Mar Canes”, que vem atuando com a orientação e acompanhamento nos trabalhos de monitoramento e retirada das Manchas de óleo que atinge o litoral da área da Resex de Canavieiras, vem crescendo a cada dia.

Os avanços positivos da ação de voluntários do “SOS Mangue Mar Canes”, que acontecem nos 40 KM de praias, nove grandes rios e em 10 hectares de mangue da Resex, vem recebendo um número maior de pessoas, que aderem ao movimento, não só pela preocupação do grande desastre ambiental, mais também pelos danos já causados com a baixa venda dos produtos da pesca no mar e nos manguezais. :: LEIA MAIS »

Indígenas confiam em aliança com o papa para salvar a Amazônia

LUZIA E O PAPA

“Vim até aqui para pedir que a terra seja defendida”, confessa Maria de Lourdes, da comunidade brasileira de Sateré-Mawé, que acredita que o papa Francisco vá selar, no domingo, ao fim do sínodo de bispos, uma aliança histórica para salvar a Amazônia.

 

“Vim para pedir que a terra seja defendida, que as demarcações se mantenham. É preciso agradecer muito à Terra pelo que nos dá. Os incêndios, os ataques das madeireiras são um problema que recai sobre nós, os pobres, que sofremos”, explica à AFP a curandeira idosa, em frente à basílica de São Pedro.

Com penas e colares escuros, Maria Lourdes, que não fala português, integra o grupo de indígenas que chegou há três semanas para solicitar à hierarquia da igreja católica o compromisso com a defesa da Amazônia e de seus habitantes. :: LEIA MAIS »

Por que não agiram logo que o óleo apareceu nas praias?

O cacique Babau e Jorge X, na comunidade Serra do Padeiro

O Nordeste brasileiro sofre um desastre ambiental sem precedentes com o aparecimento de manchas de óleo que atingem toda a costa. Os prejuízos ambientais são incalculáveis, mas o que chama a atenção é a falta de informação em torno do desastre. Sabe-se que até o presente momento ainda não há um desfecho da origem e nem das causas do vazamento, além de causar surpresa a ausência de informações acerca da execução do marco legal existente.

Apesar de a Lei de Acesso à Informação (LAI) estabelecer que as informações de interesse coletivo ou gerais devem ser divulgadas de ofício pelos órgãos públicos, espontânea e proativamente, independentemente de solicitações e, a primeira notícia do aparecimento da mancha de óleo ter surgido ainda no dia 30 agosto, no estado da Paraíba, de lá para cá, há um silêncio das autoridades competentes pelo monitoramento do mar territorial no que tange à execução dos diversos protocolos, leis e planos criados justamente para combater esse tipo de desastre ambiental. :: LEIA MAIS »

Belmonte: Comissão de Direitos Humanos visita Aldeia Patiburi e se solidariza com a cacique Cátia

Fotos: Divulgação

A aldeia Patiburi, localizada no município de Belmonte, é uma comunidade marcada por um conjunto de violações dos seus direitos, pela criminalização das suas lideranças e pela dor da morte e desaparecimento de dois jovens em circunstâncias não esclarecidas. Foi neste contexto de tantos desafios que a Comissão dos Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa da Bahia realizou visita nesta quinta-feira, 24, para conhecer e se solidarizar com a luta da Cacica Cátia (Maria do Carmo Querino), que protagoniza o movimento de resistência do povo Tupinambá para viver dignamente no seu território.

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Vídeo: povos indígenas da Bahia pedem ao STF para participar de processo de repercussão geral sobre terras indígenas

O Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia (Mupoiba) é uma das organizações indígenas que busca participar do processo que pode definir o futuro das terras indígenas no Brasil

Os direitos dos povos indígenas têm sido atacados com frequência por grupos econômicos interessados na exploração de suas terras. No Judiciário, no Legislativo e no Executivo, um ponto comum a todos esses ataques é a tese ruralista do marco temporal.

O marco temporal é uma reinterpretação da Constituição Federal que busca restringir as demarcações de terras indígenas apenas às áreas que estavam na posse dos povos originários em 5 de outubro de 1988 – uma posição que legitima todas as invasões, as expulsões e a violência que fez com que muitos povos estejam, até hoje, vivendo fora de suas terras. :: LEIA MAIS »



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