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MS: Indígenas iniciam manifesto na rodovia entre Dourados e Itaporã em apoio aos caminhoneiros

Indígenas das aldeias Bororó e Jaguapiru, em Dourados e Itaporã.

De acordo informações de lideranças indígenas, a manifestação será pacífica, sem bloquear a rodovia, consistirá em colocar os implementos agrícolas na rotatória localizada no centro das aldeias, na MS-156, entre Itaporã e Dourados. A pauta de reivindicação mantém-se a mesma dos caminhoneiros, sendo que o principal ponto é a redução dos impostos nos combustíveis. Aldeias de outros municípios também realizarão manifestações no mesmo sentido. A foto mostra um detalhe interessante de uma Bandeira do  Brasil a meio mastro.

fonte: iFato

Exposição nos EUA mostra a inovação tecnológica que vem dos índios

Espaço interativo no museu Smithsonian explora a ressonância da inventividade dos nativos da América na modernidade

O conceito de inovação, tão vital para a matemática moderna, já era compreendido pela civilização maia, uma das primeiras a usá-la. Mas esta não foi a única inovação dos povos indígenas. Imagine os óculos de neve. O chocolate. Ou as pontes suspensas. Ou até o tênis. “Os povos nativos não inventaram o Chuck Taylor”, disse Duane Blue Spruce, gerente de projetos do Museu Nacional do Índio americano, da Smithsonian, referindo-se ao clássico tênis. “Mas somos responsáveis pelo processo químico de criação da borracha”, ele acrescentou. :: LEIA MAIS »

RS: Evento aproxima estudantes da cultura indígena

Apresentação do grupo de danças, com coreografia de guerra, cantada na língua caingangue, foi um dos pontos altos da programação

Indígenas da aldeia Foxá, de Lajeado, ocuparam o espaço comumente utilizado por vereadores e demais autoridades, no plenário da Câmara de Vereadores, ontem, para partilhar conhecimento, com estudantes da rede municipal de ensino. “Nos traz felicidade estar aqui, apresentar a nossa família para vocês”, disse o cacique da tribo caingangue, Vicente Garcia. “Temos diferenças na cultura e nos costumes, mas somos todos iguais”, ressaltou. :: LEIA MAIS »

BA: Seminário sobre gerenciamento costeiro contribui para desenvolvimento de planos municipais

Representado a sociedade civil, Walney Magno do Mupoiba, e no centro o secretário da Sema, Geraldo Reis, com o Coordenador do Gerco, Rosalvo de Oliveira. Foto: Ascom

De acordo com o secretário, é fundamental pensar sobre o gerenciamento costeiro da Bahia com a participação da sociedade civil e com um trabalho integrado entre governo e as prefeituras.

Com um litoral de 1.100 quilômetros, a Bahia possui a maior faixa costeira do país e os desafios para gerenciar uma área com esta extensão são inúmeros. Com o objetivo de aprofundar a discussão e a implementação dos instrumentos do Gerenciamento Costeiro da Bahia (Gerco), a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) promoveu, nesta sexta-feira (25), o seminário ‘Desafios e Perspectivas do Gerenciamento Costeiro da Bahia’. O evento, que propõe elaborar uma agenda conjunta para estruturar ações para o desenvolvimento dos planos municipais de gerenciamento costeiro, reuniu representantes de 53 municípios da costa baiana, órgãos ambientais e de representantes da sociedade civil. :: LEIA MAIS »

RN: Índios Potiguaras fazem manifestação para mudanças na coordenação da Saúde Indígena

Povos Potiguaras fazem manifestação em João Pessoa em defesa da saúde indígena e autonomia política / Tawã Clóvis

Objetivo é que a coordenação do programa no estado seja passada a membro eleito pelos povos potiguara

Potiguares de 32 aldeias espalhadas por três municípios paraibanos e que representam aproximadamente 22 mil pessoas elegeram por voto democraticamente um novo coordenador para o Distrito de Saúde indígena, órgão ligado ao Ministério da Saúde do Governo Federal. Porém, em nome da politicagem, o responsável pela indicação, o deputado federal Wilson Filho, nomeou um não indígena para gerenciar o serviço. O resultado é um completo descaso com o atendimento à saúde indígena no estado que ainda inclui o atendimento as tribos do Rio Grande do Norte. :: LEIA MAIS »

DESENVOLVIMENTO – Oficina vai discutir turismo em terras indígenas de Roraima

Dilson Ingarikó: “Vamos tratar das questões de associativismo e cooperativismo voltados para empreendedorismo”.

Palestrantes vão apresentar tipos de turismo para que os povos indígenas possam avaliar qual modalidade se adequa melhor às comunidades

O turismo em terras indígenas vai virar assunto de debate na Oficina Estadual de Políticas Indígenas, realizada pelo Governo do Estado, por meio da SEI (Secretaria Estadual do Índio). O evento começa hoje (23), e vai até amanha no Auditório Alexandre Borges da UFRR (Universidade Federal de Roraima), e no dia 25 na sede da SEI. De acordo com o secretário Dilson Igarikó, titular da SEI, o objetivo é facilitar o entendimento das lideranças de comunidades indígenas sobre o direito e usufruto das terras, para que possam explorar o etnoturismo e o turismo ecológico. :: LEIA MAIS »

Ibama: “Atividade econômica de índios não precisa de licença ambiental”

O Cacique alicio Amaral Tupinambá de Olivença, plantando uma arvore em mutirão de reflorestamento de plantas nativas na bahia. Foto: Walney Magno

O Ibama dispensou atividades econômicas de povos indígenas da necessidade de licença ambiental, deste que desenvolvidas em suas próprias reservas e terras.

*Maria Cristina Frias/ Folha de S.Paulo

A norma foi publica da na segunda (21). Entre os intens estão instalações para produção de farinha e abertura de roça. Não existia regramento sobre o assunto e isso gerava incertezas quanto ao tema, segundo técnico do órgão. Atividades que não estiverem na lista do órgão precisam, a princípio de licença ambiental.  A liberação de algumas, como criação de gado, está atualmente sob estudo do ibama.

Justiça: Cinco anos após morte de índio, delegada vira ré por improbidade

Índio foi morto em maio de 2013 durante reintegração de posse. (Foto: Simão Nogueira/Arquivo)

*Izabela Sanchez

Delegada emitiu parecer que isentou de responsabilidade o próprio marido, um dos comandantes de operação que culminou na morte de Oziel Gabriel.

A Justiça Federal tornou ré a delegada Juliana Resende por não ter se declarado impedida de elaborar parecer de sindicância interna da Polícia Federal em que o marido era investigado. A decisão acata pedido do MPF-MS (Ministério Público Federal de Mato Grosso do Sul) que acusa a delegada de improbidade administrativa.

O caso remete à morte de Oziel Gabriel, terena morto pela polícia federal durante confronto em 2013 na fazenda Buriti, Sidrolândia, a cerca de 80 km ao sul de Campo Grande, reivindicada como território tradicional pelos indígenas. O delegado da Polícia Federal Eduardo Jaworski de Lima foi um dos comandantes da operação de 30 de maio de 2013, que tinha como objetivo a reintegração de posse na Fazenda, ocupada pelos indígenas. :: LEIA MAIS »

Entrevista: O conselheiro indígena do Papa Francisco

O ISA Entrevistou o Padre Justino Tuyuka, de São Gabriel da Cachoeira (AM), integrante do conselho que prepara o Sínodo da Amazônia de 2019

*Juliana Radler

Padre Justino Sarmento Rezende, de 57 anos, é indígena do povo Tuyuka, nascido na comunidade de Onça-Igarapé, na fronteira do Brasil com a Colômbia, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM). Fluente em Tukano e na língua de seu povo, o Padre é um homem de sorriso largo e espontâneo, que cativa a todos a sua volta. Não podia ser diferente com o Papa Francisco, que o adotou como conselheiro para pensar os rumos da Igreja Católica na Amazônia.

Em sua viagem ao Vaticano, em abril, Justino participou de reuniões com o Papa e 15 bispos para preparar o Sínodo da Amazônia, que será realizado em outubro de 2019. Um Sínodo é uma assembleia periódica de bispos de todo o mundo que se reúne para tratar de assuntos ou problemas universais relacionados à Igreja. Criado em 1965 pelo Papa Paulo VI, é visto como uma prática metodológica participativa, convocado pelo pontífice sempre que houver uma necessidade específica.

Na entrevista abaixo, dada ao Programa Rio Negro, do ISA, Justino fala sobre o Sínodo e sobre as preocupações do Papa Francisco com a Amazônia e com os povos indígenas. “O Papa deseja uma igreja com o rosto indígena”, conta Justino. A importância da preservação da Amazônia, da sua diversidade cultural e de sua biodiversidade ganharam ainda mais força após a visita do Papa Francisco a Porto Maldonado, no Peru, em janeiro desse ano, onde estiveram reunidos representantes indígenas de toda a Panamazônia. Leia a entrevista: :: LEIA MAIS »

PE: Povo Xukuru aposta na formação política para preservação dos direitos indígenas

“Precisamos estar conectados com o movimento indígena em nível de Brasil”, afirma cacique Marcos, líder do povo Xukuru

Atento às novas necessidades do Brasil e do mundo no século 21, o cacique Marcos demonstra preocupação na perpetuação e fortalecimento indígena em consonância com as novas demandas da contemporaneidade. “Por isso, nossa assembleia foca cada vez mais na formação política da juventude para uma perspectiva de continuidade da luta do povo Xukuru e na preparação as lutas além da fronteira do território”, explica. Em uma batalha contínua de conquistas e preservação dos direitos, ele teme que o cenário atual de incertezas no Brasil manche de sangue e lágrimas novamente as aldeias. :: LEIA MAIS »



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