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DENÚNCIA: “Governo Temer quer dá golpe na Agricultura Familiar”

Deputado Federal Afonso Florence da Bahia. Foto: Ascom

Quem denuncia é o deputado Federal da Bahia, Afonso Florence, dizendo que o Ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou que não há orçamento para a renegociação de dívidas rurais com os bancos. “Não temos previsão no orçamento para renegociação dessas dívidas”, garantiu o ministro.  O parlamentar relata que aprovaram a renegociação das dívidas da agricultura familiar na Câmara, depois no Senado, e o presidente Temer vetou e eles derrubaram o veto da Lei 13.606. O ministro da Fazenda do governo divulgou na imprensa que não vai pagar e não vai renegociar as dívidas porque não tem previsão orçamentária. Entretanto, o prazo é até dezembro e a renegociação é para muitos anos e não tem desembolso esse ano. :: LEIA MAIS »

Castração: Mitos e Verdades

Ao adquirir um animal de estimação é comum surgirem dúvidas por parte de seus tutores. Entre os principais questionamentos está o dilema da castração. Bem, castração é a uma das respostas que dou para várias perguntas que me fazem sobre cães e gatos.

– O que fazer para que o meu cão/gato não tenha crias indiscriminadamente?

– Como posso diminuir o risco do meu bichano contrair doenças?

– O que fazer para meu cão/gato deixar de ser territorialista?

VETERINARIA– Como deixa-los mais tranquilos dentro de casa?

A castração não é a única resposta, mas é uma solução bastante eficaz. O procedimento consiste na remoção dos testículos, em machos, e do útero e ovários, em fêmeas. Pode ser realizado em animais ainda filhotes, a partir de quatro meses de idade, sem que haja interferência em seu desenvolvimento. Para definir qual o melhor momento é necessário que seja feito um acompanhamento por um profissional capacitado, sendo imprescindível a avaliação do Médico Veterinário.

Com relação aos mitos, será que a castração engorda? De fato, após a castração ocorrem alterações hormonais que levam a mudanças no organismo. Pode ocorrer uma diminuição do gasto de energia e uma menor capacidade de controle da saciedade. Caso o animal tenha um estilo de vida sedentário (falta de caminhadas e brincadeiras) e haja predisposição genética para ganho de peso, facilmente podem se tornar obesos. Sendo assim, são necessários cuidados especiais com a alimentação para que efeitos indesejáveis não se sobreponham aos ganhos à saúde.

A castração deixa o animal apático? Voltamos então à questão da obesidade. Caso o animal venha a adquirir muito peso, poderá cansar-se facilmente e não terá a mesma disposição. Logo, vale reforçar a questão dos cuidados com alimentação de um animal castrado. :: LEIA MAIS »

Saúde: População indígena participa de projeto de combate às drogas ilícitas

População indígena de Aripuanã participa de projeto voltado ao combate às drogas ilícitas. Fonte: Top News

Com o intuito de atuar na prevenção ao uso de drogas ilícitas e o consumo de bebidas alcoólicas pela população indígena de Aripuanã, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), juntamente com a Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI), e lideranças indígenas das etnias Arara do Rio Branco e Cinta Larga, desenvolveram um projeto voltado ao combate à dependência química. :: LEIA MAIS »

FILME: EX-PAJÉ DENUNCIA CONSEQUÊNCIAS DA EVANGELIZAÇÃO DOS ÍNDIOS BRASILEIROS

Luiz Bolognesi é um de melhores roteiristas brasileiros de ficção.

“Ex-Pajé” é um documentário que mais parece com ficção. A história de Perpera, o personagem-título, é fascinante em sua dimensão trágica: um homem que se sente proibido de exercer a sua função tão importante na tribo (dos Paiter Suruí) porque virou evangélico e os líderes religiosos dizem que o que ele fazia antes era coisa do diabo. E agora o pobre ex-Pajé tem medo de dormir de luz apagada por causa dos espíritos da floresta, que estariam furiosos com sua atitude de renúncia.

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Indígenas denunciam invasão de madeireiros em território tradicional em Rondônia

Associações de Defesa Etnoambiental Kanindé e do Povo Indígena Uru-eu-Wau-Wau divulgaram nota pública cobrando providências Foto: Reprodução/Kanindé

Portal Amazônia, com informações da Agência Brasil

Uma nota pública da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé e da Associação do Povo Indígena Uru-eu-Wau-Wau afirma que os direitos desses povos estão sendo violados. Segundo as entidades, são constantes as invasões de madeireiros, grileiros e garimpeiros nos territórios indígenas. As associações pedem mais estrutura para Coordenação Regional da FUNAI em Ji-Paraná. Cobram ainda mais fiscalização e apoio do Ibama, ICMBio e autoridades policiais. Na última semana, indígenas queimaram um dos tratores dos madeireiros. Eles afirmam que a atitude radical ocorreu porque estão cansados de esperar por providências para a retirada de aproveitadores do território. :: LEIA MAIS »

RJ: Conselho Indígena toma posse sem interferência de intermediários

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diferencial não foram apenas os cocares e brincos confeccionados com penas de aves multicoloridas. Na posse do Conselho Estadual dos Direitos Indígenas, na tarde de ontem, o segundo criado no país, depois do Paraná, os índios subverteram a ordem dos brancos e nomearam dois índios, em vez de um, para presidir o órgão que acaba de ser fundado e que representa um tremendo avanço na luta desses povos nativos do Brasil. Democraticamente, os representantes de sete aldeias guarani de Paraty, Angra e Maricá, além de seis organizações de índios em contexto urbano, elegeram Carlos Tukano como representante dos índios urbanos, enquanto Nino Guarani, da aldeia Araponga, em Paraty, foi consagrado como o representante dos índios que vivem em aldeias. :: LEIA MAIS »

Sema promove seminário Desafios e Perspectivas do Gerenciamento Costeiro da Bahia

AAAAAAAAAAAA

Com o objetivo de aprofundar a discussão e a implementação dos instrumentos do Gerenciamento Costeiro da Bahia (Gerco), com foco no apoio técnico para a elaboração dos Planos Municipais de Gerenciamento Costeiro (PMGC) e na montagem efetiva dos Fóruns Territoriais do GERCO, a Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia (Sema) promove o seminário Desafios e Perspectivas do Gerenciamento Costeiro da Bahia.

O evento será realizado no dia 25 de maio, no Centro de Treinamento da Bahiater, no bairro de Itapuã, em Salvador, próximo ao Parque de Exposições Agropecuárias. As atividades têm início às 8h com o credenciamento e a abertura do evento. As inscrições ficam abertas até o dia 24, no sistema de eventos do site da Sema, no endereço: http://eventos.meioambiente.ba.gov.br/event.php

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Ensino de história cultura afro-brasileira e indígena nas escolas é tema de curso

Lei 11.645/08 determina a inserção dos temas na base curricular da Educação Básica Nacional

A Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc), em parceria com o Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social e Museu Rondon de Etnologia e Arqueologia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), realiza o Curso de Formação: “Intercâmbio Educacional e Intercultural – A Lei 11.645/08 em suas dimensões pedagógicas” para educadores e estudantes da capital. :: LEIA MAIS »

Professor lança obra sobre a importância do ensino indígena

AA LIVROLivro “Nativos de Pindorama – Conhecer para respeitar é preciso” é inclusivo e necessário

Todo 19 de abril, comemoramos no Brasil o Dia do Índio – mas este povo merece ser exaltado todos os dias do ano, e, acima de tudo, respeitado. Para ajudar a fazer a diferença em relação a este assunto, o professor João Crispim Victorio lança “Nativos de Pindorama – Conhecer para respeitar é preciso”.

A obra vem para fazer valer a inclusão da disciplina “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” no currículo oficial da rede de ensino. Além disso, o autor quer ajudar a desmistificar questões acerca do povo indígena, principalmente lutando contra o preconceito e a sua marginalização.

Os índios continuam em luta por seu merecido espaço, principalmente relacionados ao poder público. “Nativos de Pindorama – Conhecer para respeitar é preciso” traz muitos estudos e reflexões sobre o assunto, pelas mãos de Crispim, um professor que mergulhou na temática, discorrendo e argumentando com excelência.

 

Sobre o autor:

João Crispim Victorio nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no bairro de Campo Grande, em 05 de dezembro de 1964. Estudou nas escolas públicas, nas quais gostava de estar, onde começou a se encantar com as letras e as histórias. Formou-se em Química e Pedagogia, atua como professor das redes pública e privada de educação. O autor, desde criança, encanta-se com a organização social e importa-se com as questões indígenas. Para ele, o dia do índio é todo dia. João Crispim Victorio é autor dos livros: Sobre o Trabalho que Falo… (2013) e Sobre o Rio que Falo… (2015) e Sobre Nós que Falo… (2017).

 

Fonte: Terra

Direito indígena: Em encontro inédito, indígenas debatem racismo no Recôncavo da Bahia

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O “índio” enquanto o Outro foi atirado num espaço de antítese às ideias de civilização, progresso, tecnologia, ciência, educação e moral

Cachoeira, bela cidade no Recôncavo da Bahia, palco das lutas históricas do povo negro pela liberdade, território sagrado dos quilombos e dos terreiros, recebe esta semana indígenas de todo o Brasil para um encontro inédito para debater o racismo contra os povos indígenas. :: LEIA MAIS »



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