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Violações: Indígenas denunciam extração ilegal de madeira em Rondônia

Terra demarcada da etnia Uru Eu Wau Wau / Mário Vilela/Funai

Segundo os indígenas, os invasores estão extraindo madeira ilegalmente e loteando a reserva

Índios da etnia Uru Eu Wau Wau, de Rondônia, denunciam a atuação de madeireiros e grileiros na terra indígena, que fica em Campo Novo de Rondônia, a 304 quilômetros de Porto Velho.

Segundo os indígenas, os invasores estão extraindo madeira ilegalmente e loteando a reserva. A liderança José Luís Kassupá diz que o problema se repete em diversas terras indígenas no estado.

Na última semana, cerca de 30 homens foram expulsos do local pelos índios. Dois deles chegaram a ficar em poder dos indígenas, mas já foram liberados.

Em nota a Funai informou que foi acionada, junto com a Polícia Federal, o Ibama e o ICMBio para evitar possíveis confrontos entre indígenas da Terra Indígena Uru Eu Wau Wau e invasores. :: LEIA MAIS »

RS: Justiça Federal determina compra de 110 hectares para indígenas

Segundo juíza, intenção é garantir condições mínimas de sobrevivência.

A Justiça Federal determinou que o governo federal e a Fundação Nacional do Índio (Funai) adquiram uma área de 110 hectares para a construção de moradias para índios guaranis, acampados há cerca de 40 anos às margens da RS-040 em Capivari do Sul, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Conforme a juíza federal substituta Clarides Rahmeier, da 9ª Vara Federal de Porto Alegre, a intenção é garantir condições mínimas de sobrevivência e dignidade.

A decisão foi publicada na quinta-feira (23) e, segundo o Ministério Público Federal (MPF), que ajuizou uma ação civil pública em 2012, as 15 famílias se encontrariam em situação de “miserabilidade” e estavam alojadas em um trecho estreito na faixa de domínio da rodovia. :: LEIA MAIS »

BA: Fundo agrícola da ONU melhora a vida de indígenas após 8 anos de investimentos

Jose Raildo de Souza and Jailson de Jesus Mendes carry boxes of cassava root from the field that the Kiriri harvest to make flour and other products sold at nearby schools and farmer markets, at Aldeia Marcação Kiriri, near Ribeira do Pombal, in the state of Bahia, Brazil, on Tuesday, April 12, 2016. They wear the native Kiriri garb in honor of Día do Índio, or Indigenous Day, celebrated on April 19.

José Raildo de Souza e Jailson de Jesus Mendes levam caixas de raiz de mandioca do campo que a colheita de Kiriri para fazer farinha e outros produtos vendidos em escolas vizinhas e mercados de agricultores, na Aldeia Marcação.

O sonho de estudar Medicina se tornará em breve uma realidade para Adriana Pantaleón dos Santos. Ela vem da comunidade indígena dos Kirirí, na Bahia, onde trabalha em uma fábrica de processamento de mandioca. Com o emprego, a jovem de 19 anos consegue guardar dinheiro para começar os estudos na Universidade Federal da Bahia (UFBA). :: LEIA MAIS »

BOLÍVIA: Dia Internacional da Língua Materna – “situação de vulnerabilidade”

A A A LINGUA

(El Diario) – O diretor do intercultural Ministério da Educação, Walter Gutierrez, o Dia Internacional da Língua Materna, disse que pelo menos três línguas seria posto em causa, que são: o Machineri, Yaminahua e araona .

Ele explicou que, antes de línguas foram mantidas, porque a informação é passada de avós, que eram o link, para transferir a linguagem às novas gerações; que o tempo para o dia de hoje quebrou essa ligação, e é por isso que através do sistema educacional pode ser restaurado.

A América Latina tem mais de 400 línguas existentes, na Bolívia há 36 línguas indígenas originais reconhecidos pela Constituição do Estado, e trabalhou com pelo menos 33 línguas indígenas, destas 23 línguas indígenas e alfabetos estaria em vigor. :: LEIA MAIS »

Justiça: Ativo na bancada ruralista, Serraglio cuidará de demarcação indígena

A A serra

Após indicação de Serraglio para o ministério Justiça, Fábio Ramalho (PMDB-MG) Vice-presidente da Câmara rompe com Temer.

BRASÍLIA  –  Escolhido para o Ministério da Justiça, o deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) foi um dos principais articuladores de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que esvaziaria suas funções como ministro, a demarcação de terras indígenas, caso aprovada. A nomeação do pemedebista é criticada por entidades do setor, o que pode retomar o acacirramento dos conflitos nessas localidades.

Serraglio, que é diretor jurídico da bancada ruralista, foi relator da PEC 215/2010 e deu parecer favorável a que a demarcação das terras indígenas e quilombolas tenha que passar pelo Congresso Nacional, a quem caberia a palavra final. O Executivo, nesse novo modelo, faria os estudos antropológicos e encaminharia para o Legislativo como um projeto de lei. :: LEIA MAIS »

DOURADOS: Indígenas denunciam traficantes que invadem aldeias para refugiar-se da polícia

Armas foram apreendidas em escola da aldeia Jaguaripu. Cido Costa/Dourados Agora

Famílias estão com medo de conviver com não-índios.

Principais lideranças das aldeias Jaguapirú e Bororó denunciaram essa semana a invasão de diversos traficantes, em Dourados. Segundo eles, cerca de 260 não-índios estão vivendo na comunidade, utilizando a área para se refugiar de crimes diversos.

De acordo com o site Dourados Agora, a comunidade vive amedrontada e já foram encontrados mais de 60 pontos de drogas. O cacique Sílvio de Leão, da aldeia Jaguapiru informou como é a ação dos traficantes quando invadem as aldeias. :: LEIA MAIS »

Caiado divulga informação falsa sobre novas terras indígenas

“Hoje, há 339 [requerimentos de] novas áreas de terras indígenas no país, o que vai acrescer mais 20% ao território nacional, que é de terra produtiva, que serão transferidas [para os indígenas].” – Ronaldo Caiado (DEM-GO), durante a sabatina de Alexandre de Moraes no Senado Federal, em 21 de fevereiro de 2017

Sempre crítico da política de demarcação de terras indígenas no Brasil, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) não deixou de abordar o assunto durante a sabatina de Alexandre de Moraes ao Supremo Tribunal Federal. Protestou contra a “insegurança jurídica” e o “clima de enfrentamento” no campo. :: LEIA MAIS »

Prefeitura discute novo acordo para regular comércio de indígenas em Caxias

Indígenas comercializam artesanatos e outros produtos no Centro de Caxias Foto: Diogo Sallaberry / Agencia RBS

A prefeitura de Caxias do Sul inicia nesta terça-feira a discussão de um novo acordo para regular o comércio de indígenas. A reunião ocorre às 14h, no gabinete da Secretaria de Urbanismo. A secretária Mirangela Rossi disse que foram chamados órgãos como a Fundação de Assistência Social, Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho e Secretaria de Segurança, além de órgão federais como a Funai e o Ministério Público (MP), mas somente os representantes da prefeitura confirmaram presença. As informações são da Serra Gaúcha. :: LEIA MAIS »

Gênero: Violência contra Mulheres indígenas retarda a capacitação econômica

Myrna Cunningham, presidenta do Centro para a Autonomia e o Desenvolvimento dos Povos Indígenas (CADPI).

(Prensa Latina) .- A violência contra a mulher em todas as formas de condicionamento hoje as aspirações de empoderamento econômico das comunidades ancestrales, destacou Myrna Cunningham, presidenta do Centro para a Autonomia e Desenvolvimento de Povos Indígenas (Cadpi).

Não existe uma maneira de avançar quando as mulheres de tais coletividades são vítimas de maus-tratos e discriminação, declarou a experiência em Prensa Latina, envia as recomendações do foro regional de América Latina e do Caribe, obviamente, observou ele, a questão é priorizada mulheres em todas as análises e propostas como dados estatísticos em cada um dos países mostram que eles são os mais vulneráveis, têm as mais altas taxas de desnutrição, mortalidade materna e analfabetismo. :: LEIA MAIS »

Mupoiba: Indígenas buscam o resgate histórico no estado

Representantes do Mupoiba se reúnem com IPAC  para tratar do resgate histórico dos povos indígenas da bahia.

O Instituto do Patrimônio Cultural e Artístico do Estado da Bahia – (Ipac), recebeu a visita de coordenadores do movimento indígena da Bahia, (Mupoiba), para estabelecer relações e tratar de ações efetivas de registro, conservação e do resgate da cultura dos povos indígenas da bahia. A iniciativa do Mupoiba, entre outras coisas, visa também em colaborar reconstruir e inserir na educação, a história dos povos indígenas no estado, e no país, com a criação de espaços para a preservação do vasto acervo material existentes nas aldeias, prefeituras, e em puder de particulares. :: LEIA MAIS »



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