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Tragédia em Mariana: julgamento na Inglaterra é esperança para tribo indígena em Minas

O pequeno Tembràm Foi impedido de crescer tendo o Rio como centro de sua cultura e sobrevivência como fizeram seus ancestrais(foto: Arquivo pessoal – Krembá Krenak)

Cerca de 500 índios Krenak, que vivem no Leste do Estado, tiveram a vida afetada pela contaminação do Rio Doce

Manchester – A dádiva ancestral, que alimenta de peixes e purifica a tribo a cada geração nas águas do Rio Doce é algo que o pequeno Tembràm Krenak, de 4 anos, apenas ouviu falar. Ao contrário de seus familiares e do restante da tribo, que cresceu aprendendo as tradições e a religião imersos nas águas, o pequeno índio teve interrompida sua formação plena de Krenak porque as águas do Rio Doce estão poluídas pelos rejeitos de minério que lá se encontram desde o rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, em novembro de 2015.

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Mapas inéditos indicam que ditadura mascarou dados ao retirar indígenas em Itaipu

Novos registros cartográficos mostram que ditadura militar agiu para apagar a história dos Avá-Guarani que ocupavam o território antes da construção da hidrelétrica. Augusto Aras, chefe do MPF, pediu extinção da ação reparatória à etnia

Mapas e registros cartográficos inéditos, analisados por Paulo Tavares, professor e pesquisador da UnB (Universidade de Brasília), mostram em detalhes como era a presença indígena na área da usina hidrelétrica de Itaipu, no Paraná, antes das obras e da consequente inundação do local, na década de 1970.

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BA: Deputado Jacó pede que Justiça e SSP apurem ameaças a povo tupinambá em Eunápolis

O deputado estadual Jacó (PT) . Foto: Reprodução da ALBA

Por Rose Marie – O deputado estadual Jacó (PT) classificou como “covarde” a ação dos grileiros que ameaçaram o povo tupinambá da Aldeia Taquari, em Eunápolis, na Costa do Descobrimento.

Após assistir ao vídeo-denúncia, o parlamentar pediu que as Secretarias de Justiça (SJDHDS) e Segurança Pública (SSP) e o Ministério Público identifiquem o homem que assume já ter invadido terras devolutas e propõe à comunidade indígena a troca do espaço por outro. :: LEIA MAIS »

Profissionais do Hospital Regional Costa do Cacau orientam famílias e proporcionam atendimento acolhedor

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Profissionais de dois setores, em especial, do Hospital Regional Costa do Cacau (HRCC), em Ilhéus, trabalham de forma integrada para manter o elo entre familiares e pacientes. O acolhimento primário, contato inicial, é realizado pelo Serviço Social que recebe as demandas, coleta as informações dos contatos e do paciente, por meio da anamnese social, levantamento que auxilia, inclusive, o trabalho dos demais profissionais de saúde. :: LEIA MAIS »

BA: Mais de 750 mil estudantes recebem terceira parcela do vale-alimentação

755 mil estudantes que estão aptos a receber o Vale-alimentação

Os estudantes da rede estadual de ensino de toda a Bahia já estão realizando compras com a terceira parcela do vale-alimentação. Cada estudante tem direito a R$ 55. Os créditos nos cartões, que totalizam R$ 44 milhões, foram liberados nesta terça-feira (28). Com mais esta parcela, já são R$ 132 milhões de recursos próprios do Estado investidos na segurança alimentar dos estudantes e de suas famílias. :: LEIA MAIS »

Como colonizadores infectaram milhares de índios no Brasil com presentes e promessas falsas

Um avião sobrevoa os campos e despeja dos céus brinquedos infectados pela gripe. Criadores de gado atraem uma tribo desavisada a um povoado que enfrenta uma grave epidemia. Fazendeiros largam estrategicamente pelo chão mudas de roupa contaminadas com varíola.

São esses alguns dos relatos registrados ao longo da história do Brasil que apontam para o uso proposital de doenças como armas biológicas em batalhas contra povos indígenas e que teriam contribuído para dizimar grande parte das tribos que existiam originalmente no país.

Ao descrever a investida de plantadores de cacau sobre as terras reservadas às tribos kamakã e pataxó, na Bahia do início do século 20, o antropólogo Darcy Ribeiro conta no livro Os índios e a civilização que os invasores lançavam mão de “velhas técnicas coloniais, como o “envenenamento das aguadas” e “o abandono de roupas e utensílios de variolosos onde pudessem ser tomados pelos índios”.

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Deputada Neusa celebra vitória no processo de demarcação de terra Tupinambá

Neusa e Cátia

Uma semana de muita esperança na Aldeia Patiburi, localizada na Terra Indígena Tupinambá de Belmonte, no Extremo Sul da Bahia. O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília, decidiu, nesta quarta-feira (22), que o processo de demarcação das suas terras seja concluído no prazo de dois anos. O TRF1 atendeu a pedido do Ministério Público Federal (MPF).

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Justiça: Processo de demarcação de terra Tupinambá de Belmonte avança e deve ser concluído em dois anos

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“Não consigo descrever a emoção e felicidade desse momento. Hoje, temos a certeza de que a justiça está sendo feita. São 13 anos de luta e muito suor do meu povo”, assim a Cacica Cátia, comemorou a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), em Brasília, determinando que processo de demarcação da Terra Indígena dos Tupinambás de Belmonte, seja concluído no prazo de dois anos.  :: LEIA MAIS »

Vídeo mostra homens ameaçarem os Tupinambá na aldeia Taquari em Eunápolis: ‘Já morreu quatro aqui’ diz fazendeiro

Vídeo mostra ameaça aos Tupinambá da Aldeia Taquari em Eunápolis, na Costa do Descobrimento.

Índios tupinambás da Aldeia Taquari em Eunápolis, na Costa do Descobrimento, relatam sofrer ameaças por ocuparem uma área que reivindicam pertencer aos antepassados. A última intimidação, a mais grave, ocorreu na última quarta-feira (22).

Segundo relato do cacique Juvenal, um homem que se diz dono da área chegou em um carro com cerca de 15 homens e ameaçou os indígenas caso eles permanecessem no local. Em um vídeo enviado a imprensa, o acusado chega a dizer que “já morreu quatro aqui, não sei se te contaram isso” depois que ele tomou posse da terra e que “já teve época que a gente botou fogo em gente aqui dentro”. :: LEIA MAIS »

Eleições 2020: Pré-candidatas a vereadoras, mulheres negras e indígenas querem estar onde as decisões são tomadas

Um quarto de toda a população brasileira (25,38%), mulheres negras ocupam apenas 3% das cadeiras no parlamento

 

 

São Paulo – Há dois anos, a ativista pelos direitos humanos Mônica Cunha se sente “órfã de representatividade”. Desde a noite de 14 de março de 2018, quando a vereadora carioca Marielle Franco (Psol) foi assassinada, nenhuma outra mulher negra do campo progressista ocupou alguma das 51 cadeiras no plenário da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Lá, a maioria é composta por homens brancos. A 10ª legislatura da Casa chega ao fim com uma Mônica impaciente. “Nós não podemos mais esperar para ver isso acabar”, lamenta. A urgência da ativista agora, no entanto, tem um prazo: o próximo 15 de novembro, data marcada para o primeiro turno das eleições municipais.

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