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BA: Indígena participa de conselho do ICMBIO

Cacique Valdenilson Tupinambá de Acuipe de Baixo, no conselho do ICMBIO

Compondo o Conselho do Refúgio de Vida Silvestre de Una, e da Reserva Biológica de Una, do Instituto Chico Mendes – ICMBIO,  o Cacique Valdenilson Oliveira, Tupinambá de Olivença da comunidade de Acuípe de Baixo, onde representa os povos indígenas, através da Associação dos Marisqueiros e Pescadores Indígenas Tupinambá de Acuípe de Baixo. Como conselheiro titular, o cacique Valdenilson, classificou como extremamente importante a sua participação naquele colegiado, acreditando puder contribuir efetivamente na defesa das unidades de conservações, colaborando assim com o meio ambiente, e mantendo as tradições de seu povo. “considero um reconhecimento a nossa indicação para tão valorosa instancia de controle social, entendendo que com nossos conhecimentos herdados dos nossos ancestrais, das boas práticas com as matas e rios, ajudaremos a conservar a natureza”, destacou o cacique Tupinambá.

Comissão articula para acelerar demarcação de terras dos tupinambá e krahô-kanela

pascoal

O senador Hélio José ouve representantes dos índios durante a reunião da CDH

A Comissão de Direitos Humanos (CDH) irá solicitar formalmente e realizar gestões políticas buscando a conclusão da demarcação de terras reivindicadas pelos povos tupinambá, na Bahia, e krahô-kanela, em Tocantins. A informação foi dada pelo senador Hélio José (Pros-DF) nesta segunda-feira (9), durante audiência com representantes destes povos, da Funai (Fundação Nacional do Índio) e do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). :: LEIA MAIS »

Educadora indígena funda aldeia para recuperar tradições

Professora indígena formada na USP funda a própria aldeia para recuperar tradições
Itamirim se dedica a trazer de volta hábitos culturais perdidos por tribo tupi-guarani em Peruíbe, no litoral paulista.
Por Isabela Madeira, Leticia Gomes e Yasmin Vilar (*)

Educadora indígena formada pela Universidade de São Paulo (USP), Miriam Lima dos Santos Oliveira, de 39 anos, se viu em uma situação incomum na aldeia Piaçaguera, onde vivia, em Peruíbe, no litoral paulista. Ela foi proibida pelo cacique, dentro da escola onde trabalhava, de dar aulas de cultura. Diante disso, resolveu fundar a própria aldeia, para recuperar os hábitos perdidos de sua etnia. Conhecida pelo seu nome indígena, Itamirim lembra que, com a proibição, acabou se demitindo. “Falei que ali não era meu lugar, não era meu espaço, porque eu não tinha me formado para aquilo”. Inconformada, se juntou a outras pessoas com o mesmo pensamento e fundou a aldeia Tabaçu Reko Ypy, também em Peruíbe. :: LEIA MAIS »

CIMI rebate na ONU afirmação do Brasil de que demarcações de terras indígenas estão avançando

Durante o ATL 2018, indígenas marcharam em Brasília em defesa de seus direitos originários. Foto: Guilherme Cavalli/Cimi

Representação do Brasil no Conselho de Direitos Humanos havia citado dados incompletos sobre demarcações de terras indígenas. Em resposta, Cimi denunciou a paralisação das demarcações e Parecer 001/2017 da AGU

Os direitos dos povos indígenas no Brasil – e os ataques do governo Temer contra esses direitos – foram trazidos à discussão durante a 38ª sessão regular do Conselho de Direitos Humanos da ONU, que acontece em Genebra, na Suíça. Nesta terça (2), o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) denunciou as graves consequências do Parecer 001/2017 da Advocacia-Geral da União (AGU) para os povos indígenas e contestou os dados apresentados pela representação do Brasil no Conselho, segundo a qual as demarcações têm avançado e os direitos indígenas são respeitados no país. :: LEIA MAIS »

DENÚNCIA: Comunidades do cerrado na Bahia veem rios secarem e são ameaçadas de expulsão

Famílias no cerrado baiano desenvolveram um jeito de viver do cerrado.

A pequena cidade de Correntina, no oeste baiano, ganhou o noticiário nacional em novembro de 2017, no Dia de Finados. Indignados com a ameaça de sumiço do rio Arrojado, mais de mil camponeses decidiram colocar fogo nas bombas que puxam água do rio para irrigar a fazenda Igarashi, com 2.539 hectares de plantação de feijão e outros cultivos. A resposta do estado da Bahia foi rápida, com a criação de uma força-tarefa para encontrar culpados pelo levante. A fazenda Igarashi enviou carta aos órgãos públicos em que reforçava a necessidade de punição aos “planejadores e financiadores da invasão”, como demonstração de que “o Estado da Bahia é seguro para se empreender e produzir de forma sustentável” LER MATÉRIA COMPLETA AQUI

ELEIÇÕES: Indígena Defende Políticas Públicas e Direitos Para Povos Indígenas

O Cacique Aruã, promoveu reunião com lideranças e representações de entidades indígenas, em Coroa Vermelha

Nesta terça feira, 03/07, em Coroa Vermelha,  no município de Santa Cruz Cabrália, o Cacique Aruã, e Pré- Candidato indígena a Deputado Estadual  pelo (PCdoB), reuniu-se com caciques, lideranças, presidentes de associações, cooperativas indígenas, diretores escolar e professores da região de Cabrália no sul da Bahia. O objetivo  foi de discutir com os líderes, sobre a realização do multirão da cidadania, a ser promovido pela Defensoria Pública Estadual, entre os meses de agosto a setembro de 2018. Assim como, orientações para assinatura de convênios, sobre o edital n. 012/2018, onde foi disponibilizado pelo Governo do Estado da Bahia, cerca de 10 milhões de reais, em projetos produtivos, infraestrutura e geração de emprego e renda, nas comunidades indígenas baianas. Na oportunidade, a plenária também discutiu estratégias da candidatura indígena a Deputado Estadual (Cacique Aruã), para as eleições de 2018. Presentes ao evento o Coordenador de Políticas para os Povos Indígenas da Bahia, Jerry Matalawê; a Presidente da Associação de Mulheres do Extremo Sul da Bahia, Kandara Pataxó e representante da Ouvidoria Cidadã de Porto Seguro, Andréia Lima. Por Katão Pataxó. :: LEIA MAIS »

Indígenas mantém protesto na BR-230 cobrando promessas da Norte Energia durante obras de Belo Monte no Pará

Manifestação chega ao 2º dia. Entre as reivindicações estão construção de casas, rede de saneamento e melhorias no atendimento médico nas aldeias.

O protesto de indígenas Arara e Xipaia continua nesta terça-feira (3) na quilômetro 130 da rodovia BR-230, a Transamazônica, entre os municípios de Uruará e Medicilândia, no sudoeste do estado. A manifestação iniciou na segunda-feira (2). Os indígenas cobram o cumprimento de condicionantes que foram definidas durante a construção da usina de Belo Monte, entre elas, a construção de casas, rede de saneamento e melhorias no atendimento médico nas aldeias. :: LEIA MAIS »

Jogador Indígena: Tribo de Paulinho segue Copa pelo rádio de pilha

Paulinho tem origem Xucuru, uma tribo indígena localizada no Estado de Pernambuco.

Dois radinhos de pilha Made In China formam o elo dos xucurus da aldeia Mãe Maria com seu parente na seleção, o meia Paulinho. Cerca de 50 índios se aglomeram para escutar os aparelhos. “É nosso irmão, é o xucuru da seleção”, define o cacique Siba da reserva localizada em Pesqueira, no agreste pernambucano. Por lá não há água encanada nem energia elétrica nem sinal de celular. :: LEIA MAIS »

DF: Após 13 anos na Justiça, indígenas obtém demarcação de terras no Noroeste

A área já eram reconhecidas pela Justiça como ocupação tradicional indígena, mas somente nesta sexta o acordo foi firmado com a Terracap (foto: Ed Alves/Esp. CB/D.A Press)

Após treze anos de embates judiciais, a comunidade indígena do Santuário Sagrado dos Pajés, da etnia Fulni-ô Tapuya, teve a ocupação reconhecida pela Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e pelo Governo do Distrito Federal. O acordo, firmado nesta sexta-feira (29/6), garante a demarcação de 32,6 hectares para a permanência do santuário. :: LEIA MAIS »

CUBA: Cidade se mobiliza para tocer pelo Brasil durante Copa do Mundo

Cubana Bauta se veste de verde e amarelo em dias de jogos do Brasil

Conheça a cidade cubana que torce para o Brasil na Copa do Mundo

A única vez que Cuba esteve em uma Copa do Mundo foi em 1938 e por isso, a cada torneio, o país escolhe por qual seleção vai torcer. Uma das exceções é a cidade de Bauta, onde, em todo os Mundiais, o coração de seus 50 mil habitantes é sempre verde e amarelo.As ruas da cidade são enfeitadas com bandeiras que proclamam “Ordem e Progresso” e jogos são transmitidos no teatro do pov oado. Quem não consegue entrada para assistir no telão, se reúne em casa com os amigos para acompanhar a equipe de Tite. O narrador esportivo da “Tele Rebelde” deixa bem claro durante a transmissão do jogo: “o Brasil é o país que mais torcedores tem em Cuba”

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