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:: ‘Artigos’

MARCO TEMPORAL O FEL DA INGRATIDÃO

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Cacique Juvenal Payayá *

O Marco temporal é uma das aberrações da jurisprudência medieval brasileiras,  fruto da  estupidez, do colonialismo ainda presente mesmo depois da independência.

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MUPOIBA: Movimento Indígena da Bahia repudia ato terroristas em Brasília

 

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O movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia, MUPOIBA, maior instituição de representação dos mais de 30 povos presentes no Estado, que conta com a segunda maior população indígena do Brasil, vem por meio desta, REPUDIAR VEEMENTEMENTE os ataques terroristas dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em Brasília nestes dia 08 de janeiro de 2023.

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BA: Onze nomes do novo Governo são anunciados por Jerônimo Rodrigues

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O deputado federal, Afonso Florence será o secretário da Casa Civil da Bahia

A titularidade de dez secretarias de Estado e da Chefia de Gabinete do Governador está definida. Na tarde desta segunda-feira (19), o governador diplomado da Bahia, Jerônimo Rodrigues, anunciou os nomes que vão assumir as secretarias da Educação (SEC), Saúde (Sesab), Fazenda (Sefaz), Relações Institucionais (Serin), Justiça e Diretos Humanos (SJDH), Turismo (Setur), Infraestrutura (Seinfra), Assistência e Desenvolvimento Social (Seades) e Agricultura (Seagri), além da Casa Civil e da Chefia de Gabinete.

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MA: Aprovada a Lei que cria selo de qualidade artesanal indígena

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Artesanato produzidos pelos Tupinambás de Olivença, aguardam Também a aprovação do selo estadual. Foto: Janaína Soares Alves.

O selo garante que o produto é artesanal, com qualidade adequada e ecologicamente correta, e do Maranhão.

A Lei de N° 11.820/2022, que cria o Selo de Qualidade e Autenticidade Artesanal Indígena é sancionada no Maranhão, que garante a identificação de origem étnica do produto, seguindo os princípios de sustentabilidade ambiental, responsabilidade social, valorização da cultura e da produção indígena. :: LEIA MAIS »

A trajetória da indígena Eliane Potiguara, indicada ao Nobel da Paz

Professora, ativista, empreendedora e escritora, ela pretende contar suas experiências em livro

Luta por empoderamento das mulheres indígenas marcou sua trajetória

Selecionada para o projeto internacional Mil Mulheres para o Prêmio Nobel da Paz, Eliane Lima dos Santos – mais conhecida como Eliane Potiguara, por pertencer a esse povo –, é professora, escritora, ativista e empreendedora. É a primeira indígena doutora honoris causa pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e, aos 71 anos, também é considerada a primeira escritora indígena do Brasil. É autora de sete livros – sendo o mais recente A Cura da Terra, voltado ao público infantojuvenil.

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“TUDO ÍNDIO, TUDO PARENTE”: 5 HERANÇAS DEIXADAS PELOS INDÍGENAS

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Você sabia que muitas das nossas práticas cotidianas vêm da herança dos indígenas? Se você quer saber mais sobre isso, continue a leitura!

Já sentiu aquela vontade irresistível de andar descalço e sentir a temperatura e a textura do chão sob os pés? Pois é, quem nos passou esse hábito delicioso foram os índios, assim como muitos outros que nós reproduzimos e, na maioria das vezes, nem nos damos conta de tão natural. Às vezes, parece que sempre existiu, mas não é bem assim. Tudo tem uma origem e nós vamos apresentar cinco delas pra você saber o quão forte está ou é a sua veia indígena. :: LEIA MAIS »

NOSSA LUTA!

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*Cacique Payayá

Nossa luta é antes deles e dos demais, nossa luta é permanente, constante, vibrante, nossa luta é por um e por todos nós, juntos e unidos, prevenidos do inimigo, nossa luta é de preservação e defesa da riqueza natural, resgate da cultura, saber da ancestral idade, da retomada da Terra,   salvação das serras, acudir,  conservar; nossa luta não quer perdão, não precisa permissão, nossa luta é pelo sacro Território, a vida na :: LEIA MAIS »

Daniel Munduruku: “Únicos comunistas no Brasil chamam-se povos indígenas”

O escritor Daniel Munduruku Imagem: Arquivo pessoal Fred Di Giacomo

modo de vida simples, que dividem tudo entre si. Aí eu entendi quais eram os socialistas que estavam sendo perseguidos [pelo governo Bolsonaro]. São aqueles que ainda seguram a fronteira do capitalismo, que se chocam frontalmente com isso. É a última fronteira a ser conquistada.

É aquilo que os militares tentaram fazer, nos anos 70, e não conseguiram.Nesse sentido os últimos socialistas somos nós.” Daniel Munduruku, 56, é socialista duas vezes, segundo seu conceito: por nascença e por opção. Indígena do povo Munduruku, Daniel nasceu em Belém, e passou os primeiro sete anos de sua vida na aldeia Maracanã, interior do Pará. :: LEIA MAIS »

“A Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma bandeira que precisa ser levantada por todos”

*Arnold Coelho

Outro dia fiz um artigo no qual eu alertava ao vereador e aos pré-candidatos ao legislativo municipal sobre os seus direitos e deveres. Falei como morador e eleitor de Ibicaraí e tomei o cuidado de ser o mais objetivo possível, mostrando o que penso. Em momento algum falei que a minha verdade era absoluta, e percebi que o resultado foi muito positivo.

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Como colonizadores infectaram milhares de índios no Brasil com presentes e promessas falsas

Um avião sobrevoa os campos e despeja dos céus brinquedos infectados pela gripe. Criadores de gado atraem uma tribo desavisada a um povoado que enfrenta uma grave epidemia. Fazendeiros largam estrategicamente pelo chão mudas de roupa contaminadas com varíola.

São esses alguns dos relatos registrados ao longo da história do Brasil que apontam para o uso proposital de doenças como armas biológicas em batalhas contra povos indígenas e que teriam contribuído para dizimar grande parte das tribos que existiam originalmente no país.

Ao descrever a investida de plantadores de cacau sobre as terras reservadas às tribos kamakã e pataxó, na Bahia do início do século 20, o antropólogo Darcy Ribeiro conta no livro Os índios e a civilização que os invasores lançavam mão de “velhas técnicas coloniais, como o “envenenamento das aguadas” e “o abandono de roupas e utensílios de variolosos onde pudessem ser tomados pelos índios”.

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