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:: 8/nov/2016 . 9:27

Indígena em trabalho de parto precisa atravessar rio a pé após ponte queimar

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Teve que enfrentar correnteza e subir ladeira na mata para chegar ao hospital.
Ponte ficava dentro de reserva; comunidade está praticamente isolada.

A indígena Liviane Xerente, que estava grávida de nove meses e em trabalho de parto teve atravessar o rio Piabanha caminhando na última sexta-feira (4). Isso porque a ponte que liga os municípios de Tocantínia e Pedro Afonso foi incendiada no dia 2. Após o transtorno ela conseguiu chegar ao hospital e dar à luz.

A criança ainda não tem nome e por enquanto será chamada de Tarê, que significa menina na língua indígena. “Eu estou bem e minha filha também graças a Deus. Passar por tudo que a gente passou naquele ribeirão. A gente espera que a ponte possa ser consertada logo”, comentou. :: LEIA MAIS »

Evento em Campos, RJ, traz culturas afro-brasileira e indígena como temas

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O evento terá palestras e apresentações a partir das 19h. Participação é gratuita mas vagas são limitadas.

Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, recebe nesta quarta-feira (9) um evento que tem como temas as culturas afro-brasileira e indígena. A programação, gratuita e aberta ao público, é promovida pelos Institutos Superiores de Ensino do Censa (Isecensa). O evento terá palestras e apresentações a partir das 19h no auditório da instituição.

A programação terá uma palestra sobre os desafios contemporâneos enfrentados pelas duas culturas no século XXI, ministrada pelo professor de História Sérgio Rizzo, que é representante do Núcleo de Estudos Afro-brasileiro e Indígena (Neabi), do Instituto Federal Fluminense Campos. :: LEIA MAIS »

Mayaro: mais um vírus transmitido pelo Aedes aegypti que pode se espalhar

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Os microrganismos também lutam pela sobrevivência de suas respectivas espécies. Procuram se adaptar das maneiras mais incríveis possíveis para não desaparecer. É o que está acontecendo atualmente com um vírus chamado Mayaro. Não é um vírus novo. Foi identificado pela primeira vez em 1954 e existe em regiões silvestres aos redores da  região Amazônica.

Nas últimas semanas, pesquisadores da Flórida o identificaram no Haiti, em um menino de 8 anos, com febre e dores abdominais. Concluiu-se, portanto, que este vírus pode estar se espalhando pelo continente. :: LEIA MAIS »



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