Coletivo Mahku transformou canto da etnia Huni Kuin em tela de 4 metros no prédio da Praça da Liberdade

A letra de um canto indígena transformada em uma pintura é a abertura da exposição Vaivém no Centro Cultural Banco do Brasil, em Belo Horizonte. A tela demorou quatro dias para ficar pronta e o Estado de Minas acompanhou com exclusividade o processo. A obra é de autoria do Movimento de Artistas Huni Kuin (Mahku), um coletivo da região do Acre, na divisa do Brasil com o Peru, que reúne 12 artistas plásticos. Confira a matéria completa clicando aqui