Controle Social: Instituto dos Povos Indígenas participa de escolha para composição do CONDEMA em Ilhéus
Finaliza hoje (06), o processo de escolha da nova entidade (ONGs), para ocupar uma vacância no Conselho Municipal de Meio Ambiente de Ilhéus no sul da Bahia, convocada por edital com chamada pública.
As organizações que estão concorrendo ao pleito, após abertura dos envelopes e conferência da documentação, são: a Associação Indígena- AITAC; o Instituto Baía do Pontal; Povos da Mata, e o Ação Bahia – Instituto dos Povos Indígenas da Bahia.
O Instituto dos Povos Indígenas da Bahia (Ação Bahia), manifestou interesse em participar, considera muito importante o espaço, e acreditando puder contribuir na luta em defesa em defesa do meio ambiente, bem como na construção de políticas públicas, em razão de ser ter uma vasta experiência no controle social, nas esferas Municipal e estadual.
No município a Ação Bahia, atua no Conselho Municipal de Saúde, com algumas intervenções em outros setores. No controle social d Estado da Bahia, a entidade participou dos seguintes conselhos: O Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do Estado da Bahia – CONSEA–BA; Conselho Estadual dos Direitos dos Povos Indígenas do Estado da Bahia – COPIBA, atualmente está no Conselho Estadual de Comunicação da Bahia-CEC; Conselho Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais –CESPECT, além de também ter representatividade no Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica na Bahia – CERBMA-BA.
A nível regional a Ação Bahia, atua junto ao Território da Cidadania – LITORAL SUL, onde está compondo a direção executiva, também é tem assento no Comitê de Bacias Litoral Sul da SMA.
Nas comunidades indígenas da Bahia, o instituto realiza diversas ações, entre elas estão: o Seminário Socioambiental dos Tupinambá de Olivença, que realiza em parceria com a Ação Tupinambá, , já em sua sexta edição; Sac Móvel Indígena; Oca Cultural – Biblioteca Itinerante; Ação Saúde Indígena, além das ações coletivas, como: A Caminhada dos Tupinambá de Olivença, e a Puxada do Mastro de São Sebastião, onde o instituto distribui mudas de plantas nativas, através de parceria com a Biofábrica, e a Ceplac.
O representante indígena da Ação Bahia, o jornalista Walney Magno, destacou que ver com bons olhos a possível participação da entidade naquele colegiado, lembrou que na condição também de Conselheiro estadual de Saúde da Bahia – CES, aguarda o retorno dos trabalhos do CES, para voltar a discutir a implantação do Porto Sul e seus impactos, não para Ilhéus, como também em seu entorno.
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