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:: 12/jan/2016 . 16:02

‘Acabou com o meu mundo’, diz índio pai de bebê esfaqueado no litoral de SC

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Índios fazem manifestação contra morte de criança de 2 anos em Santa Catarina

O artesão indígena Arcelino Pinto, 42, não entendeu direito o que havia ouvido na TV por volta do meio-dia do último dia 30 de dezembro, em Imbituba, cidade no litoral de Santa Catarina.
Era uma reportagem sobre o assassinato de uma criança indígena na rodoviária da cidade, onde ele e vários índios caingangues acampavam havia duas semanas. Só depois Arcelino entendeu que a criança era seu filho Vitor, de dois anos. “Passou no jornal das 12h e eu fiquei em dúvida”, diz. “Quando cheguei lá na rodoviária, minha mulher não estava. Eu disse: ‘aconteceu alguma coisa’. Fui à delegacia e ela estava lá. De longe, falei: ‘e o nenê?’ Ela respondeu: ‘esfaquearam’. Acabou com o meu mundo.” Arcelino e o grupo costumam acampar na rodoviária, aonde foram vender o artesanato produzido por sua aldeia, a Condá, a 14 km de Chapecó (SC).
Naquele dia, ele saiu para trabalhar às 7h com dois de seus filhos. Vitor ficou na rodoviária com a mãe, Sônia. Por volta das 11h40, a criança brincava sob uma árvore, quando um rapaz se aproximou, acariciou seu rosto e o degolou com um instrumento cortante –provavelmente um estilete, segundo o delegado Rafael Giordani, que investiga o caso. Mais informações clique abaixo:                                                                                                   http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/01/1728480-acabou-com-o-meu-mundo-diz-indio-pai-de-bebe-esfaqueado-no-litoral-de-sc.shtml

AM tem 16 grupos de índios isolados, aponta levantamento da Funai

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Alguns grupos isolados fizeram contato no passado e em 2015.

O Amazonas tem 16 grupos de índios isolados na região do Vale do Javari, que fica no extremo oeste do Amazonas e na fronteira com o Peru. Em 2014, dois grupos fizeram os primeiros contatos. A região tem sido palco de conflitos de povos indígenas de etnias distintas. Há um ano, um confronto resultou em mortes de índios. O inquérito que investiga o caso não foi concluído.
A Terra Indígena do Vale do Javari, no estado do Amazonas, possui área de 8,4 milhões de hectares. A Fundação Nacional do Índio (Funai) estima a existência de cerca de 4,5 mil índios de contato permanente e dois grupos de recente contato na região.

Vale do Javari

Outros 16 grupos de índios, que são considerados isolados, também habitam a área. Entretanto, a Funai não tem levantamentos populacionais sobre os povos indígenas isolado. O órgão justifica que, por se tratar de grupos em situação de isolamento, não se tem dados sobre afiliação linguística e também sobre o número dessas populações.
Em setembro do ano passado, um casal e quatro crianças do povo indígena isolado korubo fez contato com uma tribo kanamari no Rio Itaquaí, na Terra Indígena Vale do Javari, no município de Atalaia do Norte, no Amazonas. O grupo chegou a ser levado para uma base de proteção da região. Há quase 20 anos, os korubos não estabeleciam contato, de acordo com a Funai. Outro grupo do povo korubo, composto por 16 pessoas, foi contatado em 1996 pela Fundação. Na época, a instituição concluiu que havia necessidade de estabelecer contato.
A Funai estabeleceu o contato com ajuda de índios matis com um grupo korubo isolado em setembro de 2015. Segundo a Funai, o Coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental foi informado do contato de 10 indígenas Korubo, provocado por indivíduos Matis nos arredores da aldeia Tawaya, às margens do Rio Branco. Um Plano de Contingência para Situações de Contato foi executado e uma equipe foi deslocada à região. Em outubro, outro contato com grupo korubo, de onze pessoas foi feito. O segundo grupo foi levado ao mesmo acampamento onde se encontravam os demais índios do korubo.

Ladrão que vendia caminhonetes furtadas com documentos falsos para índios é preso

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Suspeito é o 6º e último integrante da quadrilha presa, que furtava e falsificava documentação das caminhonetes e vendia para índios.

Um homem de 33 anos, suspeito de fazer parte uma quadrilha investigada pelo furto de quatro caminhonetes de uma concessionária de veículos de Cuiabá, foi preso nesta segunda-feira (11) em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Ele era o 6º e último integrante do grupo que teria revendido os veículos para indígenas da etnia Enawenê-nawê, em Juína, a 737 km da capital.Dois ex-funcionários da concessionária e outras três pessoas já estavam presos desde uma operação policial em dezembro de 2015. Segundo a polícia, o suspeito estava com a prisão decretada pela 3ª Vara Criminal da Capital. O foragido foi encontrado na casa de uma suposta namorada, no Bairro Jardim Aeroporto, em Várzea Grande. De acordo com as investigações, o integrante preso nesta segunda-feira era o falsificador da documentação dos veículos.



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