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:: 3/jul/2016 . 13:56

Papa reza para que povos indígenas sejam respeitados

Em diversas ocasiões, o Papa Francisco se pronunciou em relação à importância do respeito aos povos indígenas e sobre a necessidade de se “procurar outras maneiras de entender a economia e o progresso, o valor próprio de cada criatura

povos indigenas com o papa

Cidade do Vaticano (RV) – Os povos indígenas estão no centro da intenção de oração do Papa Francisco para este mês de julho. Ao Apostolado da oração, o Pontífice indica a seguinte intenção: “Para que os povos indígenas, ameaçados na sua identidade e existência, sejam respeitados”.

Por ocasião da entrega do pálio, na quarta-feira (29/06) o Presidente do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e Arcebispo de Porto Velho, Dom Roque Paloschi, entregou ao Papa o Relatório de Violência contra os Povos Indígenas de 2014 e uma carta, na qual agradece a atenção que o pontífice tem dedicado à questão indígena e comunica as dificuldades enfrentadas pelos povos indígenas no Brasil.

“Vivemos no Brasil uma situação desesperadora diante do sofrimento dos nossos primeiros habitantes”, afirma dom Roque em sua carta. “A indiferença, o avanço dos grandes projetos do agronegócio, a construção da grandes hidrelétricas, a mineração, e a devastação do meio ambiente em general. Isso tudo traz consequências desastrosas aos povos indígenas”. :: LEIA MAIS »

Indígena faz história ao conquistar lugar no parlamento

indigena no parlamento

Linda Burney entrou para a política australiana. Uma antiga professora entrou para a história da política autraliana ao tornar-se na primeira mulher indígena a ser eleita para a câmara baixa do parlamento, conquistando um assento pelo Partido Trabalhista (centro-esquerda) nas eleições legislativas. Linda Burney, de 59 anos, tinha sido pioneira ao ser a primeira mulher aborígene a entrar para o parlamento do estado de Nova Gales do Sul, em 2003. Linda Burney junta-se assim ao primeiro deputado aborígene Ken Wyatt – do Partido Liberal (conservador) -, eleito em 2010, e segue as pegas da antiga senadora e atleta olímpica Nova Peris, que foi a primeira mulher indígena a conquistar um lugar na câmara alta. “Eu penso que é um momento realmente muito importante para a Austrália”, afirmou este domingo Linda Burney, ao canal de televisão ABC, depois de conquistar o assento por Barton, Sydney. “Ser eleita como a primeira mulher indígena para a Câmara dos Representantes é um momento para o país (…) Fizemos história junto na noite passada”, disse. O assento multicultural de Barton esteve nas mãos dos Trabalhistas durante três décadas antes de os Liberais terem conquistado o eleitorado há três anos. “Está a começar a ‘amanhecer’ em mim a importância deste papel”, disse ao jornal local Canterbury-Bankstown Express. “Recebi mensagens de felicitação de pessoas a viver na Alemanha, em Israel, de amigos nos Estados Unidos e outros amigos meus tinham mensagem para me transmitir da Suíça e Londres. Tem sido lindo”. A contagem dos votos das eleições de sexta-feira deverá estar terminada na terça-feira. Os resultados parciais dão vantagem aos trabalhistas, até agora na oposição.

Índios lutam contra ‘nova Belo Monte’

‘Sawe!”, gritam todos e todas em volta, na saudação tradicional. Ainda não oficializados pela União, os 1.780 km² da Sawré Muybu –quase 20% maior

ITAITUBA, PA. 17/06/2016. Indio mundurucu toma banho ao amanhecer na aldeia Sawré Muybu, as margens do rio Tapajós, no Pará. Existe um plano do governo federal para construção de várias hidrelétricas no rio Tapajós o que atingiria diretamente o território dos índios mundurucus. ( Foto: Lalo de Almeida/Folhapress, CIÊNCIA ) *** EXCLUSIVO FOLHA

Índio mundurucu toma banho ao amanhecer na aldeia Sawré Muybu, as margens do rio

Num barranco do rio Tapajós, a menos de 30 km de onde será construída a usina hidrelétrica de São Luiz, o “capitão” Juarez Munduruku, da aldeia Sawré Muybu, ajeita os colares de contas atravessados no peito. Começa a discursar: “Bom dia a todos e todas”.

Está rodeado de outros mundurucus, nome dado pelos antigos inimigos parintintins e que significa “formigas de fogo”. Há alguns “pariwat” (brancos), reunidos para a fixação de mais uma placa delimitadora da terra indígena que leva o nome da aldeia.

“Sawe!”, gritam todos e todas em volta, na saudação tradicional. Ainda não oficializados pela União, os 1.780 km² da Sawré Muybu –quase 20% maior que o município de São Paulo– são habitados por 132 indígenas. :: LEIA MAIS »



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