BA: Celebração ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa lota o TCA
Makota Valdina Pinto, que representou as religiões de matriz africana abriu sua fala dizendo que, “além de tolerância, deve haver o respeito para as mais diversas religiões”.
Autora do Projeto de Lei que instituiu 21 de janeiro como o Dia Municipal de Combate à Intolerância Religiosa, em 2004, quando era vereadora, a secretária do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Olívia Santana, lembrou que a data se deu em homenagem à memória de Mãe Gilda de Ogum, líder religiosa do Terreiro Abassá. “É a única data nacional em homenageia uma mulher negra”, destacou.
Após o bate-papo, líderes religiosos foram homenageados com uma medalha que remete ao dia 21 de janeiro. Ao final, as apresentações das cantoras Mariene de Castro e Flavia Wenceslau encerraram o evento, realizado pela União de Negros pela Igualdade (Unegro) e o Centro de Educação e Cultura Popular (CECUP), com apoio do governo do estado da Bahia, por meio das secretarias do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre); de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS); e de Cultura; e também da Universidade Federal da Bahia (Ufba); da Rebú Produções; da Agenda Bahia do Trabalho Decente; do Teatro Castro Alves; e da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb).