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:: 29/ago/2016 . 22:18

Contaminação por agrotóxicos tem afetado comunidades indígenas, diz antropóloga

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O uso de agrotóxicos tem contaminado o solo e a água usada por comunidades indígenas em todo o país, segundo a antropóloga Lúcia Helena Rangel. A pesquisadora representou o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) na audiência pública, realizada hoje (29),  que discutiu os perigos dos defensivos, organizada pela Defensoria Pública de São Paulo e A Defensoria Pública na União. :: LEIA MAIS »

Homens são presos por extração ilegal de madeira em terra indígena de MT

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Homens deixavam aldeia indígena em Rondonópolis quando foram detidos.
Segundo a polícia, suspeitos extraíram espécies raras e ameaçadas

Quatro homens foram presos em flagrante em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, transportando ilegalmente uma carga de madeira extraída na aldeia indígena Tadamarina, naquele município, segundo a Polícia Federal. Os homens foram presos na sexta-feira (26) e encaminhados para uma unidade prisional em Rondonópolis.

Segundo a PF, os suspeitos estavam com dois caminhões carregados de madeira e não apresentaram a documentação necessária para o transporte da carga. Eles foram autuados quando saíam da terra indígena. Eles não informaram para onde as madeiras seriam levadas e a destinação da carga. :: LEIA MAIS »

MS traduz cartilha sobre Lei Maria da Penha para índios

A CARTILHA INDIGENA MARIA DA PENHA

A cartilha foi produzida pelo Nudem e coube ao governo a impressão e distribuição às aldeias.

Mulheres indígenas das etnias guarani e terena de Mato Grosso do Sul vão receber cartilhas sobre a Lei Maria da Penha, de proteção à mulher, traduzidas para suas línguas maternas, além de braile.

De acordo com o governo estadual, a partir de setembro deste ano serão distribuídas 750 cartilhas para terenas e o mesmo número para guaranis nas aldeias mais populosas do Estado, nos municípios de Dourados, Amambai e Aquidauana.

A cartilha foi produzida pelo Núcleo de Proteção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Estado (Nudem) e coube ao governo a impressão e distribuição às aldeias. :: LEIA MAIS »

PA – Escola indígena recebe prêmio de gestão escolar

A PREMIAÇÃO

A professora Adriana Aparecida da Silva, com uma aluna: excelência (foto: Hedeson Alves/SEED)

A Escola Estadual Indígena Kuaa Mbo’E, de Diamante do Oeste, no Belém do Pará, é destaque na preservação da cultura guarani e na participação constante da comunidade do dia a dia da escola. Esse empenho e organização rendeu à escola o segundo lugar no Prêmio Gestão CAF entre as escolas pertencentes ao Núcleo de Educação de Toledo. O prêmio valoriza a gestão participativa. :: LEIA MAIS »

Cadeira indígena recepciona em casarão e mostra que design autoral está com tudo

A cadeira

A cadeira indígena feita a partir das mãos de guarani-kaiowá é da arquiteta Luciana Teixeira. (Foto: Janaína Lott)

Nhanderu” é quem dá as boas vindas aos visitantes da Casa Cor 2016. A cadeira indígena feita a partir das mãos de guarani-kaiowá é da arquiteta Luciana Teixeira, responsável pela fachada da mostra e, uma das peças desta edição que trouxe o design autoral para o casarão dos Dibo, na Afonso Pena.

Em guarani, “nhanderu” quer dizer Deus, pai de todos e índio rezador. De estrutura de aço inox ou metal e com tecido impermeável elástico, como neoprene, lycra ou helanca, a cadeira é, segundo a arquiteta, resultado da análise do comportamento dos tecidos elásticos tensionados em base rígida, geométrica e circular. Forma que faz referência à habitação tradicional de algumas etnias indígenas, a oca, aliada à pesquisa sobre arte plumária, artesanato, cultura e estética indígena brasileira. Os detalhes vem do artesanato indígena: penas artificiais, bambu, sementes e palha trançada.  :: LEIA MAIS »



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