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:: 8/out/2016 . 12:39

Governo da Bahia apoia implantação de Bancos de Sementes em comunidades do Litoral Sul da Bahia

a-banco-de-semnetes-no-sulCom o objetivo de fortalecer a soberania alimentar dos povos, preservar as culturas nativas do Bioma Mata Atlântica, produzir e difundir as sementes crioulas ou nativas no estado da Bahia,  bem como gerar renda a partir da autonomia deste essencial insumo para a Agricultura Familiar, a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), firmou convênio com a Associação Territorial Agroecológica Povos Cabruca e Mata Atlântica (TEIA) para a implantação do Banco de Sementes Comunitários  no Território de Identidade Litoral Sul.

O projeto, que teve investimentos na ordem de R$ 262 mil, prevê a produção de sementes nativas, numa área total de 10 hectares e tem ainda a finalidade de perpetuar as espécies plantadas, escolhidas de acordo com as condições locais do clima e do solo, permitindo a preservação dos interesses culturais, econômicos e reprodutivos. As sementes produzidas devem reunir características que assegurem o alto vigor, boa germinação, pureza física da variedade e ser livre de patógenos que provocam doenças. A escolha das espécies e variedades,

A produção dos Bancos de Sementes é feita pelos próprios agricultores familiares o que permite a redução de custos e troca de sementes entre as famílias beneficiadas. A iniciativa conta com a atuação do Instituto Biofábrica de Cacau (IBC), instituição financiada pelo Governo do Estado, por meio da CAR/SDR, que atua na realização de mobilizações, acompanhamento técnico, capacitações e intercâmbios de conhecimento, além de apoiar implantação dos Bancos de Sementes Comunitários. :: LEIA MAIS »

Direitos dos povos e comunidades tradicionais pautam reunião da CESPCT

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A Comissão Estadual para a Sustentabilidade dos Povos e Comunidades Tradicionais (CESPCT) realizou nesta quinta-feira (6), em Salvador, a 15ª reunião ordinária, organizada pela Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), que coordena o colegiado. Dentre os assuntos da vasta programação estava a garantia do território e questões fundiárias, o reconhecimento e preservação dos diferentes modos de vida destas populações, dentre outros temas.

Ao abrir as atividades, a titular da Sepromi, Fabya Reis, ressaltou a importância da CESPCT na “construção de estratégias para manutenção dos direitos conquistados e ampliação das ações no interior baiano, atendendo as especificidades de cada povo e comunidade tradicional. Ela ressaltou, ainda, o papel do colegiado nas políticas públicas para o segmento e na criação do Plano Estadual de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, o que considera como um dos maiores avanços dos últimos anos.a-walney

A secretária também informou sobre a coleta de contribuições para o plano da Década Estadual Afrodescendente, além do edital Novembro Negro, que segue com inscrições abertas até 17 de outubro, com o tema “As Lutas de Dandara e Zumbi pela Promoção da Igualdade Racial”, trazendo estas personalidades históricas como referências da resistência do povo negro escravizado no país.

Território – No encontro, o cacique Ramon Souza Santos, da etnia tupinambá, disse que a “luta pelos direitos territoriais precisa ser conjunta”, dando abertura para diversas outras contribuições sobre a temática. Walney Magno, liderança da etnia Tupinambá,  destacou a importância da CESPCT no debate,  :: LEIA MAIS »

Garantir terras para indígenas na Amazônia poderia render US$ 1 trilhão ao Brasil

Desocupação da Terra Indígena Ajarani - Yanomami

Desocupação da Terra Indígena Ajarani – Yanomami

Estudo realizado por organização americana World Resources Institute (WRI) aponta que áreas florestais indígenas com posse segura têm muito menos desmatamento; assegurá-las traria benefícios ambientais, climáticos e econômicos

Garantir aos indígenas de países da Amazônia a posse de suas terras poderia gerar benefícios econômicos que, só no Brasil, ultrapassariam US$ 1 trilhão em 20 anos, de acordo com um novo estudo realizado pelo World Resources Institute (WRI), um “think tank” da área ambiental sediado em Washington, nos Estados Unidos.  :: LEIA MAIS »

Encontro ‘Mekukradjá’ apresenta literatura e cinema feito pelos índios

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Em São Paulo – Muitos já escreveram ou produziram filmes sobre a cultura indígena no Brasil. Essas produções, no entato, geralmente mostram o olhar do outro sobre a cultura indígena. Dificilmente as pessoas que estiveram atrás das palavras escritas nesses livros ou dos personagens desses filmes eram os próprios indígenas.

No entanto, essa produção literária e audiovisual existe, embora seja pouco conhecida ou divulgada no Brasil. Para mostrar essa expressão indígena na literatura e no cinema, o Itaú Cultural apresenta, até esta sexta-feira (30), o Mekukradjá – Círculo de Saberes de Escritores e Realizadores Indígenas.

Mekukradjá é uma palavra de origem caiapó – etnia que ocupa os estados do Mato Grosso e do Pará – e significa “sabedoria” ou “transmissão de conhecimentos”. A palavra foi escolhida para dar nome ao festival que se propõe a ser um ciclo de trocas. :: LEIA MAIS »



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