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:: 24/out/2020 . 19:55

Indígena brasileira conquista milhões de seguidores mostrando dia a dia de comunidade

Maíra e seus familiares do povo Tatuyo, no Amazonas.

Maíra Gomez é da comunidade indígena da etnia Tatuyo, no Amazonas. Para seus mais de 300 mil seguidores do Instagram ela é conhecida como Cunhaporanga, que significa “mulher bonita da aldeia” em tupi. No TikTokseu número de seguidores é ainda mais impressionante: quase dois milhões. Em todas as plataformas ela tem um objetivo comum: mostrar para o maior número de pessoas possível a cultura e as tradições de seu povo e o dia a dia de sua família.  :: LEIA MAIS »

De origem indígena, fundista Mirelle Leite luta para firmar seu talento

Mirelle Leite_Direita

Campeã brasileira sub-18 dos 2.000 m com obstáculos e vice-campeã dos 3.000 m da mesma categoria no ano passado, em Porto Alegre (RS), a pernambucana Mirelle Leite da Silva, nascida em Pesqueira no dia 11 de março de 2002, é um exemplo de superação e, ao mesmo tempo, da importância que o atletismo tem na inclusão social de jovens brasileiros.
Mirelle é descendente da etnia indígena Xukuru. Mudou-se para cidade em consequência de um conflito na tribo, que causou uma divisão, levando uma parte à expulsão da reserva. Ela teve o pai assassinado e, como a mais velha de uma família de nove irmãos, assumiu a responsabilidade de cuidar dos mais novos, enquanto sua mãe trabalhava de diarista para levar alimento para casa.

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CORONAVÍRUS: Barroso diz que plano de proteção a índios é ‘genérico e vago’ e pede novo planejamento

barroso

O ministro deu 20 dias para o governo entregar um novo planejamento

O ministro Luís Roberto Barroso rejeitou o Plano Geral de Enfrentamento e Monitoramento da Covid-19 para os Povos Indígenas apresentado pelo governo Jair Bolsonaro ao STF (Supremo Tribunal Federal).

O magistrado não homologou o plano sob o argumento de que o documento é “genérico e vago”, o que inviabiliza a fiscalização de sua implementação, e deu 20 dias para o governo entregar um novo planejamento.

No início de agosto, o STF decidiu por unanimidade referendar a decisão individual dada por Barroso, em 8 de julho. O ministro havia determinado a obrigação do Executivo de adotar diversas medidas a fim de conter o avanço do coronavírus entre os índios. :: LEIA MAIS »



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