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:: ‘Notícias’

SEFAZ-BA RECUPERA R$ 223 MI COM CRUZAMENTO DE DADOS FISCAIS

Fachada da sede da secretaria estadual da Fazenda da Bahia.

O cruzamento de dados disponíveis nos documentos fiscais eletrônicos, realizado pela Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba), resultou nos últimos dois anos na recuperação de R$ 223 milhões em ICMS devido, após quase 16 mil contribuintes terem sido informados, via Domicílio Tributário Eletrônico (DT-e), sobre inconsistências identificadas graças a ações massivas que envolvem as malhas fiscais do sistema Antecipa e do Simples Nacional e a análise dos dados de médias e grandes empresas. A esses contribuintes, a Sefaz ofereceu a possibilidade de autorregularização com a correção das inconsistências, evitando assim a fiscalização e a aplicação de penalidades. :: LEIA MAIS »

Unicamp prepara mutirão para recepção de indígenas

Os estudantes começaram a chegar na semana passada (Foto: Divulgação/Unicamp)

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) vai preparar um mutirão para receber os estudantes indígenas aprovados no vestibular. Os estudantes começaram a chegar na semana passada, no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas.  :: LEIA MAIS »

Cultura: Série do Futura retrata luta indígena e aprofunda debate na escola

Guerreiros da Floresta’ acompanha lideranças das etnias Yanomami, Huni Kuin e Suruí para abordar realidade e a cultura dos seus povos. Foto: Divulgação/Canal Futura/Santa Rita Filmes

Davi Kopenawa, Almir Suruí e Ninawa Inu Huni Kuin são lideranças indígenas que têm suas causas reconhecidas internacionalmente. Em “Guerreiros da Floresta”, série que estreia dia 20 de fevereiro, 22h30, no Canal Futura, eles apresentam sua luta por sobrevivência e preservação da Amazônia. Um prato cheio para aprofundar o debate sobre etnias e sustentabilidade na escola. :: LEIA MAIS »

BA: Encontro entre assessorias do Estado discute o uso da internet na comunicação

O jornalista e escritor Fernando Morais, falou sobre o crescimento e influência da internet na comunicação, atendendo ao convite do secretário André Curvello. Foto: Elói Corrêa

O advento da internet como um novo meio de comunicação e a inserção das tecnologias informacionais no cotidiano foram alguns dos temas discutidos no 15º encontro de assessorias de comunicação (Ascoms) dos órgãos estaduais, realizado na manhã desta segunda-feira (18), no auditório da Secretaria de Infraestrutura do Estado (Seinfra), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. :: LEIA MAIS »

Com o maior número de etnias do Brasil, Amazonas tem 53 idiomas indígenas ‘vivos’

Campanha da ONU chama a atenção para preservação dos línguas dos povos indígenas, muitos em risco de extinção. Em todo o País são 170 dialetos. Foto: A Crítica

*Luiz G. Melo – Manaus (AM)

A língua identifica as práticas tradicionais e a cultura de um povo. Essa é a premissa da iniciativa da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) que ao longo de 2019 celebrará o Ano Internacional das Línguas Indígenas, que tem como objetivo chamar a atenção para a importância dessas línguas para a riqueza cultural global. Há no Brasil, atualmente, cerca de 170 línguas indígenas “vivas”. E só no Amazonas, onde se concentra o maior número de etnias, há aproximadamente 53, que podem variar para mais ou para menos de acordo com a identificação de dialetos. :: LEIA MAIS »

SENADO: Confúcio Moura defende permanência da Funai no Ministério da Justiça

O Senador Confúcio Moura, quando era governador de Roraima, recebeu documentos com reivindicações da liderança indígena Marco Apurinã

A demarcação de terras indígenas precisa ser feita pela Fundação Nacional do Índio (Funai), e não pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, advertiu o senador Confúcio Moura (MDB-RO) nesta quinta-feira (14). Para o parlamentar, com o novo governo, o órgão que protege os indígenas está fragilizado e isso tem contribuído para o aumento de ameaças de morte, grilagem e roubo de madeira em comunidades como a Uru-Eu-Wau-Wau, localizada em Rondônia. :: LEIA MAIS »

BA: Cacique Babau denuncia suposto plano para matar membros de sua família

O Cacique Babau e o Deputado Marcelino Galo, na entrega da Comenda 2 de Julho em Salvador. Foto: Blog Povos Indígenas

Reportagem de Rubens Valente na Folha de São Paulo traz denúncia do Cacique Babau, da tribo Tupinambá da Serra do Padeiro, em Buerarema, sobre um suposto plano de fazendeiros da região para assassinar alguns de seus parentes. Babau pediu proteção para sua família ao Governo da Bahia e ao Ministério Público Federal. A informação sobre o plano lhe foi passada em janeiro passado por uma fonte dos índios. Conforme a versão, fazendeiros, policiais civis e militares discutiram uma forma de montar uma incriminação falsa relacionada ao tráfico de drogas, como também, uma troca de tiros para matar três irmãos do Cacique e duas sobrinhas.

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Preservar línguas ancestrais é essencial para sobrevivência de povos indígenas

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Centenas de línguas ancestrais ficaram em silêncio nas gerações recentes, levando com elas a cultura, o conhecimento e as tradições das pessoas que as falavam. Para preservar e revitalizar aquelas que continuam existindo, as Nações Unidas deram início oficialmente na sexta-feira (1) ao Ano Internacional das Línguas Indígenas, na sede da ONU, em Nova Iorque.

Centenas de línguas ancestrais ficaram em silêncio nas gerações recentes, levando com elas a cultura, o conhecimento e as tradições das pessoas que as falavam. Para preservar e revitalizar aquelas que continuam existindo, as Nações Unidas deram início oficialmente na sexta-feira (1) ao Ano Internacional das Línguas Indígenas, na sede da ONU, em Nova Iorque. Durante discurso de abertura do evento, um líder de uma comunidade Kahnawà:ke do Canadá prestou homenagem à Mãe Terra. :: LEIA MAIS »

A luta dos povos indígenas é de todos nós. Ou ao menos deveria ser

Priscila Tapajowara durante a concentração no vão do Masp

*Maria Fernanda Ribeiro

Os povos indígenas de todo o Brasil realizaram ao longo de todo o dia 31 de janeiro a primeira grande manifestação popular contra as políticas anti-indigenistas do governo Bolsonaro. A estimativa é de que ocorreram protestos em quase 60 pontos Brasil afora e adentro, mas se você não faz parte de uma rede, digamos, indígena, talvez não tenha lido notícias sobre isso. Na timeline das minhas redes sociais não havia outro assunto e as fotos publicadas pelos próprios indígenas (sim, caros leitores, índio usa celular e tem perfil no Facebook e publicam stories no Instagram) mostravam que a disposição para que seus direitos sejam garantidos é a ferramenta que usam para lutar. :: LEIA MAIS »

Os povos indígenas e a lama da Samarco e da Vale: dois retratos

O fim de Mianga Baixu (Rio Paraopeba) e de Uatu (Rio Doce) (foto: Fred Bottrel/EM/D.A Press)

De uma tristeza maior que o mar de lama, os olhos de Seu Gervásio e Dona Laurita contam a mesma dor. Ele, pataxó-hã-hã-hãe, tribo que reivindica território na zona rural de Brumadinho, Grande BH; ela, krenak, moradora da reserva em Resplendor, região do Rio Doce. Os anciãos indígenas, cujas vidas toparam com a lama da mineração, foram fotografados pela reportagem do Estado de Minas em dois momentos: Gervásio Alves de Souza, de 93 anos, ainda observa atônito os peixes mortos na beira do Paraopeba, em decorrência do desastre na barragem da Vale. :: LEIA MAIS »



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