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SÉTIMA ARTE – Documentário sobre indígenas, Martírio é o grande vencedor do Janela Internacional de Cinema

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Produção de Vincent Carelli faz parte do projeto Vídeo nas Aldeias.

O festival Janela Internacional de Cinema premiou, na tarde deste domingo (06), os curtas e longas-metragens de sua nona edição. “Martírio”, de Vincent Carelli, foi o grande vencedor na categoria dedicada aos longas, enquanto “Estado Itinerante”, de Ana Carolina Soares, e o colombiano “Cilaos”, de Camilo Restrepo, venceram nas categorias para curtas. A cerimônia de entrega dos prêmios ocorreu na cobertura do Plaza Hotel, no Centro do Recife.  :: LEIA MAIS »

Comissão tentará garantir em Brasília a permanência das Bases de Proteção Etnoambiental

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Além da situação das Bapes, a comissão também irá discutir a gestão e atuação regional da Funai no Vale do Javari

*Náferson Cruz

O possível fechamento das Bapes (Bases de Proteção Etnoambiental) pode colocar em risco a segurança do território e a própria vida dos indígenas que habitam o Vale do Javari, no Oeste do Amazonas. Para refrear a descontinuidade das operações nestas bases, uma comitiva da União Indígenas dos Povos do Vale do Javari (Univaja), associação que lidera as organizações de base indígena, foi enviada a Brasília para tratar da questão.

Além da situação das Bapes, criadas para pacificar os conflitos na Terra Indígena Vale do Javari (TIVJ), o que permitiu o crescimento da população indígena na região, consta na agenda de trabalho, a discussão sobre a gestão e atuação regional da Fundação Nacional do Índios (Funai) no Vale do Javari.

A proposta consiste em debater as políticas públicas e constituir uma linha de ação sobre a relação entre índios contatados e índios isolados, imprescindível para uma atuação de Estado coordenada na região. :: LEIA MAIS »

Liderança indígena denuncia descaso na construção de usina em MT

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Em artigo para CartaCapital, Darlisson Apiaka constrói relação entre a destruição física de um local sagrado e o impacto na dinâmica socioecológica

Darlisson Apiaká é liderança da etnia Apiaká e vive na aldeia Mayrowi, no baixo rio Teles Pires.  Recentemente, ele participou em Brasília do lançamento do livro Ocekadi: Hidrelétricas, Conflitos Socioambientais, e Resistência na Bacia do Tapajós.

A palavra “Ocekadi”, da língua Munduruku, significa “nosso rio” ou “o rio do nosso lugar”. O livro, editado com apoio da International Rivers em parceria com o Instituto Centro de Vida, Instituto Socioambiental e a Operação Amazônia Ativa (Opan), foi organizado por Maurício Torres, Daniela Alarcon e Brent Millikan, e reúne artigos de pesquisadores e pesquisadoras em diversas áreas que investigam os problemas e as contradições do plano de construção de usinas hidrelétricas na bacia do rio Tapajós. :: LEIA MAIS »

Política – Zapatistas indicam mulher indígena para presidência no México

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O Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) decidiu lançar a candidatura de uma mulher indígenas à presidência do México em 2018. O fato inédito foi divulgado após o encerramento do 5º Congresso Nacional Indígena (CNI), realizado no estado de Chiapas.

Ainda não há um nome, apenas sabe-se que será uma mulher membro de um dos povos indígenas. A partir disso, inicia-se um processo de consulta entre as 33 nações e tribos originárias do país. A escolha será feita por meio de um Conselho Indígena de Governo.

Os povos indígenas não são organizados em um partido. Então para lançar esta candidatura, a mulher escolhida não irá se filiar a uma sigla ou criar uma nova, mas sim aproveitar uma brecha na legislação eleitoral que permite uma candidatura independente.  :: LEIA MAIS »

ÍNDIOS E NEGROS SÃO OS MAIS AFETADOS PELA POBREZA NO BRASIL

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A CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe) divulgou um relatório na terça-feira, dia 1º de novembro, que mostra a desigualdade social em países latino-americanos. Já é sabido que o problema da pobreza é intrínseco no Brasil desde a sua descoberta. Índios, negros e outras minorias ficam à margem da sociedade, liderada por homens brancos.

O relatório do CEPAL mostra como esse quadro ainda está longe de ser ideal. Ele mostra como o índice de miséria entre afrodescendentes tem uma média de 22%, já entre os brancos, o índice é de 10%.

Ao analisar dados de 2014 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a CEPAL também calculou as porcentagens de cada grupo étnico que vive em situação de extrema pobreza. :: LEIA MAIS »

Terras de indígenas isolados está a ser invadida por madeireiros no Brasil – ONG

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As terras da tribo indígena isolada Kawahiva, um dos povos mais vulneráveis do planeta, estão a ser invadidas por madeireiros, no estado do Mato Grosso, na Amazónia brasileira, denunciou hoje a organização Survival International.

Num comunicado, a Survival International diz que um grupo de madeireiros foi recentemente apanhado em flagrante por funcionários da Fundação Nacional para o Índio (FUNAI), que é um órgão estatal que cuida das questões indígenas no Brasil.

No entanto, como os madeireiros têm o apoio de políticos locais e os funcionários da FUNAI não têm o poder de manter presos os suspeitos, os homens foram libertados, referiu a nota.

Segundo a ONG, desde então, outros grupos de madeireiros têm invadido o território dos Kawahiva. :: LEIA MAIS »

Reintegração gera preocupação de indigenas em MS

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Processo de reconhecimento como terra indígena foi solicitado para a FUNAI no ano de 1984, através do Conselho Tribal, querendo regularizar a posse do território

A posse por uma área onde se encontra o campo de futebol da Aldeia urbana ‘Aldeinha’ no município de Anastácio, tem gerado preocupação para as 215 famílias que vivem na comunidade. No dia 31 de outubro, desconhecidos começaram a jogar entulhos no local, dizendo que foi ordem dos atuais donos da área. A comunidade se revoltou e o assunto virou alvo de protesto. Segundo o cacique da Aldeia, Eneias Campos da Silva, o procurador dos atuais donos, se apresentou como Elcimar e disse que tinha autorização para tomar posse do local. “Ele chegou aqui mandando jogar entulhos para que ninguém mais usasse o campo, não procurou as lideranças indígenas do local, não teve o mínimo de respeito com as famílias que aqui moram, fora não apresentou a procuração”, disse. :: LEIA MAIS »

“O preconceito contra os índios está em todos os lugares”, diz jovem liderança indígena

a-retomadaFábio Turibo tem 20 anos e trabalha com educação em aldeias e retomadas no Mato Grosso do Sul

os 20 anos de idade, o trabalho de Fábio Turibo é viajar por aldeias e retomadas do Mato Grosso do Sul para explicar a jovens e adolescentes quais são os direitos dos índios no Brasil e quais são os projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional que ameaçam esses povos.

— A gente sempre está orientando a juventude sobre como estão os processos [de demarcação de terras], informações sobre os direitos dos povos indígenas, as leis que nos ameaçam hoje no congresso, que tramitam no STF. Trabalhamos informações com a juventude.

Fábio faz parte do movimento da juventude dos guaranis-kaiowás, o RAJ (Retomada da Aty Jovem).

Nascido em Dourados, a região mais perigosa do Brasil para os índios, ele cresceu em Rio Brilhante, 60 km mais ao norte. Lá fica a retomada Jeruvey, onde ele vive há três anos com os pais e os irmãos.

As “retomadas” são um processo iniciado nos anos 1980 em que os índios buscam reocupar seus antigos territórios ou áreas já delimitadas pela Funai (Fundação Nacional do Índio), mas ainda não homologadas pela Presidência da República. :: LEIA MAIS »

CGU aponta “fragilidades” na execução de política voltada para índios

FotoMário%20VilelaFunai

Entre as deficiências estão o número insuficiente de servidores e falta de transparência em algumas das etapas dos processos demarcatórios

Responsável por assessorar a Presidência da República na prevenção e combate à corrupção, o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU) identificou uma série de “fragilidades” na execução da política indigenista, a cargo da Fundação Nacional do Índio (Funai).

Segundo a CGU, as “deficiências” encontradas “dificultam, em alguma medida, o alcance dos objetivos da política indigenista”. Sobretudo a demarcação das áreas tradicionalmente ocupadas pelos povos indígenas – uma das obrigações impostas ao Estado pela Constituição Federal :: LEIA MAIS »

CULTURA – Funai implanta projeto para proteger patrimônio cultural e linguístico indígena Memória

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Serão desenvolvidos 20 projetos de documentação de línguas e de culturas. Dez a 20 etnias deverão ser beneficiadas

O Comitê Diretor do “Projeto de Salvaguarda do Patrimônio Linguístico e Cultural de Povos Indígenas Transfronteiriços e de Recente Contato na Região Amazônica”, da Fundação Nacional do Índio (Funai), realizou sua primeira reunião, nos dias 30 de outubro e 1º de novembro, no Museu do Índio (RJ).

O objetivo foi definir questões relativas à composição e ao funcionamento da Unidade Gestora do Projeto (UGP), os critérios para indicação dos povos a serem contemplados pelo projeto, além da elaboração de um cronograma de trabalho para 2017.

Serão desenvolvidos 20 projetos de documentação de línguas e de culturas. De dez a 20 etnias deverão ser beneficiadas. O primeiro edital para contratação de especialistas e pesquisadores indígenas deverá ser publicado ainda em 2016. :: LEIA MAIS »



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