Centro de Reabilitação beneficia 21 municípios do Extremo Sul
Um centro de referência que cuidará da reabilitação física e mental de moradores de 21 municípios do Extremo Sul baiano que precisam de cuidados específicos. Esse é o objetivo do Centro Especializado de Reabilitação (CER) de Teixeira de Freitas, inaugurado nesta segunda-feira (29) como parte do programa federal Viver sem Limites. Com mais de 60 profissionais, distribuídos em mais de 10 especialidades, o equipamento vai oferecer serviços de média e alta complexidade, com assistência integral para crianças, adultos e idosos com diferentes necessidades. :: LEIA MAIS »
Contaminação por agrotóxicos tem afetado comunidades indígenas, diz antropóloga
O uso de agrotóxicos tem contaminado o solo e a água usada por comunidades indígenas em todo o país, segundo a antropóloga Lúcia Helena Rangel. A pesquisadora representou o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) na audiência pública, realizada hoje (29), que discutiu os perigos dos defensivos, organizada pela Defensoria Pública de São Paulo e A Defensoria Pública na União. :: LEIA MAIS »
Homens são presos por extração ilegal de madeira em terra indígena de MT
Homens deixavam aldeia indígena em Rondonópolis quando foram detidos.
Segundo a polícia, suspeitos extraíram espécies raras e ameaçadas
Quatro homens foram presos em flagrante em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, transportando ilegalmente uma carga de madeira extraída na aldeia indígena Tadamarina, naquele município, segundo a Polícia Federal. Os homens foram presos na sexta-feira (26) e encaminhados para uma unidade prisional em Rondonópolis.
Segundo a PF, os suspeitos estavam com dois caminhões carregados de madeira e não apresentaram a documentação necessária para o transporte da carga. Eles foram autuados quando saíam da terra indígena. Eles não informaram para onde as madeiras seriam levadas e a destinação da carga. :: LEIA MAIS »
MS traduz cartilha sobre Lei Maria da Penha para índios
A cartilha foi produzida pelo Nudem e coube ao governo a impressão e distribuição às aldeias.
Mulheres indígenas das etnias guarani e terena de Mato Grosso do Sul vão receber cartilhas sobre a Lei Maria da Penha, de proteção à mulher, traduzidas para suas línguas maternas, além de braile.
De acordo com o governo estadual, a partir de setembro deste ano serão distribuídas 750 cartilhas para terenas e o mesmo número para guaranis nas aldeias mais populosas do Estado, nos municípios de Dourados, Amambai e Aquidauana.
A cartilha foi produzida pelo Núcleo de Proteção e Defesa dos Direitos da Mulher da Defensoria Pública do Estado (Nudem) e coube ao governo a impressão e distribuição às aldeias. :: LEIA MAIS »
PA – Escola indígena recebe prêmio de gestão escolar
A professora Adriana Aparecida da Silva, com uma aluna: excelência (foto: Hedeson Alves/SEED)
A Escola Estadual Indígena Kuaa Mbo’E, de Diamante do Oeste, no Belém do Pará, é destaque na preservação da cultura guarani e na participação constante da comunidade do dia a dia da escola. Esse empenho e organização rendeu à escola o segundo lugar no Prêmio Gestão CAF entre as escolas pertencentes ao Núcleo de Educação de Toledo. O prêmio valoriza a gestão participativa. :: LEIA MAIS »
Cadeira indígena recepciona em casarão e mostra que design autoral está com tudo
A cadeira indígena feita a partir das mãos de guarani-kaiowá é da arquiteta Luciana Teixeira. (Foto: Janaína Lott)
Nhanderu” é quem dá as boas vindas aos visitantes da Casa Cor 2016. A cadeira indígena feita a partir das mãos de guarani-kaiowá é da arquiteta Luciana Teixeira, responsável pela fachada da mostra e, uma das peças desta edição que trouxe o design autoral para o casarão dos Dibo, na Afonso Pena.
Em guarani, “nhanderu” quer dizer Deus, pai de todos e índio rezador. De estrutura de aço inox ou metal e com tecido impermeável elástico, como neoprene, lycra ou helanca, a cadeira é, segundo a arquiteta, resultado da análise do comportamento dos tecidos elásticos tensionados em base rígida, geométrica e circular. Forma que faz referência à habitação tradicional de algumas etnias indígenas, a oca, aliada à pesquisa sobre arte plumária, artesanato, cultura e estética indígena brasileira. Os detalhes vem do artesanato indígena: penas artificiais, bambu, sementes e palha trançada. :: LEIA MAIS »
CIMI – Relatório evidencia situações de confinamento e segregação racial de indígenas na região Sul
*CIMI
Em uma escola no Rio Grande do Sul, crianças indígenas são incentivadas a escrever redações sobre a origem de sua aldeia e as histórias de suas famílias. Semanas depois, as redações são utilizadas – sem que crianças ou pais soubessem – em uma audiência pública em outro município, como “provas” de que sua terra não seria tradicional. Em outro município, duas gestantes indígenas buscam assistência hospitalar para realizar o parto, não são atendidas e acabam perdendo seus bebês. :: LEIA MAIS »
Ufopa abre inscrições para o processo seletivo indígena 2016
O Processo Seletivo Especial Indígena (PSEI) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) abriu nesta sexta-feira (26) inscrições para 79 vagas nos cursos de graduação, sendo 75 vagas para Santarém e quatro para Oriximiná. As inscrições são gratuitas e serão realizadas até 12 de setembro de 20116 na página da universidade.
Destinado à seleção diferenciada de candidatos indígenas para o provimento de vagas nos cursos de graduação da Ufopa, o PSEI é executado pela Comissão Especial do Processo Seletivo Especial Indígena, composta por integrantes indígenas e não indígenas. :: LEIA MAIS »
Competições em Copacabana divulgam esporte e cultura indígenas
Apresentação sociocultural de esporte indígena na Arena Esporte e Lazer do Ministério do Esporte, na praia de Copacabana. Na foto, apresentações de corrida com maraká, arremesso de lança, arco e flecha, do Povo Pataxó, da Bahia Tânia Rêgo/Agência Brasil
Esportes indígenas tomaram conta hoje (25) das areias da Praia de Copacabana. Índios e índias com roupas típicas, pintados a caráter e enfeitados com penas e cocares mostraram ao público suas competições ancestrais. :: LEIA MAIS »
Povo Pataxó da T.I Comexatibá sofre atentado e ameaças de despejo forçado da aldeia Cahy
O povo Pataxó da Terra Indígena Comexatibá, antiga Cahy-Pequi, na Bahia, sofreu nesta segunda-feira, 22, um novo atentado. Homens não identificados pelos indígenas atearam fogo em uma ponte que passa sobre o rio do Peixe Grande e única forma de se entrar e sair da aldeia Cahy. Durante a ação, os criminosos realizaram vários disparos de arma de fogo para assustar os indígenas. O terror imposto aos Pataxó do Prado, como são historicamente denominados, ocorre de forma intermitente há ao menos três anos. :: LEIA MAIS »























