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:: 11/dez/2015 . 20:16

Eduardo Cunha barra indígenas

Eduardo Cunha barra indigenas

Índios Comemoram em Brasília os 67 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos

Mais um final de dia melancólico e revoltante no espaço dos Três Poderes. No estacionamento do Anexo II, uma cena que expressa o atual momento porque passa o país. Indígenas, depois de uma tarde toda de espera para participar de uma sessão de homenagem aos 20 anos da criação da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, são constrangidos a uma improvisada sessão de desabafos diante de uma vergonhosa negativa de entrarem no plenário 9. Lá dentro, o cambaleante todo poderoso presidente da Câmara permaneceu irredutível diante das solicitações de entrada dos índios. “Estamos jogados que nem cachorro, diante dessa casa que foi construída com nosso dinheiro”, desabafou Gercília Krahô.
Diante do presidente da Comissão, deputado Paulo Pimenta, da Dra. Deborah Duprat, do Ministério Público Federal, de alguns parlamentares e de representantes de entidades de Direitos Humanos, os indígenas externaram seus sentimentos por serem impedidos de participar da audiência comemorativa.
Indignados por serem tratados com total descaso, os indígenas já haviam fechado a rodovia que dá acesso à Câmara. Sentiam-se alijados de um espaço que entendem ser de todos os brasileiros e, portanto, com maior razão aos primeiros habitantes dessas terras.  Fonte: CIMI

Ministro da Cultura defende inclusão de indígenas na cultura do país

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Povo Indígena Tupinambá de Olivença na Bahia em manifestação cultural

Entre cantos e ritmos, líderes indígenas da América Latina se reuniram no Rio de Janeiro para compartilhar histórias de lutas sociais e culturais. O encontro ocorreu como parte da programação desta terça-feira (8) do Emergências, evento sobre cultura, ativismo e política que vai até domingo (13).

Para o ministro da Cultura, Juca Ferreira, é preciso incluir a população indígena no projeto de democracia brasileiro.

Para Sônia Guajajara, da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, a falta de políticas ambientais afeta diretamente a preservação da cultura indígena.

O cacique Oro Kaiapó fala da importância de se manter e melhorar a demarcação das terras indígenas.

A professora Elena Fuertes veio da Bolívia, de ônibus, para participar do evento no Rio. Com roupas coloridas, bordadas a mão, ela mostrou as danças típicas da região de Cochabamba e diz que as raízes da sua cultura estão presentes na vida cotidiana.

O Emergências reúne caravanas da América Latina e do mundo. Além de debates haverá apresentações culturais espalhadas pela cidade.

Indígenas Gamela ocupam fazendas e sítios em protesto por terras no MA

Povo Gamela

Manifestantes querem retomar território habitado por ancestrais.
Imóveis motivo de conflito estão em Viana, Matinha e Penalva.

Indígenas da etnia Gamela estão ocupando fazendas e sítios em protesto pela retomada do território que foi habitado pelos ancestrais, nos povoados Taquaritiua e Centro do Antero, em Viana, no Maranhão.
O grupo está ocupando duas fazendas e um sítio às margens da MA-014, entre Viana (MA), Matinha (MA) e Penalva (MA). Eles alegam que os imóveis estão dentro de um território indígena de cerca de 14 mil hectares e passa pelas três cidades.
“O povo gamela é um povo indígena aqui do Maranhão que nos anos 50 foi considerado extinto pelo Estado brasileiro, mas é um povo que sempre morou no local onde está. É um território que foi doado na época do Império. O Império reconheceu que o povo gamela tinha direito a esse território e é esse território que pertenceu aos seus ancentrais que o povo gamela está reivindicando agora”, explica a coordenadora do Conselho Indigenista Missionário, Rosimeire Santos.
ndígenas da etnia Gamela estão ocupando fazendas e sítios em protesto pela retomada do território que foi habitado pelos ancestrais, nos povoados Taquaritiua e Centro do Antero, em Viana, no Maranhão.
O grupo está ocupando duas fazendas e um sítio às margens da MA-014, entre Viana (MA), Matinha (MA) e Penalva (MA). Eles alegam que os imóveis estão dentro de um território indígena de cerca de 14 mil hectares e passa pelas três cidades.
“O povo gamela é um povo indígena aqui do Maranhão que nos anos 50 foi considerado extinto pelo Estado brasileiro, mas é um povo que sempre morou no local onde está. É um território que foi doado na época do Império. O Império reconheceu que o povo gamela tinha direito a esse território e é esse território que pertenceu aos seus ancentrais que o povo gamela está reivindicando agora”, explica a coordenadora do Conselho Indigenista Missionário, Rosimeire Santos.

ONG acusa ‘gangues de madeireiros’ de incendiar terras indígenas do MA

incendio em terras indigenas

Os incêndios são intencionais’, diz Survival International.
Organização também cobra ações do governo.

A Organização não governamental (ONG) Survival International afirmou, por meio de nota enviada à imprensa mundial, nesta quinta-feira (10), que “gangues de madeireiros” são responsáveis por iniciarem os incêndios nas terras indígenas do Maranhão.
“O padrão indica que os incêndios são intencionais, ao invés de focos naturais da temporada de seca. Também em outros lugares do Brasil, madeireiros iniciam incêndios para tentar forçar indígenas a deixarem suas terras”, diz o texto da organização.

Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná


VESTIBULAR INDIGENA

Indígenas de nove estados estão entre os concorrentes.

Quatrocentos e noventa e cinco indígenas de diversas etnias do Paraná e de outros oito estados brasileiros participam nesta quinta (10) e sexta-feira (11) do Vestibular dos Povos Indígenas do Paraná.
O concurso é realizado no Centro de Estudos Sociais Aplicados (CESA), no campus da Universidade Estadual de Londrina (UEL), em duas etapas: nesta quinta-feira, os candidatos passam por prova oral de língua portuguesa. Na sexta-feira, a avaliação é objetiva, com 40 questões, além de redação. O vestibular específico para indígenas, criado por lei estadual em 2001, oferece seis vagas em cada uma das sete universidades do estado, além de dez vagas na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba.
Desta vez, os indígenas são provenientes de reservas de todo o Paraná e dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Amazonas.
Diferentemente de um concurso tradicional, no vestibular indígena o candidato escolhe apenas a universidade onde deseja estudar, e não o curso. A escolha da graduação é feita pelo aluno no ato da matrícula.



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