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Após 105 anos, fotos de índios feitas por Koch-Grünberg voltam para RR

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Uma cerimônia será realizada nesta terça-feira (13) na comunidade indígena do Barro, localizada no município de Pacaraima, ao Norte de Roraima, para marcar o retorno de fotos e vídeos feitos pelo etnologista alemão Theodor Koch-Grünberg em 1911. Fotografias feitas pelo etnólogo alemão estavam
no Museu de Berlim (Foto: Reprodução/Acervo Koch-Grünberg) As imagens registraram, há 105 anos, o surgimento da comunidade indígena, costumes e hábitos dos índios. As fotografias estavam no Museu de Berlim. :: LEIA MAIS »

“O não-indígena acha que não tem índios em SP”

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Para o educador guarani Karaí Poty, a visão só vai mudar quando os próprios indígenas puderem dar aula sobre sua história

O que é ensinado sobre os povos indígenas nas escolas? E quem ensina?

Para Adriano Karaí Poty, a visão que se tem dos povos indígenas ainda hoje é estereotipada: só existe índio na Amazônia ou no Pantanal, todos andam pelados, com cocar na cabeça e fumam cachimbo.

“Só vai começar a mudar a visão do não-indígena quando der aula do índio de verdade, como está agora, atualmente. Não ensinar o índio do livro didático, que é aquele índio de 1500”, diz ele, que é coordenador do Centro de Educação e Cultura Indígena da Tenondé Porã, aldeia do povo Guarani Mbya localizada no Extremo Sul de São Paulo. :: LEIA MAIS »

Incêndio destrói 210 mil hectares de parque nacional indígena em Mato Grosso

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. Um incêndio florestal já queimou, desde 10 de julho, 210 mil hectares do Parque Nacional do Xingu, maior área indígena de Mato Grosso.

Um incêndio florestal já queimou, desde 10 de julho, 210 mil hectares do Parque Nacional do Xingu, maior área indígena de Mato Grosso. Isso significa 7,9% do território, que fica ao norte do Estado, área de floresta amazônica. De acordo com Instituto Socioambiental (Isa), ONG de defesa do meio ambiente e dos povos indígenas, “a paisagem local exibe uma grande biodiversidade, em uma região de transição ecológica, apresentando cerrados, campos, florestas de várzea, florestas de terra firme e florestas em Terras Pretas Arqueológicas”. :: LEIA MAIS »

Os índios do Dacota do Norte declararam guerra a um pipeline

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Depois de um tribunal rejeitar a queixa dos Standing Rock Sioux, o governo federal decidiu suspender construção do oleoduto que a tribo diz ameaçar terras sagradas e o rio Missouri.

Quando ficar terminado, o Dakota Access Pipeline vai atravessar quatro estados e levar petróleo ao longo de mais de 1700 quilómetros, de Bakken, uma vasta jazida petróleo situada no Dacota do Norte, Montana e partes do Canadá, até às refinarias da Costa do Golfo dos EUA. Mas agora o governo federal decidiu suspender a construção do oleoduto para ouvir as queixas de mais de duas centenas de associações de índios que acusam este projeto de 3,7 mil milhões de dólares e capacidade para transportar até 570 mil barris de petróleo por dia de ameaçar as suas terras sagradas e…. :: LEIA MAIS »

Pinacoteca do RN expõe até o dia 15 obras de índio Makuxi, de Roraima

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Era uma vez Amazônia’ reúne 16 obras do artista indígena Jaider Esbell.
Pinacoteca fica na praça Sete de Setembro, Cidade Alta; entrada é gratuita.

Vai até o próximo dia 15 na Pinacoteca Potiguar, em Natal, a exposição ‘Era uma vez Amazônia’, do artista indígena Jaider Esbell. Da etnia Makuxi, de Roraima, o próprio Esbell acompanha a exposição. O trabalho é itinerante e reúne uma coleção de 16 quadros. A Pinacoteca fica na praça Sete de Setembro, no bairro de Cidade Alta, Zona Leste da cidade. A entrada é gratuita. :: LEIA MAIS »

7 de setembro, 47 anos de contato do Povo indígena Paiter Suruí

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O número 7 também está representado na palavra SETEmbro. São algumas das coincidências que esta data nos remete. Há exatos quarenta e SETE anos começava a história do contato com o povo indígena Paiter Suruí. No início eram cerca de cinco mil indígenas, em menos de três anos esse número caiu para cerca de 300 habitantes. Hoje contam com uma população de aproximadamente 1,3 mil indígenas. Os Suruí de Rondônia se autodenominam Paiter, que na língua Tupi Mondé significa “gente de verdade”, “nós mesmos”, quem primeiro surgiu no mundo, um povo de raiz, de qualidade, da natureza. Hoje o povo Suruí, utiliza o nome Paiter Suruí, respeitando a autodenominação e o nome dado pela FUNAI no tempo do… :: LEIA MAIS »

Takumã Kuikuro, um indígena em Brasília no dia do golpe

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Cineasta do povo Kuikuro acompanha processo de impeachment: ‘Essa política agressiva e autoritária traz medo para a gente”

Takumã Kuikuro é um premiado cineasta indígena, do povo Kuikuro, e vive na aldeia Ipatse, no Parque Indígena do Xingu. Ele fez um primeiro curso de audiovisual com o projeto da organização Vídeo nas Aldeias, e posteriormente estudou cinema na Escola de Cinema Darcy Ribeiro. :: LEIA MAIS »

Saúde – Por que os índios praticamente não tinham cárie?

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Projeto “Ação Saúde Indígena” dos índios Tupinambá de Olivença, realizam ações preventiva bucal.

Hoje é dia da Independência do Brasil, data que marca o fim do domínio português sobre nós e início da autonomia política do país. Mas antes de todo esse rebuliço europeu por aqui, outra cultura predominava: a indígena. Por não terem nenhum contato com a civilização, esse povo vivia relativamente livre de certas doenças “da realeza” como gripe, tuberculose e até a cárie. E o segredo desse elixir da saúde é mais simples do que se imagina. :: LEIA MAIS »

Filmes e documentários para refletir sobre descolonização

A FILME BOM

Por iniciativa da equipe da Rádio Yandê em abril de 2015, reuniu uma famosa lista com 30 filmes para refletir sobre descolonização da educação e povos indígenas.

A coletânea disponibilizada está de fácil acesso e reúne filmes como: Avaeté – Semente da Vingança, La pequeña semilla en el asfalto, Le peuple invisible e Terra dos índios, dentre outros.  Um trabalho muito interessante que mostra as histórias e ficções que vale a pena assistir

CLIQUE AQUI : .http://radioyande.com/index.php?site_id=975&pagina_id=21862&tipo=post&post_id=628

Cidadania e Justiça sistematiza demandas indígenas para promover transversalidade de ações

A AVORE

“Tratamos de uma agenda altamente positiva e entendemos a necessidade de estudarmos políticas públicas que possam avançar nas questões sociais”, disse o governador na ocasiã.

Em reunião no Palácio Araguaia, realizada no dia 7 de julho passado, com povos indígenas, representados pelos Karajá, o governador Marcelo Miranda se comprometeu em fazer um levantamento de demandas apresentadas por eles e, a partir disso, formular políticas públicas que os ajudem em suas necessidades em diversas áreas. “Tratamos de uma agenda altamente positiva e entendemos a necessidade de estudarmos políticas públicas que possam avançar nas questões sociais”, disse o governador na ocasião. :: LEIA MAIS »



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