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Advogado de Aquidauana é o 1º indígena a vencer ação no STF

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Eloy Terena teve participação decisiva para que o STF obrigue o Governo Federal a adotar medidas de prevenção contra o coronavírus nas aldeias brasile

Na última quarta-feira (05), o STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu, com unanimidade, impor que o governo Jair Bolsonaro adote medidas de proteção aos povos indígenas durante a pandemia do coronavírus. A ação de jurisdição constitucional foi defendida pelo advogado Luiz Henrique Eloy Amado, indígena nascido em aldeia de Aquidauana. Esta foi a primeira vez, desde a criação do tribunal, que uma pessoa autodeclarada indígena venceu uma ação na Corte. :: LEIA MAIS »

“Traidor do Povo”: Deputado Uldurico Junior é hostilizado em Feira Livre de Caravelas

https://youtu.be/YHKoJpWL_vY

“Votou contra a prorrogação do auxílio emergencial e agora aparece com seu pré-candidato, David da Caixa. Esse povo acha que a gente é besta”, disse um feirante.

Aos gritos de “traidor do povo”, o deputado federal Uldurico Júnior (PROS), deixou a feira livre da cidade de Caravelas às pressas, neste sábado, 08 de agosto,acusado de ter votado contra a prorrogação do auxílio emergencial. O deputado estava acompanhado pelo pré-candidato a prefeito Neovaldo David de Oliveira, o “David da Caixa” e a vereadora Raquel Boa Morte, esposa de David da Caixa, e assessores. :: LEIA MAIS »

Indígenas recorrem à medicina tradicional no tratamento contra a covid-19

O pajé Diakara Desano, da etnia desano, segura folhas que usará para fazer chá e tratar os doentes de sua comunidade, na periferia de Manaus (AM). Com a memória viva de outras epidemias, Diakara reivindica a valorização da sabedoria indígena. Foto de Christian Braga

Desassistidas pelo sistema de saúde, comunidades indígenas incorporam elementos de suas próprias culturas – como chás e benzimentos oferecidos por pajés – às técnicas médicas convencionais.

Por Gabi Di Bella. Fotos de Christian Braga

“Vou usar o benzimento tradicional e, desse jeito, vai curar mais rápido. Dito e feito, acertei”, é com essa resiliência que o pajé Ercolino de Jorge Araújo Alves, da etnia desana, explica como decidiu encarar a pandemia da covid-19 em sua comunidade, em São Gabriel da Cachoeira, no extremo noroeste do Amazonas. O pajé diz que recebe os ensinamentos de seu avô desde os 14 anos e que o ancião “aparece nos meus sonhos me dizendo o que fazer.”

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“A Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma bandeira que precisa ser levantada por todos”

*Arnold Coelho

Outro dia fiz um artigo no qual eu alertava ao vereador e aos pré-candidatos ao legislativo municipal sobre os seus direitos e deveres. Falei como morador e eleitor de Ibicaraí e tomei o cuidado de ser o mais objetivo possível, mostrando o que penso. Em momento algum falei que a minha verdade era absoluta, e percebi que o resultado foi muito positivo.

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Tragédia em Mariana: julgamento na Inglaterra é esperança para tribo indígena em Minas

O pequeno Tembràm Foi impedido de crescer tendo o Rio como centro de sua cultura e sobrevivência como fizeram seus ancestrais(foto: Arquivo pessoal – Krembá Krenak)

Cerca de 500 índios Krenak, que vivem no Leste do Estado, tiveram a vida afetada pela contaminação do Rio Doce

Manchester – A dádiva ancestral, que alimenta de peixes e purifica a tribo a cada geração nas águas do Rio Doce é algo que o pequeno Tembràm Krenak, de 4 anos, apenas ouviu falar. Ao contrário de seus familiares e do restante da tribo, que cresceu aprendendo as tradições e a religião imersos nas águas, o pequeno índio teve interrompida sua formação plena de Krenak porque as águas do Rio Doce estão poluídas pelos rejeitos de minério que lá se encontram desde o rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, em novembro de 2015.

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Mapas inéditos indicam que ditadura mascarou dados ao retirar indígenas em Itaipu

Novos registros cartográficos mostram que ditadura militar agiu para apagar a história dos Avá-Guarani que ocupavam o território antes da construção da hidrelétrica. Augusto Aras, chefe do MPF, pediu extinção da ação reparatória à etnia

Mapas e registros cartográficos inéditos, analisados por Paulo Tavares, professor e pesquisador da UnB (Universidade de Brasília), mostram em detalhes como era a presença indígena na área da usina hidrelétrica de Itaipu, no Paraná, antes das obras e da consequente inundação do local, na década de 1970.

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BA: Deputado Jacó pede que Justiça e SSP apurem ameaças a povo tupinambá em Eunápolis

O deputado estadual Jacó (PT) . Foto: Reprodução da ALBA

Por Rose Marie – O deputado estadual Jacó (PT) classificou como “covarde” a ação dos grileiros que ameaçaram o povo tupinambá da Aldeia Taquari, em Eunápolis, na Costa do Descobrimento.

Após assistir ao vídeo-denúncia, o parlamentar pediu que as Secretarias de Justiça (SJDHDS) e Segurança Pública (SSP) e o Ministério Público identifiquem o homem que assume já ter invadido terras devolutas e propõe à comunidade indígena a troca do espaço por outro. :: LEIA MAIS »

Profissionais do Hospital Regional Costa do Cacau orientam famílias e proporcionam atendimento acolhedor

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Profissionais de dois setores, em especial, do Hospital Regional Costa do Cacau (HRCC), em Ilhéus, trabalham de forma integrada para manter o elo entre familiares e pacientes. O acolhimento primário, contato inicial, é realizado pelo Serviço Social que recebe as demandas, coleta as informações dos contatos e do paciente, por meio da anamnese social, levantamento que auxilia, inclusive, o trabalho dos demais profissionais de saúde. :: LEIA MAIS »

BA: Mais de 750 mil estudantes recebem terceira parcela do vale-alimentação

755 mil estudantes que estão aptos a receber o Vale-alimentação

Os estudantes da rede estadual de ensino de toda a Bahia já estão realizando compras com a terceira parcela do vale-alimentação. Cada estudante tem direito a R$ 55. Os créditos nos cartões, que totalizam R$ 44 milhões, foram liberados nesta terça-feira (28). Com mais esta parcela, já são R$ 132 milhões de recursos próprios do Estado investidos na segurança alimentar dos estudantes e de suas famílias. :: LEIA MAIS »

Como colonizadores infectaram milhares de índios no Brasil com presentes e promessas falsas

Um avião sobrevoa os campos e despeja dos céus brinquedos infectados pela gripe. Criadores de gado atraem uma tribo desavisada a um povoado que enfrenta uma grave epidemia. Fazendeiros largam estrategicamente pelo chão mudas de roupa contaminadas com varíola.

São esses alguns dos relatos registrados ao longo da história do Brasil que apontam para o uso proposital de doenças como armas biológicas em batalhas contra povos indígenas e que teriam contribuído para dizimar grande parte das tribos que existiam originalmente no país.

Ao descrever a investida de plantadores de cacau sobre as terras reservadas às tribos kamakã e pataxó, na Bahia do início do século 20, o antropólogo Darcy Ribeiro conta no livro Os índios e a civilização que os invasores lançavam mão de “velhas técnicas coloniais, como o “envenenamento das aguadas” e “o abandono de roupas e utensílios de variolosos onde pudessem ser tomados pelos índios”.

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