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:: 23/mar/2016 . 14:16

Fuer confirma quinta edição dos Jogos Universitários Indígenas

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A Federação Universitária de Esportes de Roraima (Fuer) firmou parceria com o Grêmio Recreativo de Subtenentes e Sargentos de Boa Vista (Gressb), 6º Batalhão de Engenharia de Construção (6º BEC) e Exército Brasileiro para a realização da quinta edição dos Jogos Universitários Indígenas de Roraima. O evento ocorrerá no dia 30 de abril, no Gressb, localizado na avenida Terêncio Lima.

Atletas das instituições de ensino superior interessados em participar os jogos podem enviar um email para fuer@cbdu.org.br. É cobrada uma taxa no valor de R$ 60 por atleta. Este ano, o evento contará com as modalidades masculinas e femininas: arco e flecha, cabo de guerra e futebol. As competições começam às 8h e vão ocorrer durante o dia inteiro, com a premiação ao final das disputas.

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Estudante indígena da UFRGS é agredido em frente a moradia estudantil; advogado fala em preconceito

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m estudante cotista indígena de Medicina Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) foi agredido por um grupo de rapazes, diante da moradia estudantil da instituição, em Porto Alegre, na madrugada deste sábado. A vítima, o caingangue Nerlei Fidelis, de 33 anos, recebeu socos e pontapés, e sofreu diversos ferimentos pelo corpo. O advogado dele, Onir Araujo, acredita que se trata de um caso de preconceito.

Segundo o defensor, o ataque aconteceu por volta da 1h30, quando Nerlei, que estava acompanhado de um sobrinho, foi até a moradia estudantil para encontrar outro parente que reside no local. Na portaria, ele foi insultado pelos rapazes, que teriam perguntado o que os índios faziam ali. O estudante tentou argumentar com o grupo, perguntando qual era o motivo da provocação, mas acabou agredido.

Índios protestam contra hidrelétricas no Rio Tapajós

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Ativistas e indígenas Munduruku durante protesto no Rio Tapajós

A área inundada inclui 178 mil hectares da Terra Indígena Sawré Muybu, reserva que pertence à etnia Manduruku e cuja delimitação foi paralisada exatamente pelo interesse do governo nessa área. Os índios consideram que a barragem ameaça não só uma enorme área rica em biodiversidade e sua fonte de alimentos, como também sua cultura.

“Se essa usina for construída, os impactos ambientais serão muito grandes e vão além da inundação da floresta. Os peixes que hoje vivem no rio morrerão, várias plantas não vão resistir e animais não terão o que comer. Uma coisa está ligada à outra. Quando um rio morre, muita coisa morre com ele. Se o rio Tapajós morrer nosso povo ficará ameaçado”, disse o chefe dos guerreiros do povo, Adauto Akay Munduruku, citado no comunicado do Greenpeace.

Para o diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace, Danicley de Aguiar, ao insistir na construção de grandes hidrelétricas na Amazônia, o Estado brasileiro viola os direitos dos índios e ignora os riscos que o barramento dos principais rios da bacia amazônica podem causar ao equilíbrio ambiental de todo o bioma.

Relatora da ONU pedirá uma investigação sobre as violações dos direitos indígenas no Brasil

BABAU E EMBAXADORA DA ONU

Os esqueletos de aço balançam feito coqueiros num vasto terreno de Mata Atlântica devastada. Pilhas de tijolos, montanhas de areia, caminhões basculantes, bandeirinhas coloridas para atrair clientes. As placas anunciam ao tráfego veloz da BR-101: ‘Alfa Parque: lotes a partir de 450 m², em frente à praia do Cururupe’. Ilhéus, sul da Bahia.

A sedução do anúncio não revela que no Cururupe ocorreu a Batalha dos Nadadores, em 1559, chacina de indígenas comandada por Mem de Sá. Em memória dos mártires, todo ano ocorre a ‘Caminhada dos Índios Tupinambá de Olivença em Memória dos Mártires do Massacre do Rio Cururupe’.

O Alfa Parque é um dos vários empreendimentos em execução na porção norte dos limites da Terra Indígena Tupinambá de Olivença. Pouco depois do Alfa está a mineradora Guanabara, já incidente no território indígena, e a grande cratera aberta para a retirada de areia e demais minérios. A entrada da aldeia Tucum fica diante do enorme buraco, que forma um vale sem vida. :: LEIA MAIS »

Justiça Federal suspende despejo contra Pataxó no extremo sul da Bahia

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Em decisão no dia  17 de março, o Tribunal Regional Federal da Primeira Região suspendeu a execução da reintegração de posse movida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) contra seis aldeias Pataxó da Terra Indígena (TI) Comexatibá. Depois de uma semana de muita tensão, os indígenas finalmente podem ter um momento de alívio – ainda que a decisão judicial não seja definitiva.

O ICMBio havia ingressado na Justiça com a finalidade de retirar os indígenas de dentro do Parque Nacional do Descobrimento, unidade de conservação ambiental que é gerida pelo órgão e que incide sobre a TI Comexatibá, já reconhecida e delimitada como de ocupação tradicional do povo Pataxó. :: LEIA MAIS »



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