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:: 30/jun/2016 . 23:54

Funai recorre de decisão judicial e índios continuam na Transamazônica

Funai recorreu de decisão judicial que pediu desocupação da rodovia.
A interdição completa três dias, nesta quinta-feira, 30

Os índios da etnia Juruna permanecem bloqueando a rodovia Transamazônica, em Altmira, sudoeste do Pará, após pedido de recurso da Fundação Nacional do índio (Funai) contra a decisão judicial para desocupação. A interdição completa três dias, nesta quinta-feira (30).

Os índios reivindicam as obras de compensação nas aldeias pela Norte Energia, responsável pelas obras de Belo Monte. Os manifestantes só autorizam a passagem de carros particulares pela rodovia. A Justiça Federal concedeu, na quarta-feira (29), liminar a empresa que ingressou com uma ação pedindo a desocupação da via.

A empresa argumentou que as obras da usina foram prejudicadas pelo bloqueio. Os índios foram notificados da decisão por um oficial de justiça no final da manhã desta quarta-feira, mas informaram que ainda não tiveram nenhuma resposta oficial por parte da empresa Norte Energia.

Índios pedem atenção para ingresso irregular em terras Munduruku

Indígenas enviaram carta pedindo intervenção da Funai e do MPF.
Eles afirmam que muitos entram em seus territórios sem autorização.

mundurukus

Lideranças de 33 aldeias dos rios Tapajós, Cururu, rio das Tropas, Kajeredi, Kabitu e Anipedi solicitaram, por meio de uma carta, a intervenção da Funai e do Ministério Público Federal, sobre atividades de pesquisa que estariam sendo realizadas nos territórios dos povos sem a devida autorização.

A carta foi elaborada durante uma oficina de formação de mulheres Munduruku na aldeia Jacaré Velho, no período de 20 a 22 de junho. Na ocasião, eles discutiram sobre as ameaças ao povo. O G1 teve acesso a carta, e em um trecho os indígenas afirmam que sabem que muitos pariwat (não índio) querem o que é deles. “Alguns querem nossa floresta pra tirar madeira, outros querem derrubar a mata pra colocar monocultura de soja, monocultura de gado. Alguns querem o que tem debaixo de nossas terras: ouro, diamantes e os outros minerais para vender para estrangeiros. Alguns querem os nossos rios para represar, e depois fazer hidrovia pra carregar sojas e minérios. Alguns querem às….. :: LEIA MAIS »

Regras mais rígidas podem deixar índios sem votar

Nas eleições deste ano, os índios que não possuírem documento oficial com foto, não poderão votar em seus candidatos.

MT - ELEIÇÕES/ALDEIA CAPOTO ALTO/XINGU/ONTEM - POLÍTICA - Índios Caiapós, considerados pela comunidade indígena como os mais bravos e corajosos guerreiros indígenas da floresta, usam urnas eletrônicas para votar nas eleições presidenciais na distante aldeia Capoto Alto, no Parque Indígena do Xingu (MT), que é considerada a maior e uma das mais famosas reservas do gênero no mundo, em 29/10/2006. De um total de sessenta eleitores, apenas 18 votos foram contabilizados. Para transportar os mesários, as urnas e todo o aparato de transmissão de dados até as aldeias do Alto Xingu o TRE/MT utilizou transporte aéreo. A aldeia fica a 3h45 de vôo da capital Cuiabá. 30/10/2006 - Foto: DIDA SAMPAIO/AGÊNCIA ESTADO/AE

Com cobrança mais rígidas do que determina a legislação, não serão mais aceitos o Rani (Registro Administrativo de Nascimento Indígena) ou carteira da Funai (Fundação Nacional do Índio) no ato da votação.

Em anos anteriores, a medida já estava em vigor. No entanto, a Justiça Eleitoral ainda permitia que os índios que não possuíssem os documentos oficiais, usassem outras estratégias como os documentos citados, no ato da votação, o que não vai acontecer este ano.

Só poderão votar aqueles que apresentarem…… :: LEIA MAIS »



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