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Protesto: ‘Nós continuaremos lutando’, diz índio Waiãpi contra invasores na Amazônia

 

Equipe da Agência France Press acompanhou protesto de tribo. Renca tem 2,3 milhões de hectares no Amapá com alto potencial de ouro e outros metais preciosos.

 

 Eles aparecem silenciosamente, aparentemente do nada: uma dúzia de figuras, nuas, exceto pelas tangas vermelho vivo, bloqueando a estrada de terra. São os Waiãpi, uma antiga tribo que vive na Amazônia brasileira, que agora teme a invasão de empresas mineradoras internacionais. Conduzindo os repórteres da AFP para um pequeno assentamento de cabanas de palha escondidas entre folhagens, os membros da tribo pintados com tinta vermelha e preta se comprometem a defender seu território. E brandem arcos de dois metros e flechas para reforçar suas palavras. “Nós continuaremos lutando”, diz Tapayona Waiãpi, de 36 anos, no assentamento chamado Pinoty. “Quando as empresas vierem, continuaremos resistindo. Se o governo brasileiro enviar soldados para matar pessoas, continuaremos resistindo até o último de nós estar morto”.

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BA: Deputado se Reúne com Caciques e Lideranças Indígenas Pataxó do Extremo Sul

O deputado federal Afonso Florence atende convite de lideranças Pataxó do Extremo Sul e visita aldeia em Porto Seguro

Atendendo ao convite de Caciques e lideranças indígenas Pataxó do Extremo Sul baiano, o deputado federal Afonso Florence estive reunido no ultimo sábado (21), na aldeia Reserva da Jaqueira em Porto Seguro para ouvir e dialogar com os indígenas sobre as questões da política nacional e as políticas pública estadual, bem como as questões local, ouvindo a todos atentamente se comprometeu em acompanhar o que ali foi dito. Na oportunidade se fizeram presentes representantes do Conselho de caciques local, lideranças indígenas das aldeias dos municípios do Prado, Santa Cruz Cabrália, jovens universitários Pataxó, alunos em Licenciatura Intercultural Indígena do Campos do IFBA do município, e de representantes das escolas indígenas, além das lideranças do Povo Cigano, que prestigiaram o ato.

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BA: Movimento Indígena dialoga pautas com a SJDHDS

Reunião anual dos povos Indígena da Bahia (Mupoiba), com a secretaria de Justiça Social do Estado.

Representantes da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), de Educação (Sec), Desenvolvimento Rural (SDR) e do Movimento Unido dos Povos Indígenas da Bahia (Mupoiba) reuniram-se, na manhã desta terça-feira (17), com o titular da SJDHDS, Carlos Martins, em mais uma reunião para tratar de demandas referentes às questões indígenas.

O foco da primeira pauta foi o edital oriundo do Projeto Bahia Produtiva, que destinará, através do Banco Mundial, R$ 9 milhões à causa indígena. De acordo com o assessor especial da SJDHDS, Yulo Oiticica, o edital é importante para a luta dos povos indígenas da Bahia e reforçará, especialmente, as ações do Conselho Estadual dos Direitos dos Povos Indígenas (Copiba), órgão vinculado à Secretaria de Justiça. Graças aos recursos, as manifestações indígenas nas regiões norte, oeste, sul e extremo sul do Estado ganharão mais espaço e visibilidade. O lançamento do edital ainda está em processo de aprovação final. :: LEIA MAIS »

Congresso anti-indígena: 33 propostas no Congresso ameaçam direitos indígenas

Indígenas foram duramente reprimidos em ato em frente ao Congresso, no Acampamento Terra Livre, em abril / Mídia NINJA. Fonte: CIMI

Instalou-se no Congresso brasileiro um projeto a ser gerido por militares, fundamentalistas religiosos e ruralistas

O resultado das eleições de 2014 anteviu uma guinada ao retrocesso. Parlamentares conservadores se consolidaram como maioria da Câmara Legislativa, de acordo com pesquisa do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Instalou-se no Congresso brasileiro um projeto a ser gerido por militares, fundamentalistas religiosos e ruralistas. É a legislatura mais conservadora desde 1964. A constatação, quando analisada a partir dos direitos dos povos indígenas, corresponde à dura realidade enfrentada pelas populações tradicionais. :: LEIA MAIS »

Mulher indígena se candidata à Presidência mexicana de 2018

María de Jesús Patricio Martínez durante a sua nomeação como porta-voz do Conselho Indígena de Governo.

De acordo com o Jornal Reuters, no último sábado (dia 7 de outubro), Maria de Jesus Patricio Martinez, porta-voz do Congresso Nacional Indígena, braço político do Exército de Libertação Nacional Zapatista (EZLN), registrou sua candidatura independente nas eleições presidenciais do próximo ano (2018), aumentando a crescente lista de candidatos estabelecidos. Ela foi escolhida após uma votação que reuniu mais de 1.480 delegados, conselheiros e observadores de 58 povos indígenas. :: LEIA MAIS »

CIMI: “Genocídio de Indígenas está em curso no Brasil”

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Conselho Indigenista Missionário (Cimi) divulgou relatório segundo qual, em 2016, foram registrados 118 assassinatos de indígenas no país; para Cléber Buzatto, secretário-executivo do Cimi, “está se configurando um genocídio” da população indígena no Brasil; “No congresso nacional tramitam diversas propostas legislativas que visam a mudança da constituição. Têm sido muito intensas as campanhas e os discursos por parte dos deputados da bancada ruralista e da bancada que também representa a mineração contra os povos indígenas e contra os seus direitos”, observa :: LEIA MAIS »

Colômbia: Morte de jornalista indígena gera revolta

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Redação Portal IMPRENSA

A jornalista María Efigenia Vásquez Astudillo morreu no domingo (8), após ser baleada durante uma ação policial do Esquadrão Antidistúrbios (ESMAD) na Colômbia. A operação tinha como objetivo desmobilizar uma comunidade indígena de um terreno ocupado na região de Puracé.

Maria Efigenia era locutora da rádio Renascer Kokonuko e, por nota, a Organização Nacional Indígena da Colômbia (ONIC) manifestou a indignação com o assassinato da jornalista. “Dói muito e dá raiva, essa raiva que nos perturba e nos levanta com mais força”. :: LEIA MAIS »

Índios fazem protesto no norte da Bahia e coordenador da Funai renuncia

Lideranças afirmam que vão continuar no local até que a fundação dê explicações a respeito dos direitos indígenas.

Mais de 300 índios da Bahia e de Pernambuco fecharam, nesta terça-feira (10), por volta das 5h, a ponte que dá acesso à ilha de Paulo Afonso, no norte da Bahia, em protesto contra a Fundação Nacional do Índio (Funai).

De acordo com os manifestantes, eles só iriam liberar a ponte quando o coordenador regional da Funai, Edson Oliveira Maciel, conhecido como Dinho, renunciasse ao cargo. Segundo o grupo, a Funai não respeita os direitos indígenas. Após quase cinco horas de protesto, Edson Maciel renunciou ao cargo.

No último dia 2 de outubro, os índios ocuparam a sede da Funai de Paulo Afonso, e, mesmo com a renúncia do coordenador nesta terça-feira, eles disseram que vão continuar no local até que a fundação dê explicações a respeito dos direitos indígenas.

BR-415: Duplicação da vai beneficiar mais de 500 mil baianos

Assinatura do contrato para duplicação da BR 415

São cerca de 18 quilômetros que separam Ilhéus e Itabuna, no sul do estado, que serão duplicados, por onde passam mais de 10 mil veículos diariamente. Mais conforto e mais segurança para os mais de 511 mil baianos, que circulam pela BR-415 e também pelos municípios de Una, Canavieiras, Buerarema, Itacaré e Uruçuca. Motivo de comemoração para os moradores da região que foram até o ‪centro da cidade de Itabuna para acompanhar a assinatura do contrato da duplicação da rodovia, assinado pelo governador Rui Costa na manhã desta segunda-feira (9). :: LEIA MAIS »

Manaus: Lideranças indígenas protestam em frente à Fundação Estadual do Índio

Lideranças criticam a nomeação de novo presidente da Fundação Estadual do Índio.

Lideranças indígenas de municípios do Amazonas realizaram, na manhã desta segunda-feira (9), um protesto em frente à sede da Fundação Estadual do Índio, no bairro Novo Israel, na Zona Norte de Manaus. O protesto começou por volta das 8h. Eles criticam a nomeação do ex-prefeito de São Gabriel da Cachoeira, Hamilton Gadelha, para o cargo de presidente da Fundação, anunciada após a posse do governador Amazonino Mendes. A decisão, segundo eles, foi tomada sem o consentimento das lideranças indígenas. :: LEIA MAIS »



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