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Ernesto Neto: ‘Os índios são vítimas por estarem no caminho das motosserras’

Artista viajou com os huni kuin para apresentar a instalação ‘Um sagrado lugar’ na Bienal d Veneza

Os povos da floresta estão sofrendo com as ações do governo brasileiro, do Congresso e do Judiciário justamente por estarem no caminho dos tratores e das motosserras. Estamos dando um tiro na testa ao permitirmos mais esta agressão contra os índios, tenho certeza de que dentro da sabedoria e da ciência deles está a saída para esta dor e o sofrimento em que a Humanidade está mergulhada. As imagens da polícia reprimindo o protesto dos índios em frente ao Congresso Nacional é uma das maiores brutalidades a que assistimos nos últimos tempos. Ali, podemos nos perguntar: quem são os civilizados nessa história? :: LEIA MAIS »

RR: Índios da Comunidade Anzol aguardam demarcação

Tuxaua Arão (de vermelho) foi reconhecido como liderança da comunidade. (Foto: Jorge Macêdo/Amazônia Real)

Anúncio da demarcação provocou demissão de secretário do Índio, Ingarikó, que já foi reconduzido ao cargo (Foto: Jorge Macêdo/Amazônia Real)

A Justiça Federal em Roraima determinou no último dia 31 de março que a Fundação Nacional do Índio (Funai) inicie o procedimento de demarcação das terras da Comunidade Indígena Anzol, onde vivem 14 famílias das etnias Macuxi e Wapichana, na região do rio Murupu, na capital Boa Vista. A Funai terá que concluir a demarcação em até cinco anos, conforme determinou em sentença à juíza Luzia Farias da Silva Mendonça, da 4ª Vara da Justiça Federal. A decisão cabe recurso, mas até o momento a fundação não se manifestou. :: LEIA MAIS »

Um partido vira “dono da Funai”. E mãos de indígenas são cortadas no MA

Indígenas Gamela da aldeia Cajueiro Piraí, localizada em território retomado em 2015 (*) Spensy Pimentel/Uol (Foto: Ana Mendes/CIMI) 

Ainda aguardamos os detalhes, mas já é possível tirar algumas conclusões a partir do episódio ocorrido em Viana (MA), em que uma aldeia do povo Gamela em área de retomada foi covardemente atacada por um grupo de homens armados. Seguem internados, e o número de feridos foi de, pelo menos, 13 pessoas. Ao site Amazônia Real, Inaldo já havia relatado ontem que eram mais de 200 pessoas os agressores e qualificou o ataque de “linchamento”

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MA: PISTOLEIROS ATACAM E DECEPAM MÃOS DE ÍNDIOS

O conflito também é relacionado ao movimento de “corta de arame”

Um grupo de indígenas Gamelas foi atacado por pistoleiros na tarde deste domingo (30), no povoado de Bahias, município de Viana (MA). Segundo dados parciais do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), ao menos cinco foram atingidos com arma de fogo, estando internados em estado grave no hospital Socorrão 2, em São Luís, sendo que dois tiveram também as mãos decepadas. Chega a 13 o número de feridos a golpes de facão e pauladas. Não há, até o momento, a confirmação de mortes. :: LEIA MAIS »

BA: MAM recebe exposição gratuita ‘Máscaras indígenas que tocam’ até o domingo (30)

Exposição‘Máscaras indígenas que tocam’ fica em cartaz no MAM até o domingo (30) (Foto: Ana Paula Nobre/Divulgação )

A mostra, que integra o “Tributo ao Indígena Brasileiro”, homenageia a cultura dos primeiros povos que habitaram o território brasileiro. Quatro máscaras adquiridas no Amazonas e recriadas pela etnomusicóloga Emília Biancardi integram a exposição.

Entre alguns objetos que estão na mostra, encontra-se a Máscara Chocalho Amazônico, que é feita em madeira, fibra vegetal, sementes e penas. Segundo os organizadores da exposição, o artefato geralmente é utilizado em cerimoniais e representa personagens da mitologia indígena.

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Hospital Costa do Cacau, em Ilhéus, será inaugurado em junho

O Hospital Regional Costa do Cacau está pronto. Toda a parte de engenharia já se encontra em fase de revisão final. A maior obra estruturante na saúde pública no sul da Bahia nos últimos 35 anos tem previsão de ser inaugurada no fim do mês de junho. De acordo com o secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas Boas, já foram iniciadas as licitações para compra de mobiliário e equipamentos de tecnologia. “Esta é uma fase complexa do projeto. São centenas de licitações colocadas em prática para o hospital poder funcionar”, afirmou.
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Protesto: Ação dos Povos Indígenas em Brasília

MPF pede desculpas públicas e indenização de R$ 129 milhões para índios em Mato Grosso

A A MALWASEDE

A realização de uma cerimônia na Terra Indígena Marãiwatsédé com a presença do primeiro escalão do Poder Executivo Federal e Estadual para que seja feito um pedido público de desculpas ao Povo Xavante pelas graves violações de direito perpetradas contra a etnia durante a ditadura militar, além do pagamento de uma indenização no valor de R$ 129,8 milhões para a comunidade indígena, tendo em vista os danos morais e materiais decorrentes do período de 48 anos em que membros da etnia Xavante ficaram afastados de suas terras, são apenas dois dos pedidos feitos pelo Ministério Público Federal (MPF) em uma ação civil pública movida contra a União, o Estado de Mato Grosso, a Funai e 13 herdeiros das terras da fazenda Suiá-Missu. :: LEIA MAIS »

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São Félix do Xingu: Palco da Semana dos Povos Indígenas

A luta pela manutenção da identidade cultural dos povos indígenas é uma das principais bandeiras do cacique Aky Abro Kayapó. O cacique é a imagem das peças publicitárias da Semana dos Povos Indígenas

A expectativa é grande no município que se prepara para receber as etnias Kayapó, Tembé, Gavião, Wai Wai, Kuxuyana, Xikrin, Guajajara, Parakanã, Surui e Munduruku, que vão participar de a

A história de São Félix é a história dos povos indígenas na região. Antes da colonização, o território do município era habitado por diversos povos indígenas, dentre os quais destacam-se: Caiapós, Aruaras, Arauetés, Paracanãs e Assurinis. A presença dos povos tradicionais nestas terras, data de muito tempo, ao menos 9.500 anos, segundo dados do Museu Emilio Goeldi. Hoje, 75% da população do município é indígena.

“Este é o nosso município”, comentou o cacique Aky Abro. A escolha da imagem do cacique para as peças publicitárias da Semana foi definida pelos próprios povos, através de assembleia. Aky Abro é uma das lideranças mais atuantes na defesa dos direitos dos povos tradicionais.

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