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CAUSA INDÍGENA – Imagem de índio no Rio Xingu rende prêmio internacional a brasileiro

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Fotógrafo brasileiro Ricardo Stuckert recebeu a medalha de ouro na primeira edição do Circuito Internacional Oman de Fotografia

Com uma bela imagem de um índio Kaiapó mergulhado até o meio do rosto no Rio Xingu, o fotógrafo brasileiro Ricardo Stuckert recebeu a medalha de ouro na primeira edição do Circuito Internacional Oman de Fotografia. Ricardo venceu na categoria Pessoas – o circuito premiou ainda pelas categorias Paisagem, Colorido e Preto e Branco.

Ricardo disputou a categoria com outras 1.885 fotos de mais de 45 países.

Sua foto foi registrada no Parque Xingu, no estado do Mato Grosso, mostrando um índio da aldeia Metuktira. Além da foto vencedora, outra imagem de Ricardo foi destaque na mostra, mostrando uma índia Achaninka em um barco no Rio Amônica, no estado do Acre.

 

Assistência técnica rural vai apoiar famílias indígenas na Bahia

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A Ação Tupinambá responsável em atender quase mil famílias indígenas na Bahia

Mais 700 famílias indígenas da Bahia contarão com os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) pelos próximos três anos. A iniciativa integra as ações de inclusão produtiva do Plano Brasil Sem Miséria (PBSM), voltadas aos produtores rurais e povos e comunidades tradicionais em vulnerabilidade social.

Para potencializar os atendimentos que chegarão aos indígenas, os ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e a Fundação Nacional do Índio (Funai) promoveram, na última semana uma oficina, em Salvador, com os agentes e entidades selecionadas pela chamada pública.

Segundo o coordenador-geral de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais do MDA, Edmilton Cerqueira, a capacitação amplia os conhecimentos dos técnicos de Ater e contribui para a efetivação da política junto aos povos indígenas. “Os técnicos vão, nesse processo, ampliando os seus………

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Inscrições para o Programa Vale Universidade Indígena encerram

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Programa Vale Universidade Indígena é exclusivo para acadêmicos da UEMS – Foto: Leca

As inscrições do Programa Vale Universidade Indígena (PVUI) continuam abertas até hoje (09). O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e trabalho (Sedhast) alterou a resolução do programa para que mais indígenas sejam beneficiados. Entre as mudanças para este ano estão o aumento do benefício social, que passou de R$ 300 para R$ 602,42, e o fim da exigência de um indígena por família, ou seja, agora mais membros da mesma família poderão participar do programa. O PVUI é exclusivo para acadêmicos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).

Nesse processo seletivo de 2016 estão disponíveis 172 vagas para novos acadêmicos. Outra mudança é que não precisarão mais apresentar o Rani (Registro Administrativo de Nascimento de Indígena) expedido pela Funai, que era exigência nas edições anteriores. O documento solicitado neste ano será o documento de………..

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Mobilização de indígenas em Brasília começa com entrevista coletiva nesta terça

Certa de Mil representantes de povos indígenas embarcaram para Brasília para um encontro nacional que deve terminar em protesto nacional contra Themer. O vice-presidente já prometeu á bancada ruralista que, se assumir o governo, revisará, todas as demarcações de terras feitas por Dilma Rousseff.

PALMA DE TERRA

Afirmando que o PMDB DE Temer é “identificado historicamente com bandeiras antI-indígenas”, a Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) diz que reivindicará a demarcação de mais terras e se manifestará “contra os ataques, retrocessos e todas as ameaças” a seus direitos que tramitam “principalmente no Congresso Nacional”.

*CIMI

Grande feira no Parque Lage encerra a Semana Cultural Indígena

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A Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV), um espaço da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), foi palco de uma festa de sons e cores neste domingo, 24/04, com a Grande Feira Cultural Indígena. O evento, realizado pela Associação Indígena Aldeia Maracanã com apoio da SEC e do Museu da Justiça, contou com feira de artesanato e atividades como palestra, debates, exibição de filmes, contação de histórias, pintura corporal e apresentações étnicas. Segundo a organização, estima-se que cerca de 4.500 pessoas tenham comparecido ao evento ao longo do dia. A feira fechou com chave de ouro a comemoração da Semana Cultural Indígena, em homenagem ao Dia do Índio, que começou em 18/04 e ocupou também a Biblioteca Parque Estadual e o Museu da Justiça com uma programação destinada a adultos e crianças.

A celebração começou cedo no Jardim Botânico, às 9h, com a abertura da feira de exposição e venda de artesanato indígena, pintura corporal dos visitantes e apresentações dos grupos de Pataxós, da Bahia; Fulni-ôs, de Pernambuco; Kayapós, do Pará; Purís, Guaranis e o grupo multiétnico Aldeia Maracanã, do Rio de Janeiro, que apresentaram danças tradicionais e entoaram cânticos de suas tribos. O coral infantil da tribo Guarani e o grupo de dança aborígene Descendance, da Austrália, também se apresentaram. Ao meio-dia, a Oca Huni Kuin virou cenário da contação de histórias e….. :: LEIA MAIS »

Abolida a escravidão dos Índios no Brasil

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Os índios foram libertados, primeiro, nos estados do Pará e Maranhão

A abolição da escravatura indígena aconteceu, de forma oficial, por iniciativa do marquês de Pombal. Primeiro, foi implantada a lei de 6 de junho de 1755, válida para o estado do Pará (na época, Grão-Pará) e Maranhão. Posteriormente, a medida foi implantada, por alvará, ao longo do país, em 8 de maio de 1758.

Quando os portugueses chegaram ao Brasil no século XVI, encontraram uma terra povoada por índios, livres e autônomos. Os exploradores europeus travaram, inicialmente, um bom relacionamento com os nativos brasileiros, que os ajudavam na exploração de pau-brasil, derrubando árvores e levando-as aos portos de embarque, um trabalho árduo pelo qual não eram remunerados de forma justa.

Quando o processo de colonização começou, os portugueses passaram a expulsar os nativos de sua própria terra, capturá-los e escravizá-los. Eram uma mão de obra mais barata que os negros africanos. Neste período de escravidão, os índios foram vítimas da violência, roubados de sua dignidade e liberdade.

O índio só deixou de ser escravo quando os portugueses adquiriram condições econômicas para a compra de escravos negros. O trabalho de catequese realizado pelos jesuítas se opunha à escravidão.

Mais de 11 mil índios devem ser vacinados em campanha no Juruá

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A campanha de vacinação contra a gripe não deve ficar restrita apenas às zonas urbanas do Acre. Segundo o Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI), localizado em Cruzeiro do Sul, interior do Acre, a expectativa é vacinar mais de 11 mil índios, o equivalente a 80% da população nativa da região.

Atualmente, mais de 14 mil indígenas divididos em 16 etnias vivem espalhados entre os municípios do Vale do Juruá, que inclui além de Cruzeiro do Sul, as cidades de Mancio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Rodrigues Alves.

Segundo o coordenador do DSEI Juruá, Mário Júnior, para cumprir a meta, 320 profissionais estão atuando na vacinação. As equipes contam com apoio aéreo de um helicóptero.

“Vamos tentar atualizar a carteira de vacinação todos os povos indígenas. Estamos oferecendo todas as vacinas da carteira, com foco principal na H1N1. Estamos usando uma aeronave para facilitar chegar em algumas aldeias que estão com acesso prejudicado devido o baixo nível da água em alguns rios e igarapés”, explica.

Ele explica ainda, que até o momento não há casos de doenças como a dengue nas aldeias do Juruá.

“As principais doenças nas aldeias são as diarreicas, hepatites e infecções respiratórias agudas como a tosse. Temos casos de malária, que são casos importados da área urbana, principalmente nas aldeias localizadas próximas a cidade de Mâncio Lima”, salienta.

Membro da etnia Poyanawa, o motorista Bernardo José Manaitá Poyanawa diz que a campanha pode evitar a chegada das doenças.

“Acho que essa campanha chegou em boa hora. A gente houve muita gente falar de doenças. Essa campanha é muito importante para toda a sociedade, não só para os indígenas. Hoje nós convivemos muito com a população branca, estando com a carteira de vacinação atualizada ficamos livres de contrair, ou transmitir muitas doenças”, finaliza.

Índios Macuxi mostram preparo de prato tradicional com lagartas em RR

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Inseto frito ou cozido é saboreado só em uma época do ano pelos índios.
Nutricionista diz que alimento é muito saudável; veja preparo

No interior da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, índios da etnia Macuxi aguardam a segunda maior chuva do inverno para reproduzir um hábito milenar: comer a arari’, uma lagarta da maniva. O inseto é ingrediente único de um prato exótico saboreado por dezenas de gerações de índios. Mas a iguaria tem época para ser apreciada: as lagartas aparecem só em um período do ano, após as chuvas entre abril e maio.

, as lagartas nascem nos pés de maniva – plantação de mandioca –  e se alimentam das folhas da planta. Os insetos são tão vorazes que podem destruir a planta por completo. Mesmo assim, os índios escolhem não envenená-las com agrotóxicos. Em vez disso, aguardam ansiosamente pelo aparecimento delas para prepará-las fritas ou cozidas, temperadas apenas com sal e pimenta.

Segundo a nutricionista Luciana Santana, as lagartas são um alimento muito saudável. Elas são ricas em aminoácidos e podem, inclusive, substituir a carne nas refeições.

O pesquisador indígena Enoque Raposo explica que as lagartas, cujo nome científico éerinnyis ello, podem ser predominantemente verdes, pretas ou cinzas. Elas nascem após a segunda maior chuva da estação.

“As borboletas põe seus ovos nas plantas. Logo depois, as lagartas nascem e duram até a próxima grande chuva, quando caem dos pés de maniva, se enterram e viram borboletas”, explica.

Para colher a lagarta você tem que dominá-la. Segurá-la pelo ‘rabo’ e depois puxar por inteiro. Elas não mordem”
Enoque Raposo
pesquisador indígena

O G1 acompanhou a colheita de lagartas na Raposa I na quarta-feira (4). Para capturá-las, os indígenas buscam plantações de maniva afetadas pela praga. Às vezes, famílias inteiras se unem na missão de colher as maiores e mais gordas lagartas que…….. :: LEIA MAIS »

Representantes de povos e comunidades tradicionais tomam posse em comissão estadual

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Representantes Indígenas participam da reunião do CESPCT

Os membros da Comissão Estadual de Sustentabilidade de Povos e Comunidades Tradicionais (CESPCT) para a gestão 2016/2019 tomam posse nesta quinta-feira (05), durante reunião ordinária do órgão no Hotel Vilamar, na Avenida Amaralina, em Salvador. De caráter deliberativo, o colegiado é vinculado à Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi) e conta com 18 representantes do poder público e igual número da sociedade civil organizada.

A abertura do encontro, que segue até sexta-feira (06), será às 9h, com a presença da titular da Sepromi e presidente da CESPCT, Vera Lúcia Barbosa. Na ocasião, também serão discutidos, dentre outros assuntos, os preparativos para o 3º Encontro Estadual de Povos e Comunidades Tradicionais da Bahia, programado para julho deste ano. Os segmentos representados são povos indígenas, quilombolas, povos de terreiro, fundos de pasto, fechos de pasto, pescadores e pescadoras, povos ciganos, extrativistas, geraizeiros e marisqueiras.

As eleições da comissão, que tem o objetivo de coordenar a elaboração e implementação da Política Estadual de Sustentabilidade dos Povos e Comunidades Tradicionais da Bahia, foram realizadas em dezembro do ano passado.

 

Texto e Foto: Ascom/Sepromi (Lízia Sena)

Olimpíadas – Arqueiros indígenas ficam de fora da Seleção Brasileira de Tiro com Arco

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Quatro arqueiros indígenas, oriundos de comunidades indígenas, não tiveram sucesso na seletiva que dava vaga para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. Em etapa realizada no último domingo (1) em São Paulo, os atletas Drean Braga e Nelson Silva, no masculino, e Inaiá Silva e Graziela dos Santos, no feminino, não conseguiram índice para chegar a competição internacional.

“Todos eles tiveram bons desempenhos nas etapas finais da seletiva, mas o foco para estes arqueiros indígenas são os Jogos de Tóquio, em 2020. São muito promissores para a próxima Olimpíada”, afirmou Joice Simões, chefe da equipe brasileira de tiro com arco.

No torneio, Marcus Vinicius D’Almeida e Bernardo Oliveira se classificaram entre os homens, enquanto Ane Marcelle dos Santos e Sarah Nikitin conseguiram pelo feminino. Um atleta de cada categoria será indicado pela Confederação Brasileira de Tiro com Arco na terça-feira (3).



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