:: 27/jun/2016 . 8:41
Indígenas e estudantes protestam antes da chegada da tocha em Dourados
O fogo olímpico chegou com atraso em Dourados. Depois de passar por Itaporã, onde manifestantes Indígenas e estudantes protestaram com a palavra de ordem “Fora Temer”.
Além dos protestos dos indígenas e estudantes da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e partidários da presidente afastada Dilma Roussef, contrários ao governo interino de Michel Temer, engrossaram o coro dos manifestantes.
O início da chegada da tocha em Dourados estava programado para às 16 horas. Apesar do Comitê Rio 2016, responsável pela organização do evento, afirmar que o horário de início do trajeto estava programado para às 17h. No entanto, pequenos atrasos ocorridos em Maracaju e Itaporã protelou o início da chegada à cidade. O trajeto da tocha teve início somente por volta das 17h40.
Indígena Terena pede que fogo olímpico propicie igualdade entre os povos
Carlos Terena tem um vínculo estreito com o esporte e revela ser eclético em relação às diversas modalidades
Durante o percurso da tocha olímpica por Campo Grande neste sábado (25), 12 membros da etnia indígena Terena participaram do revezamento. Um deles, em especial, possui um vínculo muito forte com o esporte.
Trata-se de Carlos Terena, um homem de 60 anos que ficou marcado na história do esporte indígena, por ser o coordenador-geral dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (JMPI), que teve sua primeira edição em Palmas, no ano de 2015. “Foi uma honra muito grande ser um dos precursores daqueles jogos. Sou um apaixonado pelo esporte”, afirma.
Pelo seu envolvimento com o esporte, ele foi credenciado a carregar o símbolo olímpico por 200 metros na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Segundo Carlos Terena, a sensação de praticar o ato foi inesquecível. “Tenho orgulho de…. :: LEIA MAIS »
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