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Tribos indígenas isoladas no Acre podem ser destruídas

a-aA Fundação Nacional do Índio (Funai) não negou a denúncia, no entanto, afirmou que a peça orçamentária ainda não foi resolvida

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Questão indígena – Com Temer, a questão indígena retrocede

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por Murilo Matias- Carta Capital

Muito cacique para pouco índio. A tradicional expressão brasileira que sugere excesso de autoridades para um reduzido número de seguidores inverte-se na realidade vivenciada pelos índios na política nacional. Ausentes nos espaços de poder, os indígenas veem seus dramas se intensificarem, com a fragilização da Fundação Nacional do Índio (Funai), a ofensiva da bancada ruralista e o massacre de etnias impulsionado pela guerra de especuladores do agronegócio, percebida por muitos como a continuação de um genocídio. :: LEIA MAIS »

Índios de toda Bahia participam do movimento contra PEC 215 e 55

a-a-protestoApós manifestação indígenas se dirigiram à Governadoria, no CAB.

Um grupo de índios fez uma manifestação na avenida Paralela, em Salvador, na manhã desta quarta-feira, 7. Índios de aldeias da Bahia participam do movimento. Eles exibem cartazes em defesa da democracia e contra as PEC 215, que estabelece a demarcação de terras, e 55, que prevê o corte de gastos públicos. Durante o protesto, os manifestantes fecharam as vias da Paralela no sentido centro na altura da entrada do Centro Administrativo da Bahia (CAB), na Avenida Paralela. Por volta das 8h30, o grupo deixou a via e seguiu em direção a Governadoria, no CAB, onde ficaram concentrados. Lá, dançaram e pediram a atenção do governo estadual.

Índios tentam comprar ‘terra sagrada’ que perderam após demarcação

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Os índios Poyanawas, de Mâncio Lima, no interior do Acre, tentam comprar um pedaço de terra que, segundo eles, seria o “espaço sagrado” onde viveram seus ancestrais. Eles alegam que perderam o espaço durante uma demarcação de terras feita em 2000. De acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai), a aldeia é demarcada em 27 mil hectares e possui de 650 a 700 indígenas e diz que revisão da área não é favorável. :: LEIA MAIS »

Povos indígenas se reúnem em assembleia na capital baiana

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A assembleia estadual dos povos indígenas na Bahia.  Ascom/Sdr

Povos e organizações indígenas, de toda a Bahia, estão reunidos, até a próxima quarta-feira (07), na 3ª Assembleia Geral do Movimento Unido dos Povos Bahia (Mupoiba), com o tema Mupoiba na Defesa dos Territórios Tradicionais Indígenas. A abertura do evento, iniciado com o Toré ou Awê – rito indígena -, foi realizada nesta segunda-feira (05), no Centro de Formação da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), com a presença de mais de 150 lideranças indígenas, do titular da SDR, Jerônimo Rodrigues e do secretário de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS), Geraldo Reis. :: LEIA MAIS »

A complexa luta das mulheres indígenas contra o estupro

Campo Novo do Precis- MT- Brasil- 02/04/2016- Fampress "Rota Parecis" leva profissionais da comunicação à Campo Novo dos Parecis. Foto: Junior Silgueiro/ GCOM-MT
Estudos sugerem que uma em cada três entre elas sofre violência sexual. Disputas pela terra e alcoolismo são causas principais. 
Por Ana Beatriz Rosa

“O pai, não indígena, foi acusado de estuprar as cinco filhas. Os abusos aconteciam na casa onde ele morava com as meninas e outros três filhos, após se separar da esposa. A mãe, que é indígena, fez a queixa pois desconfiou do comportamento de uma das meninas.”

“Das violências relatadas pelos indígenas, uma das mais chocantes foi o estupro coletivo de uma jovem Guarani e Kaiowá por doze pistoleiros. Eles a pegaram no mato quando ela se perdeu ao tentar fugir do ataque.” :: LEIA MAIS »

Missão conjunta irá apurar violações de direitos humanos com índios de MS

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O Cacique Babau com a representante da ONU e o presidente da Ação Tupinambá Cláudio

Entre hoje (5) e quarta-feira (7) um grupo formado por integrantes do CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara dos Deputados e do Parlamento Europeu, participam de uma missão conjunta ao Estado para apurar violações de Direitos Humanos aos Guarani e Kaiowá. :: LEIA MAIS »

Povos Indígenas da Bahia Reunidos em Salvador

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Indígenas de toda bahia abordarão o governo na defesa território

Os povos indígenas de todas regiões da Bahia, se reunirão nos dias 5, 6 e 7 deste mês para realizarem a terceira Assembleia Estadual do Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia, promovido pelo Mupoiba. Com o tema principal “Mupoiba na Defesa dos Territórios Tradicionais Indígenas”, cerca de 150 indígenas, entre cacique e lideranças, discutiram educação, Saúde, meio ambiente, desenvolvimento, território, judicialização e criminalização das lideranças indígenas da bahia. Na oportunidade farão uma avaliação sistemática dos avanços e dos desafios que enfrentarão nesse novo cenário político nacional.  Segundo o coordenador geral do movimento Kahu Pataxó, será necessária uma reflexão sobre a atuação do movimento para alinhar as ações e construir uma agenda para o ano de 2017. “Buscaremos discutir políticas pública para fortalecer a luta pelo Nosso território”, frisou o Kahu. A assembleia acontecerá em salvador no centro de Treinamento da SDR

Em condições precárias, 5 escolas indígenas são interditadas em MT

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Cinco escolas de educação indígena localizadas na Terra Indígena (TI) São Marcos, em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá, foram interditadas pelo Corpo de Bombeiros daquele município, após uma vistoria apontar a existência de falhas estruturais nas edificações que oferecem risco iminente à vida dos estudantes. A vistoria foi solicitada pelo Ministério Público Federal (MPF) em 19 escolas da TI São Marcos, da etnia Xavante, a fim de identificar se as edificações cumpriam requisitos básicos de segurança. :: LEIA MAIS »

Xavantes bloqueiam BR-070 em MT em protesto contra a morte de índios

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Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o bloqueio ocorre no km 240 da rodovia, em Primavera do leste, a 239 km de Cuiabá, e o congestionamento no local já chega a dois quilômetros de extensão.

A interdição total daquele trecho da rodovia teve início às 9h e a via ainda não tem previsão para ser liberada. Conforme a PRF, os manifestantes reivindicam uma reunião com autoridades para tratar das mortes do jovem Benedito Tserenhõrowe, de 20 anos, e de um cacique cujo nome não foi divulgado pelos indígenas. :: LEIA MAIS »



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