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Nota pública: o povo não cabe no orçamento do governo provisório

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A Articulação das Pastorais do Campo, composta pelo Conselho Indigenista Missionário – CIMI, Comissão Pastoral da Terra – CPT, Conselho Pastoral dos Pescadores – CPP, Serviço Pastoral dos Migrantes – SPM, divide com os grupos e comunidades com as quais convivem suas angústias e apreensões, diante da violência institucional e do desmonte dos direitos conquistados em longo processo de lutas.

Após o Senado Federal ter afastado temporariamente, numa manobra claramente golpista, a presidenta Dilma Rousseff e empossado provisoriamente Michel Temer, estão sendo impostas, irresponsavelmente, medidas com caráter de mandato definitivo.  Medidas que afetam diretamente os mais fracos e vulneráveis de nosso país, sobretudo os povos e comunidades do campo, das florestas e das águas. :: LEIA MAIS »

Baixada Santista recebe curso de turismo voltado para indígenas

TURISMO INDIGENA
Aula inaugural foi realizada em maio na Unesp São Vicente, SP.
Cerca de 70 pessoas participaram da primeira aula

A Baixada Santista recebe o primeiro curso de turismo de base comunitária destinado às comunidades tradicionais, caiçaras e indígenas. A aula inaugural, realizada em maio na Unesp São Vicente, teve como tema ‘A importância das universidades e prefeituras para o desenvolvimento da Economia Solidária’.

Cerca de 70 pessoas participaram da aula inaugural, que contou com representantes da Funai Itanhaém e de Miracatu, além da Fundação Florestal, Unesp São Vicente, Unesp Assis e prefeituras de Guarujá, Santos, Itanhaém, Peruíbe, São Vicente, Ubatuba e outras entidades.

O encontro teve a participação de aldeias indígenas de São Vicente, Itanhaém e Peruíbe. O curso é uma iniciativa do Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista, que conta com o apoio do Observatório Litoral Sustentável, Unesp, Cati, Funai, e prefeituras de Itanhaém, Peruíbe, Guarujá e Santos.

Homem que matou indígena em 2015 é condenado a 7 anos e meio no semiaberto

indio morto

O crime aconteceu no Noroeste (Foto: Fernanda Nogueira)

ndenado a sete anos e seis meses de prisão, começando em regime semiaberto, Luiz Carlos Rodrigues, de 46 anos. Ele era acusado de homicídio qualificado, mas foi sentenciado por homicídio simples por ter matado com uma facada o indígena Edemilson Turibio da Silva, em 13 setembro de 2015.

O crime aconteceu na rua Bartolomeu, Jardim Noroeste – região leste da Capital -, após os dois discutirem em um bar da região. Depois, Luiz foi para a casa de Edemilson com ele e, lá, atingiu a vítima com uma facada no peito.

O indígena foi encaminhada para o CRS (Centro Regional de Saúde) do bairro Tiradentes, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Luiz Carlos respondeu por homicídio qualificado por motivo fútil, já que de acordo com a acusação, Luiz Carlos agiu por motivo fútil, pois matou a vítima por causa de uma discussão banal.

Porém, o Ministério Público no julgamento pediu a condenação do réu por homicídio simples, bem como a exclusão da qualificadora do motivo fútil. A defesa sustentou as teses da legítima defesa e também o excesso culposo e a exclusão da qualificadora.

Diante disso, os jurados se reuniram em sala secreta e por maioria de votos decidiram pela condenação de Luiz por homicídio simples. Assim, o juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, Aluízio Pereira dos Santos, fixou a pena.

Presidência da Funai deve ser ocupada por indígena, defende Terena DX

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Marcos Terena defende que a presidência da Funai seja ocupada por um indígenaMarcelo Camargo/Arquivo Agência Brasil

O líder indígena Marcos Terena defende que o cargo de presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) seja ocupado por um indígena. “Existem muitas lideranças indígenas com formação acadêmica maior do que a de alguns dirigentes que passaram pela Funai”, disse. “A vitória seria tanto para os indígenas quanto para o governo, que faria algo inédito”. O então presidente do órgão, João Pedro Gonçalves Costa, foi exonerado na última sexta-feira (3).

Terena, que hoje mora em Brasília, é membro da Comissão Brasileira Justiça e Paz, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e do grupo de trabalho sobre identidade indígena do Ministério da Educação. Ele foi o criador de um dos primeiros movimentos indígenas modernos do país, a União das Nações Indígenas. Foi também,…..

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Atores passam semana com tribo indígena e criticam hidrelétricas

atores em aldeia

A comunidade enfrenta polêmica desde que começaram os rumores sobre a construção de um complexo hidrelétrico no local

A convite do Greepeace, Caco Ciocler e Luisa Micheletti enfrentara uma longa viagem que envolvia avião, barco e van para conhecer a bacia do Tapajós e o povo indígena Munduruku em maio.

A comunidade enfrenta polêmica desde que começaram os rumores sobre a construção de um complexo hidrelétrico no local, resultando no risco do território indígena desaparecer. Segundo a colunista Mônica Bergamo, Luísa e Caco contam como se envolveram com a causa. “Estava divulgando projetos sociais para uma amiga e comecei a me sentir desconfortável de falar de assuntos que não entendia tanto. A gente sabe que o buraco é….. :: LEIA MAIS »

Juiz pede que governo Temer mande Força Nacional para despejar Guarani Kaiowa

juiz temer

Ruy Sposati,

de Dourados (MS)

Após o governo do estado ter se recusado a usar a Polícia Militar para realizar o despejo das nove famílias Kaiowa e Guarani do tekoha Apyka’i, em Dourados (MS), o juiz federal Fábio Kaiut Nunes requisitou ao Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, o envio de tropas da Força Nacional de Segurança Pública para retirar os indígenas da área. Mesmo sem polícia para efetuar a ação, a Justiça notificou a liderança da comunidade, Damiana Cavanha. A indígena afirmou que a comunidade não deixará a área, arrendada pela a Usina São Fernando, propriedade de José Carlos Bumlai. A Fundação Nacional do Índio (Funai) entrou com pedido de Suspensão de Liminar no Supremo Tribunal Federal (STF), para evitar o confronto.

Na última quarta, 8, Damiana foi levada até a sede da Funai para receber a notificação da oficial de Justiça. A liderança, no entanto, recusou-se a assinar o documento. “Não vou assinar nada. Pode cavar o buraco para enterrar todos, porque não vamos sair do nosso tekoha”, afirmou, respondendo ao pedido da oficial. Mesmo sem a assinatura, o prazo de cinco dias estabelecido na decisão judicial para cumprimento da ordem passa a valer. O despejo deverá acontecer entre…………. :: LEIA MAIS »

Governo convoca cotistas negros e indígenas do concurso da Agepen para entrevistas

agempen

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD) e Secretaria de Justiça e Segurança Publica (Sejusp), divulgou nesta sexta-feira (10) no Diário Oficial, a relação de candidatos classificados no concurso do Agência Estadual do Sistema Penitenciário, por meio das cotas negros e indígenas para realização da entrevista de verificação.

Segundo o secretário de Administração e Desburocratização, Carlos Alberto de Assis, foram classificados 231 candidatos que se declararam negros e oito candidatos que se declararam indígenas. A entrevista para os cotistas negros será realizada na próxima terça-feira (14), a partir das 8h30, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, auditório Germano de Barros, localizado na Avenida Waldir dos Santos Pereira, no Parque dos Poderes.

Já os oito candidatos que se declararam indígenas deverão comparecer,……… :: LEIA MAIS »

CIMI – CPI do Genocídio: matam os índios e querem esconder o pau

ESCONDER O PAU

os povos indígenas no Brasil, o Estado e suas esferas de poder parecem um monstrengo abominável.

Menos de um mês após a entrega do relatório que tenta criminalizar o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) no estado, a Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul apresentou o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Genocídio, isentando o estado de qualquer responsabilidade sobre as violências sofridas por indígenas no contexto do conflito fundiário na região.

A tese central da CPI do Cimi foi acusar a entidade de manipular indígenas para ocuparem terras – ao mesmo tempo em que atribuía uma absoluta ausência da autonomia dos povos indígenas em suas movimentações na luta pela terra. O argumento não é uma novidade: na carta de 1500 ao rei português, Pero Vaz de Caminha descrevia os indígenas no Brasil como gente a ser….. 
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No ACRE, índio lucra R$ 2 mil vendendo ‘perfume da jiboia’ para atrair amor

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Frasco pequeno é vendido por R$ 25 no Centro de Cruzeiro do Sul.
Doutor em zoologia explica que perfume é uma lenda indígena na região.

á pensou conquistar a pessoa amada apenas pelo cheiro de uma fragrância? É justamente isso o que promete o indígena Armede Moreira Pereira, da tribo Arara, de 57 anos, que vende no centro de Cruzeiro do Sul (AC), o “perfume da jiboia”. Segundo ele, o produto, que vem em pequenos frascos e custa R$ 25, é capaz de atrair o amor.

Moreira diz que basta a pessoa aplicar uma pequena quantidade no rosto e nas mãos para conquistar o “crush”. “Você passa o perfume no rosto e nas mãos quando gostar de alguém e vai ver essa pessoa. Quando encontrá-la, ponha a mão no ombro da pessoa e peça para ela cheirar sua mão. Pronto, ela vai ficar completamente apaixonada”, garante.

Neto de pajé, ele conta que aprendeu a fazer a mistura com o avô. Moreira explica que a fragrância é feita a partir da….. :: LEIA MAIS »

Por falta de cota para índios, Justiça suspende vestibular 2016/2 da Unemat

unemat_620pEdital previu cotas para negros e estudantes oriundos de escolas públicas. Juíza federal determinou que Universidade de Mato Grosso retifique edital.

A decisão judicial é do dia 1º de junho, da juíza federal da 2ª Vara, em substituição na 1ª Vara de Mato Grosso, Vanessa Gasques.

Procurada, a Unemat disse que foi notificada, mas que ainda vai discutir o assunto com o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, e que isso só será possível depois do fim da greve dos funcionários da instituição. Por ora, o vestibular segue suspenso e sem nova data para ser realizado.

A multa caso haja descumprimento da decisão é de R$ 50 mil. A determinação atendeu ao pedido do Ministério Público Federal (MPF-MT), que alegou que o edital atual não previa a cota para candidatos autodeclarados negros, e sim para os audeclarados negros ou pardos e também para os que estudaram em escolas públicas. As vagas foram inseridas em ação afirmativa por meio do Programa de Integração e Inclusão Étnico Racial (PIIER).

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