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CIMI – Indígenas do MS repudiam em Fórum de Educação Escolar extinção da Secadi pelo governo Temer

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Cerca de 500 professores e lideranças indígenas do Mato Grosso do Sul se reuniram entre os dias 26 e 28 de maio no VII Fórum Estadual de Educação Escolar Indígena e em carta divulgada ao término do encontro repudiaram a extinção pelo governo do presidente interino Michel Temer da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), organismo vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
A Secadi tem sido um dos poucos espaços de interlocução dos povos indígenas para implementar políticas públicas nas áreas de educação escolar indígena, especialmente a política dos Territórios Etnoeducacionais, conforme o decreto 6861/2009, que define sua organização em territórios etnoeducacionais”, diz trecho da carta. A Secadi engloba ainda ações na área da educação quilombola e demais comunidades tradicionais e do campo.
Na carta, professores e lideranças listam reivindicações para todas as esferas de poder estatal que dão conta da educação escolar indígena, com destaque para o governo estadual que insiste em não cumprir com as demandas à escola indígena. A percepção da educação diferenciada pelo Poder Público, conforme a carta, ainda é um entrave no cotidiano povos indígenas para a garantia da escola na aldeia.

Leia a carta na íntegra:  CARTA DE DOURADOS

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I Assembleia da Juventude Indígena do Nordeste define agenda de lutas pelo direito à terra

A expectativa era de um encontro na aldeia Pedra D’água, Terra Indígena Xukuru do Ororubá, município de Pesqueira (PE), mas as duas centenas de jovens indígenas do Nordeste perceberam que na verdade se tratava de uma Assembleia. Entre os dias 21 e 23 de maio, os autointulados Filhos da Constituinte, tema do encontro, se debruçaram sobre os problemas da conjuntura do país em interface com a luta de seus povos.

O que os jovens indígenas fizeram, na verdade, uma analisar os flagrantes desrespeitos à Constituição de 1988, e não apenas no que tange os direitos dos povos. Decidiram não reconhecer o “governo do presidente interino Michel Temer como legítimo”, e foram além: “Sentimos a necessidade de fortalecer os jovens no conhecimento de seus direitos e deveres junto aos seus povos. Procuramos articular a juventude de diversos povos do Nordeste para que estes conheçam e reconheçam a importância do processo constituinte”, diz trecho da carta da I Assembleia da Juventude Indígena do Nordeste.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215 também foi alvo de críticas dos jovens e a devida participação deles nas lutas de resistência a propostas do gênero. O Marco Temporal, que foi incorporado à PEC 215, passou a ser entendido pela juventude como uma nova forma de atacar o direito à terra. Essa tese defende que território indígena só pode ser demarcado caso o povo que o revindique comprove ocupação ou litígio a partir da promulgação da Constituição, 5 de outubro de 1988.

Leia a carta da I Assembleia na íntegra:

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Livro registra visita de Edgar Morin à aldeia indígena no Brasil

As fotografias de Rodolfo Ward mostram um Edgar Morin sorridente enquanto acompanha e participa dos rituais indígenas da etnia Xerente, no estado de Tocantins. Aparece com o rosto e os braços pintados de vermelho e negro, como os membros da tribo, e lambendo os dedos depois de experimentar o paparuto, comida típica indígena composta por massa de mandioca e carne que, envoltas em uma folha de bananeira, permanecem enterradas sob brasas.

Os registros fazem parte do livro Wawekrurê – Distintos Olhares, produzido por Rodolfo e lançado pelas Edições do Senado Federal. As fotografias foram feitas em 2009, quando a Universidade Federal do Tocantins (UFT) sediou o Seminário Internacional Crises Civilizacionais – Distintos Olhares, reunindo um time de intelectuais e pensadores de todo o mundo para discutir o aquecimento global e a crise ambiental. Morin, um dos convidados, teve a oportunidade de visitar duas aldeias e uma comunidade quilombola da região.

“Foi uma festa para os indígenas. Eles apareceram com seus adereços e pinturas e fizeram seus rituais”, conta Rodolfo, que acompanhou como fotógrafo o trajeto de Morin. Segundo ele, aquela foi a primeira visita que o antropólogo francês fez a uma aldeia no Brasil, e suas fotos representam um dos poucos registros existentes da relação de Morin com povos tradicionais.

Com português fluente, Morin conversou com os anciões da tribo e debateu assuntos ligados ao……. :: LEIA MAIS »

Estúdio Móvel’ debate a realidade indígena no Brasil com especialistas no tema

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Como as histórias dos índios são contadas? Qual a imagem que se construiu dos índios no País? Para analisar essas questões, o Estúdio Móvel recebe o cineasta Carlos Fausto e o documentarista Vincent Carelli para um papo com a apresentadora Liliane Reis, nesta segunda (6), às 20h50, na TV Brasil.

Enquanto alguns procuram o conforto das casas modernas e o brilho das luzes das grandes cidades, eles preferem empregar o seu tempo visitando locais remotos no interior do País para conhecer melhor a vida indígena. Os antropólogos contam para Liliane Reis que trazem, de cada aldeia visitada, um pouco da própria história e resgatam os costumes dessas civilizações remotas.

Carlos Fausto e Vicent Carelli explicam o que leva um profissional da fotografia e da imagem a deixar para trás a vida confortável da cidade grande e dedicar seu tempo e talento, para fotografar a vida indígena.

Durante a entrevista, Carlos Fausto lembra que atua há quase 30 anos nas questões relacionadas aos povos indígenas. Ele revela para Liliane Reis a recente experiência na sétima arte nesse segmento. Fausto foi um dos diretores do longa documental As Hiper Mulheres no Alto-Xingu. A produção foi premiada em vários festivais de cinema no País.

Já o cineasta Vincent Carelli, antropólogo, indigenista e documentarista franco-brasileiro, criou o projeto Vídeo nas Aldeias que forma novos cineastas nas tribos indígenas. Ele também é o diretor responsável pelo premiado documentário Corumbiara. 

Unicamp faz acordo para a criação da primeira universidade indígena brasileira

1ª UNIVERSIDADE INDIGENA

Imagem:Antônio Scarpinetti – Edição: Paulo Cavalheri

Um convênio de cooperação com o Povo Surui Paiter foi assinado pela Universidade Estadual de Campinas(Unicamp), na quinta-feira (02), o acordo estabelecido pelo reitor da Unicamp José Tadeu Jorge e pelo cacique Almir Narayamoga Suruí, que é doutor honoris causa pela Universidade Federal de Rondônia, busca fortalecer ações de inclusão no ensino superior.
“Dentro de um plano de 50 anos, nós queremos implementar uma universidade indígena.”, comentou Almir Suruí.
Os principais objetivos da universidade indígena é a capacitação de indígenas para uma melhor gestão de seus territórios, a realização de cursos de educação superior e políticas pedagógicas. A área em que vai…….

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CIMI – Ex-presidente da Funai cai do cavalo

CIMI JUCA

*Egon Heck – Cimi Secretariado Nacional

O senador Romero Jucá teve uma carreira política meteórica. De pacato pernambucano, diretor do Projeto Rondon, foi catapultado para presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), em 1986. Sua missão era clara: abrir as terras indígenas à mineração, exploração madeireira e outros recursos naturais. Quando chegou ao prédio e política da Funai era o período da Constituinte. Encarregou-se de tirar os índios de Brasília. Igualmente expulsou vários missionários do Cimi das terras indígenas. Dentre os expulsos por Jucá estava um dos fundadores do Cimi, Egydio Schwade e família.

Foi limpando os caminhos para executar os planos das mineradoras e outros interesses econômicos em terras indígenas.

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Meio Ambiente – Atividades indígenas são realizadas na praia de Ponta Verde, em Maceió

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Oficina de pintura corporal foi realizada na manhã deste domingo (5)

Atividades ligadas à cultura indígena foram realizadas na tarde deste domingo (5), na orla de Maceió, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente. O objetivo da atividade é promover e difundir a cultura indígena no estado.

Foram realizadas oficinas de pintura corporal, exposição de peças de artesanato e dança de toré pela tribo Kariri-Xocó, de Porto Real do Colégio.

A estudante de biologia, Juliana Krismam, conhece os índios desde a infância. “Minha mãe sempre me levou na tribo desde criança. Então eu estou familiarizada com tudo isso. É muito importante que as pessoas aprendam a reconhecer que isso faz parte da nossa história e não menosprezar nossa cultura”, explicou.

O líder da tribo, Yachy Koran, que significa Grande Esperança, relatou a necessidade da…….. :: LEIA MAIS »

Índios Tapirapé irão fiscalizar por conta própria a pesca predatória e anunciam bloqueio na MT 438

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Índios da etnia Tapirapé anunciaram esta semana que irão fazer por conta própria uma fiscalização contra a pesca predatória no rio Tapirapé, dentro dos territórios de Confresa, Porto Alegre do Norte e Santa Terezinha. Em barcos e apé na região ribeirinha eles querem desarmar as redes instaladas no rio e buscam apoio de entidades para soltarem peixes no rio. O cacique Carlos Tapirapé reforçou que a preocupação dos índios é com os impactos da pesca na região. “O pessoal não esta respeitando, e o peixe esta cada vez mais escasso, como os órgãos responsáveis não conseguem fazer a fiscalização nós vamos começar a fazer”, destacou o cacique, reforçando o anuncio do bloqueio noturno da MT 438, que liga Confresa até o município de Santa Terezinha. “O bloqueio será feito na entrada da nossa reserva indígena, começa sempre as 18 horas e liberamos o trafego as 6 horas da manhã, não será cobrado pedágio, é para evitar a passagem dos pescadores apenas”, afirmou Carlos Tapirapé. Até o momento a secretaria estadual de Meio Ambiente não falou sobre o caso.

 

 

Em Nova York, fórum global exige participação dos povos indígenas nos mecanismos da ONU

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Visita da Embaixadora da ONU A Aldeia da Serra do Padeiro

Durante a 15ª sessão do Fórum Permanente da Nações Unidas para as questões Indígenas,  que aconteceu entre 9 e 20 de maio na sede da ONU em Nova York, participantes destacaram a importância da participação dos povos indígenas nos mecanismos da ONU, a fim de garantir que eles não sejam deixados para trás no cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

De acordo com Alvaro Esteban Pop Ac, presidente do Fórum,entre os temas mais importantes discutidos durante a sessão destacaram-se assuntos como a paz e a resolução de conflitos, a questão das crianças e das mulheres indígenas em situação de violência, bem como a questão da perseguição de…………………. :: LEIA MAIS »

É urgente mobilização nacional em defesa dos povos originários!

Por Casé Angatu

Em saudação à Associação de Pequenos Agricultores de Ilhéus, Una e Buerarema – ASPAIUB (Sul da Bahia) o Deputado Federal Luis Carlos Heinze (PP/RS) expressa o que chamamos de fundamentalismo ruralista de cunho racista e violento, baseado num discurso de ódio contra os Povos Indígenas. No vídeo, os escolhidos para serem ofendidos foram os Tupinambá de Olivença (Ilhéus/Bahia). Entre outras coisas o Deputado Ruralista afirma o seguinte:

“Quero saudar a Associação de Pequenos Agricultores – ASPAIUB dos municípios de Ilhéus, Una e Buerarema. Nós estamos/continuamos trabalhando para desmontar a farsa da questão indígena. Agora com o novo ministro da Justiça, nós estaremos com ele na próxima semana para mudarmos a direção da FUNAI … para acabarmos a ideologia, para acabarmos com as mortes que tivemos de pequenos produtores de todo o Brasil, inclusive desta região, produtores que foram assassinados barbaramente (…) Portanto, contem conosco. A CPI da FUNAI está desmascarando está gente. A PEC 215 vai continuar e com o novo Ministro da Justiça vamos dar uma nova direção para todos estes casos. As portarias e decretos de desapropriação … estamos trabalhando para desmanchar muitos destes decretos e portarias (…) Portanto, contem conosco. Nós, lá do Rio Grande do Sul, queremos……………

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