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BA: Discursos emocionados e legião de admiradores no adeus a Adervan

Fundador do Jornal Agora José Adervan (Foto: Diário Bahia)

Envolto em duas grandes paixões – as bandeiras de Itabuna e do Flamengo –, foi sepultado o jornalista José Adervan de Oliveira, no Cemitério Campo Santo, em Itabuna. Ele faleceu no domingo (12), aos 74 anos, após anos de uma luta incansável contra um câncer. O velório e cortejo de despedida reuniram uma legião de admiradores, entre colegas de profissão, políticos, artistas, advogados, médicos, enfim, um público expressivo da região. Os discursos emocionados destacaram a alegria, coragem, empreendedorismo, otimismo, perseverança, alavanca de lutas em defesa do sul da Bahia. Adervan, fundador do jornal Agora junto com Ramiro Aquino, exerceu até os últimos dias suas maiores paixões: o jornalismo e a política. :: LEIA MAIS »

CE: Povos indígenas terão comitê para elaborar plano setorial de cultura

  Entre as propostas debatidas estão a criação de um edital específico da Secult para manifestações culturais e artísticas indígenas. Fonte: Vermelho

Representantes dos povos indígenas do Ceará passarão a contar com um comitê para reforço da presença de suas tradições e ações na política cultural do Estado do Ceará e para elaboração de um plano setorial de cultura indígena para o Ceará.
Na última sexta-feira (10), na sede da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult), foi realizada mais uma reunião entre a equipe da Secretaria e representantes de diversos povos, reunidos em um grupo de trabalho, como os pitaguarys, os jenipapo-kanindé e os tremembés. O grupo foi recebido pela secretária adjunta da Cultura do Estado, Suzete Nunes, e por diversos coordenadores da Secult, debatendo propostas para ampliação das ações para os indígenas na política cultural. :: LEIA MAIS »

Funai: Presidente busca tirar assistência do governo aos indígenas

O pesidente da Funai é contra as políticas públicas para povos indígenas do governo. Fonte: Valor/ Daniela Chiaretti | De Brasília

Em uma entrevista exclusiva concedida ao jornal o Valor, o pastor evangélico Antônio Fernando Toninho Costa, que chefia a Funai, local que recebe os deputados Ruralistas, radicalmente contra os indígenas, diz está comprometido em resolver conflitos históricos, indígenas, e que não é político, e só é pastor nos fins de semanas. Em trechos da entrevista é questionado sobre demarcações, mas não assume responsabilidade nem transparência nas mesmas, argumentando diálogos com a comunidade indígenas, o que de fato não acontece. Com ações e afirmações que o governo tem que deixar de dá assistência aos índios, e que vai “Ensinar a pescar” aos mesmos, o pastor vem revelando ser um falso mediador. Demonstrações claras de desrespeito pela cultura e costumes dos povos indígenas. Veja a entrevista na íntegra aqui. :: LEIA MAIS »

Índios retomam luta por reconhecimento e querem lugar de protagonismo

Os índios pataxós vivem na área em que os primeiros portugueses chegaram ao Brasil. Pertencem à família linguística macro-jê e moram em áreas indígenas nos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, no sul da Bahia. Por: Glenda Uchôa – Jornal O Dia (Foto: Raimundo Paccó.

Nada de penas, cocás, adereços pelos braços ou cintura. José Raimar, um índio da nação guajajara, veste uma blusa de mangas curtas de bom caimento, calça jeans, tênis e se apresenta com a serenidade de quem tem muito a contar. Seu principal argumento é sobre um processo de retomada que vem se solidificando a cada ano. Isso porque índios piauienses se organizam em busca do seu legítimo lugar de protagonismo dentro da história e ações desenvolvidas por governos e estudiosos também dão fôlego ao processo. :: LEIA MAIS »

BA: Ipac discute Projeto de Requalificação do Memorial Mãe Menininha

Memorial Mãe Menininha do Gantois. Foto: Amanda Oliveira/GOVBA

No dia em que Mãe Menininha do Gantois completaria 123 anos, foram os candomblecistas que receberam o presente. Com toques de atabaque, a cerimônia marcou o início das discussões entre adeptos e comunidade sobre o Projeto de Requalificação do memorial, que leva o nome da ialorixá considerada uma das maiores lideranças da religiosidade de matriz africana no Brasil. O encontro aconteceu no próprio Terreiro, e fez parte do plano museológico que vai guiar as atividades do local. :: LEIA MAIS »

Evo: Nunca mais contar a história da Bolívia sem a voz indígena

Nunca mais a história da Bolívia será contada sem a voz dos povos indígenas, afirmou o presidente Evo Morales ao recusar versões opositoras sobre o Museu da Revolução Democrática e Cultural inaugurado em Orinoca, departamento de Oruro. Fonte: Prensa Latina

A afirmação em sua conta do Twitter @evoespueblo e destacada pela imprensa nacional precisa que o recém-inaugurado Museu da Revolução é patrimônio da bolivianidade e a humanidade, ideia que ampliou ao inaugurar neste sábado obras sociais na comunidade do El Choro.

No marco do 236 aniversário do grito libertário ocidental do departamento de Oruro, sublinhou que esse espaço guarda as lutas indígenas contra a opressão, a desigualdade, a exclusão social e a violação dos direitos dos povos originários. :: LEIA MAIS »

Alimento sagrado para os índios fará parte da merenda escolar

Milho Guarani é produzido nas próprias tribos de Itanhaém (Foto: Kátia Doenz/Prefeitura de Itanhaém)/G1

A merenda escolar oferecida nas escolas indígenas de Itanhaém, no litoral de São Paulo, ganhou um alimento sagrado produzido pelos próprios índios da região: o milho Guarani. A novidade faz parte de uma parceria entre a prefeitura e agricultores familiares das aldeias Rio Branco e Itaoca por meio do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

Segundo a cultura indígena, o Avaxi Ete’i (Milho Guarani) é considerado um alimento sagrado e a partir deste ano letivo fará parte do cardápio das unidades municipais. É costume as crianças levarem as espigas para seus familiares comerem também, pois em sua cultura alimentar-se com o Avaxi Ete’i tem poder curativo e fortalecedor do corpo e do espírito. :: LEIA MAIS »

PA: Empresa ganha licença para minerar ouro próximo as terras indígenas e MP questiona

Sem consultar indígenas, como deveria ser feito segundo a Organização Internacional do Trabalho, Belo Sun anuncia licença mineral no Xingu

“Após três anos de análises, vistorias, audiências públicas e diversos estudos, o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas), expediu a Licença de Instalação (LI) em favor da empresa canadense Belo Sun Mineração, responsável pelo projeto Volta Grande, localizada no município de Senador José Porfírio, região Xingu, para extração de ouro, com 12 anos de vida útil e monitoramento de oito anos após o fechamento da mina. A empresa possui Licença Prévia (LP) aprovada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente (Coema) e expedida pela Semas em 2014”.

A notícia, publicada hoje no site da Secretaria de Estado de Meio ambiente e Sustentabilidade do Estado do Pará, já está…… :: LEIA MAIS »

Homem que matou índio de 2 anos será julgado em março

Crianças seguram cartazes contra racismo e pedem justiça. Fonte: DC

Está marcado para 14 de março na Câmara de Vereadores de Imbituba o júri popular de Matheus de Ávila Silveira, 24 anos. Réu confesso, ele degolou o indiozinho Kaingang Vitor Pinto, 2 anos. O crime ocorreu em 30 dezembro de 2015, no momento em que o menino estava no colo da mãe, embaixo de uma árvore, próximos da rodoviária da cidade.

Inicialmente, Matheus ficou detido na Unidade Prisional Avançada de Imbituba. Depois foi levado para o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em Florianópolis. Teve diagnóstico de síndrome de Borderline, um transtorno de personalidade, e alegou à polícia ter praticado o crime por questões religiosas. Conforme depoimento ao delegado Raphael Giordani, de Imbituba, Teria sido orientado por uma entidade espiritual a sacrificar uma pessoa com grande repercussão. Isso abriria os caminhos e lhe traria notoriedade, inclusive, no campo profissional. :: LEIA MAIS »

El País: O povo Kiriri resiste e vence

O pajé (líder espiritual) da aldeia Marcação Kiriri, Jose Miguel da França. Fonte: Lianne Milton Panos / IFAD/El País

Em 1995, após anos de luta, os povos indígenas Kiriri recuperado suas terras ancestrais no nordeste do estado da Bahia, Brasil. Durante seis anos, o apoio de projetos de desenvolvimento rural financiados pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA) é ajudar os membros deste povo indígena melhorar sua renda e qualidade de vida. Na foto, o pajé El (líder espiritual) da aldeia Marcação Kiriri, Jose Miguel da França, leva a dança de boas-vindas com o qual a tribo recebe os visitantes. A 296 km. Salvador, capital da Bahia, e dividido entre os municípios de Ribeira do Pombal, Banzaê, Quijingue e Tucano, a terra ancestral dos Kiriri ocupa um território de pouco mais de 12.000 hectares. O grupo Kiriri Indígena é composto por cerca de 2.000 índios.



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