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CartaCapital diz que Jucá possibilitou genocídio indígena em Rondônia

juca                                    Os Akatsu, com Konibu ao fundo   

Enquanto era presidente da Funai, Romero Jucá entregou as terras dos índios Akuntsu a seus algozes, diz sertanista

Na última quinta-feira, 26 de maio, faleceu em Rondônia o indígena Konibu, o velho líder e xamã do povo Akuntsu. Sobrevivente de um genocídio, ele já estava bastante debilitado por um câncer e problemas cardíacos, e tinha em torno de 85 anos., Morreu em paz, deitado na rede dentro da maloca onde viva, auxiliado por agentes de saúde e pelo sertanista da Funai, Altair Algayer.

Se a morte foi tranquila, no entanto, Konibu sofreu muito em vida. E parte desse sofrimento se deve a um ato político deRomero Jucá enquanto era presidente da Funai: a destinação da terra onde os indígenas vivam para fazendeiros.
Os Akuntsu, seus vizinhos Kanoê e o “Índio do Buraco” são remanescentes de três povos que sofreram…. :: LEIA MAIS »

Indígenas do Sertão do Moxotó são capacitados pelo programa Boa Visão

Kambiwa

Indígenas de seis municípios do Sertão do Moxotó começam nesta segunda-feira a serem capacitados pelo programa Boa Visão. Eles serão responsáveis por realizar a triagem de acuidade visual em 52 escolas estaduais indígenas. A capacitação acontece na sede da Gerência Regional de Educação de Arcoverde.

Desde que foi lançado, em 2012, o programa já realizou mais de 78,9 mil consultas em estudantes e profissionais de escolas públicas estaduais. Durante a capacitação, que terá aulas teóricas e práticas, os profissionais serão apresentados ao Programa e conhecerão os pontos fundamentais da saúde ocular.

Após a triagem, caso seja necessário, os alunos diagnosticados com problemas de visão serão encaminhados para consultas com especialistas, que serão realizadas na Unidade Pernambucana de Atenção Especializada (UPAE) de Arcoverde. Caso os médicos avaliem que há a necessidade do uso dos óculos, os estudantes fazem a solicitação no mesmo dia da consulta e o Lafepe os entrega em um prazo de 60 dias.

Além da UPAE de Arcoverde, as unidades de Afogados da Ingazeira, Limoeiro, Belo Jardim e Serra Talhada, no Sertão do Estado, também já realizam as consultas do Projeto Boa Visão. Desde o início do Projeto, já foram entregues 44.888 óculos corretivos e 962 escolas estaduais foram beneficiadas.

Samarco/Vale-BHP pagará auxílio emergencial a índios de Aracruz

INDIOS DO VALE ES
Depois de mais de sete meses de pressão, os índios Tupinikim e Guarani de Aracruz, norte do Estado, conseguiram firmar acordo com a Samarco/Vale-BHP pelos impactos do crime do rompimento da barragem em Mariana (MG) às aldeias do município. A empresa terá que pagar, durante cinco meses, um auxílio emergencial às famílias indígenas e realizar estudos para analisar a qualidade da água dos rios. Além da contaminação pela lama de rejeitos, os índios cobram respostas para as recentes mortandades de peixes no rio Piraquê-Açu e Piraquê-Mirim.
O auxílio, que a empresa insistia em destinar apenas à aldeia de Comboios, será feito às famílias de todo o território indígena, que somam 915. Segundo que coordena na região a Fundação Nacional do Índio (Funai), o valor foi fixado em R$ 723 por família, com a primeira parcela paga na próxima quarta-feira (15).
Já em relação aos estudos, a mineradora terá até três meses para iniciar as análises e o monitoramento da água, que deverão abranger as terras Tupinikim e Guarani, já que os pontos de coleta, até… :: LEIA MAIS »

De craque para craque: índio artilheiro manda recado a Neymar

CRAQUE
Condutor da tocha em Palmas, Ismael Suzawre fez seis gols nos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas e garantiu título ao time da etnia Xerente

Carregar uma tocha já foi um costume dos antepassados de Ismael Suzawre, índio da etnia Xerente. Mais tarde, eles passaram a usar a lamparina. E, desde o começo dos anos 2000, a luz elétrica chegou à aldeia Porteira, em Tocantínia, que fica a 75km de Palmas. Hoje, aos 28 anos, ele retomou, por alguns minutos, as tradições históricas de seu povo por um motivo especial: ser um dos condutores da tocha Olímpica Rio 2016 na capital tocantinense.

De craque para craque: índio artilheiro manda recado a Neymar

Ismael Suzawre conduz a tocha em Palmas (Foto: Leonardo Rui/Rio 2016)

“Acho importante representar o povo Akwē Xerente no revezamento”, diz Ismael, que joga futebol e foi campeão da primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, realizada no…….. :: LEIA MAIS »

Prisão preventiva – TRF-3 solta indígena que não tinha dinheiro para pagar fiança de R$ 10 mil

A 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (MS e SP) concedeu Habeas Corpus a uma indígena que não tinha recursos para pagar a fiança no valor de R$ 10 mil. O colegiado ponderou que a prisão preventiva, à qual ela estava submetida, é uma medida excepcional, que se justifica apenas quando demonstrada sua real indispensabilidade para assegurar a ordem pública e econômica, assim como a instrução criminal ou a aplicação da lei penal — o que não era o caso.

A indígena é acusada de praticar os crimes definidos nos artigos 171, parágrafo 3º, do Código Penal e artigo 2º da Lei 12.850/2013, por ter assinado como testemunha em 25 certidões tardias de registro civil de supostos indígenas, utilizadas para a posterior obtenção do benefício previdenciário de aposentadoria rural e a consequente obtenção de empréstimos consignados fraudulentos.

 

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Nota pública: o povo não cabe no orçamento do governo provisório

temer                                                                                                              CIMI

A Articulação das Pastorais do Campo, composta pelo Conselho Indigenista Missionário – CIMI, Comissão Pastoral da Terra – CPT, Conselho Pastoral dos Pescadores – CPP, Serviço Pastoral dos Migrantes – SPM, divide com os grupos e comunidades com as quais convivem suas angústias e apreensões, diante da violência institucional e do desmonte dos direitos conquistados em longo processo de lutas.

Após o Senado Federal ter afastado temporariamente, numa manobra claramente golpista, a presidenta Dilma Rousseff e empossado provisoriamente Michel Temer, estão sendo impostas, irresponsavelmente, medidas com caráter de mandato definitivo.  Medidas que afetam diretamente os mais fracos e vulneráveis de nosso país, sobretudo os povos e comunidades do campo, das florestas e das águas. :: LEIA MAIS »

Baixada Santista recebe curso de turismo voltado para indígenas

TURISMO INDIGENA
Aula inaugural foi realizada em maio na Unesp São Vicente, SP.
Cerca de 70 pessoas participaram da primeira aula

A Baixada Santista recebe o primeiro curso de turismo de base comunitária destinado às comunidades tradicionais, caiçaras e indígenas. A aula inaugural, realizada em maio na Unesp São Vicente, teve como tema ‘A importância das universidades e prefeituras para o desenvolvimento da Economia Solidária’.

Cerca de 70 pessoas participaram da aula inaugural, que contou com representantes da Funai Itanhaém e de Miracatu, além da Fundação Florestal, Unesp São Vicente, Unesp Assis e prefeituras de Guarujá, Santos, Itanhaém, Peruíbe, São Vicente, Ubatuba e outras entidades.

O encontro teve a participação de aldeias indígenas de São Vicente, Itanhaém e Peruíbe. O curso é uma iniciativa do Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista, que conta com o apoio do Observatório Litoral Sustentável, Unesp, Cati, Funai, e prefeituras de Itanhaém, Peruíbe, Guarujá e Santos.

Homem que matou indígena em 2015 é condenado a 7 anos e meio no semiaberto

indio morto

O crime aconteceu no Noroeste (Foto: Fernanda Nogueira)

ndenado a sete anos e seis meses de prisão, começando em regime semiaberto, Luiz Carlos Rodrigues, de 46 anos. Ele era acusado de homicídio qualificado, mas foi sentenciado por homicídio simples por ter matado com uma facada o indígena Edemilson Turibio da Silva, em 13 setembro de 2015.

O crime aconteceu na rua Bartolomeu, Jardim Noroeste – região leste da Capital -, após os dois discutirem em um bar da região. Depois, Luiz foi para a casa de Edemilson com ele e, lá, atingiu a vítima com uma facada no peito.

O indígena foi encaminhada para o CRS (Centro Regional de Saúde) do bairro Tiradentes, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Luiz Carlos respondeu por homicídio qualificado por motivo fútil, já que de acordo com a acusação, Luiz Carlos agiu por motivo fútil, pois matou a vítima por causa de uma discussão banal.

Porém, o Ministério Público no julgamento pediu a condenação do réu por homicídio simples, bem como a exclusão da qualificadora do motivo fútil. A defesa sustentou as teses da legítima defesa e também o excesso culposo e a exclusão da qualificadora.

Diante disso, os jurados se reuniram em sala secreta e por maioria de votos decidiram pela condenação de Luiz por homicídio simples. Assim, o juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri de Campo Grande, Aluízio Pereira dos Santos, fixou a pena.

Presidência da Funai deve ser ocupada por indígena, defende Terena DX

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Marcos Terena defende que a presidência da Funai seja ocupada por um indígenaMarcelo Camargo/Arquivo Agência Brasil

O líder indígena Marcos Terena defende que o cargo de presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) seja ocupado por um indígena. “Existem muitas lideranças indígenas com formação acadêmica maior do que a de alguns dirigentes que passaram pela Funai”, disse. “A vitória seria tanto para os indígenas quanto para o governo, que faria algo inédito”. O então presidente do órgão, João Pedro Gonçalves Costa, foi exonerado na última sexta-feira (3).

Terena, que hoje mora em Brasília, é membro da Comissão Brasileira Justiça e Paz, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e do grupo de trabalho sobre identidade indígena do Ministério da Educação. Ele foi o criador de um dos primeiros movimentos indígenas modernos do país, a União das Nações Indígenas. Foi também,…..

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Atores passam semana com tribo indígena e criticam hidrelétricas

atores em aldeia

A comunidade enfrenta polêmica desde que começaram os rumores sobre a construção de um complexo hidrelétrico no local

A convite do Greepeace, Caco Ciocler e Luisa Micheletti enfrentara uma longa viagem que envolvia avião, barco e van para conhecer a bacia do Tapajós e o povo indígena Munduruku em maio.

A comunidade enfrenta polêmica desde que começaram os rumores sobre a construção de um complexo hidrelétrico no local, resultando no risco do território indígena desaparecer. Segundo a colunista Mônica Bergamo, Luísa e Caco contam como se envolveram com a causa. “Estava divulgando projetos sociais para uma amiga e comecei a me sentir desconfortável de falar de assuntos que não entendia tanto. A gente sabe que o buraco é….. :: LEIA MAIS »



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