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Secretaria discute: políticas para a Educação Escolar Indígena com diferentes etnias da Bahia

Professores e lideranças indígenas participaram reunião do Fórum Estadual de Educação Escolar Indígena da Bahia. Fotos: Eugênio Moura/Secom

Com o intuito de debater, avaliar e propor melhorias para a Política Estadual de Educação Escolar Indígena, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia participou, nesta quinta-feira (4), no Instituto Anísio Teixeira (IAT), da reunião do Fórum Estadual de Educação Escolar Indígena da Bahia (FORUMEIBA). O encontro contou com a participação de representantes de 23 etnias de diferentes regiões da Bahia. :: LEIA MAIS »

Como o Brasil abandona os indígenas

No Mato Grosso do Sul, uma única servidora da Funai atende 10 mil indígenas

Desmonte da Funai das últimas duas décadas chega ao limite: servidores mal pagos trabalham em brutal precariedade, “protegem” milhares de indígenas e são constantemente ameaçados por fazendeiros

*Ciro Barros

Nos últimos anos, a Fundação Nacional do Índio (Funai) vem atuando com cerca de um terço de sua força de trabalho, uma situação-limite agravada por decisões tomadas no atual governo, em especial pelo Decreto 9.711/2019, que contingenciou em 90% o orçamento da Funai previsto na Lei Orçamentária Anual.

A falta de funcionários atinge toda a instituição, mas é nas estruturas mais descentralizadas, as Coordenações Técnicas Locais (CTLs) e as Frentes de Proteção Etnoambiental (FPEs) – as mais próximas das comunidades indígenas – que a situação é mais grave. Em regiões de intensa disputa fundiária nos processos por demarcação e altos índices de violência, é comum que o quadro de pessoal conte com apenas um servidor. Na região de Caarapó, ao sul do Mato Grosso do Sul, palco de conflitos intensos entre fazendeiros e indígenas Guarani-Kaiowá, uma única servidora da Funai atende 10 mil indígenas, trabalhando dentro do carro. :: LEIA MAIS »

homofobia: Índio Tupinambá morto em 1614 foi primeira vítima de registrada no Brasil

A lápide em homenagem a Tibira está instalada na Praça Marcílio Dias, no centro de São Luís.

A crescente onda de homofobia no Brasil está levando LGBTs a deixarem o país, temendo por sua segurança. Porém, a primeira vítima real do preconceito é mais antiga do que pensamos: em 1614, um índio Tupinambá foi morto por sua orientação sexual.

Segundo o Universa, o índio Tibira teria sido amarrado pela cintura à boca de um canhão. Tibira, por sinal, é uma palavra usada na língua tupi para designar índios gays. A morte de um deles é registrada pelo frade capuchinho Yves D’Évreux em seu diário “Viagem ao Norte do Brasil feita nos anos de 1613 e 1614“. :: LEIA MAIS »

MUPOIBA: Após mobilizações em todo o país, Ministro da Saúde volta atrás e vai manter Sesai

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O coordena geral do MUPOIBA, Kâhu Pataxó, em reunião de lideranças indígenas com Ministro da Saúde Mandetta Foto: Mídia Ninja

Em reunião com movimentos indígenas, o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta optou pela manutenção da Sesai – Secretaria Especial de Saúde Indígena, informando que “os índios achavam que a secretaria de saúde indígena tinha que permanecer. O ministério achava que deveria somar à nova Secretaria nacional de Atenção Básica e Indígena. Como os índios entendem que deve permanecer, porque tem uma luta história, porque é simbólico, e porque ali se reforça a sua cultura, a sua identidade, nós vamos manter a secretaria de Saúde Indígena”. :: LEIA MAIS »

NOTA DO MUPOIBA

NOTA DO MUPOIBA.

União é condenada a R$ 1 mi por não ouvir indígenas para nomear chefe de saúde

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Ao não consultar comunidades indígenas para nomeação de coordenador de serviços de saúde indígena no Pará, a União terá de pagar R$ 1 milhão em indenização por danos morais coletivos. A decisão do juiz federal Jorge Ferraz de Oliveira Júnior, da 5ª Vara da seção judiciária do estado, estabelece que o valor deve ser destinado ao Fundo Federal de Defesa dos Direitos Difusos, já que não é possível repartir o montante entre todos os povos afetados.

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Indígenas requerem indenização sobre rio e manguezal contaminados

Sem pesca, emprego e venda de artesanato, aldeias Guarani passam dificuldades há muito não sentidas

“Caranguejo, ostra, sururu, tá tudo seco, morto. Peixe não tem mais”, relata o cacique Pedro da Silva (Karaí), o Peru, da aldeia Guarani Piraquê-açu, em Santa Cruz, localizada às margens do rio e do manguezal homônimos, em Aracruz, norte do Estado.

Peru conta que a contaminação da água já foi constatada pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), mas a Fundação Renova tenta reduzir a importância do crime da Samarco/Vale-BHP, alegando já haver um histórico de outros poluentes, de outras indústrias da região. :: LEIA MAIS »

UNEB realiza seleção de professores indígenas (REDA) para rede estadual; prova neste domingo (31)

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A Secretaria da Educação do Estado da Bahia (SEC) vai realizar a contratação, sob o regime especial de direito administrativo (Reda), de professores indígenas para atuação em escolas de comunidades indígenas. As provas do processo seletivo simplificado serão aplicadas neste domingo (31), em seis estabelecimentos no interior do estado, nos municípios de Teixeira de Freitas, Eunápolis, Bom Jesus da Lapa, Itabuna, Paulo Afonso e Euclides da Cunha. :: LEIA MAIS »

DF: Mandetta afirma que vai reunir lideranças de etnias para discutir saúde indígena

Observada pelos senadores da Rede Randolfe Rodrigues (ao seu lado) e Flávio Arns, a deputada Joenia Wapichana, de Roraima, participou da audiência com o ministro da Saúde no Senado Roque de Sá/Agência Senado

O Ministério da Saúde irá se reunir nesta quinta-feira (27) com representantes de etnias indígenas de diversas regiões do país, iniciando negociações visando a definição de um novo modelo de assistência de saúde para essas populações. O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Luís Henrique Mandetta, durante debate nesta quarta-feira (26) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. :: LEIA MAIS »

DF: Câmara aprova PEC que tira poder do governo sobre o Orçamento

Câmara aprova PEC que tira poder do governo sobre o OrçamentoFoto: Agência Câmara

O texto vai ao Senado para ser analisado. Aprovado com ampla maioria (448 votos em primeiro turno e 453 no segundo turno) representa uma derrota para o governo do presidente Jair Bolsonaro. A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) torna o Orçamento mais engessado, pois classifica como obrigatório o pagamento de despesas que hoje podem ser adiadas, principalmente investimentos. :: LEIA MAIS »



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