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Comunidade indígena de BH protesta em apoio aos índios no MS

Indignados com o massacre indígena que acontece nos últimos dias no Mato Grosso do Sul (MS), a comunidade indígena de Belo Horizonte organizou um protesto nesta sexta-feira (17) às 18h na praça Sete para demonstrar o repúdio às investidas de fazendeiros contra índios das etnias Guarani-kaiowá e Ñandeva naquela região.

Na última terça-feira (14), um grupo de dezenas de pistoleiros matou o indígena Clodioude Aguile Rodrigues dos Santos e deixou pelo menos seis índios gravemente feridos no Mato Grosso do Sul. Mas há relatos de mais mortes e feridos na região, inclusive uma criança, além do impedimento do Ministério Público Federal (MPF) de adentrar o território onde acontece os ataques.

O evento denominado “Vamos parar o Yakã-Ruguy (Rio de Sangue) Guarani-Kaiowá” foi organizado pelo Facebook e tem o apoio do Comitê Mineiro de Apoio à Causa Indígena, que também assina um documento de repúdio ao genocídio indígena no Brasil. Veja alguns trechos da carta: :: LEIA MAIS »

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A reunião aconteceu na aldeia indígena umutina em Mato Grosso.

Com o objetivo de melhorar a articulação política de diálogo com o poder executivo e com organizações privadas e não governamentais, um grupo de 43 povos indígenas mato-grossenses criaram, este mês, durante a II Assembleia dos Povos Indígenas do Mato Grosso, a Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso (FEPOIMT). O evento de lançamento aconteceu na Aldeia Umutina, na região de Barra do Bugres, Mato Grosso. Bemoro, do povo Kayapó, foi escolhido como presidente da Federação e…… :: LEIA MAIS »

Funai poderá opinar sobre projetos de créditos de carbono em terras indígenas

AREA INDIGENA VERDE

A Fundação Nacional do Índio (Funai) poderá ser obrigada a emitir parecer técnico sobre projetos para geração de crédito de carbono em terras indígenas, observando aspectos como consentimento da comunidade, equidade na repartição dos benefícios e respeito ao conhecimento tradicional dos povos indígenas, entre outros.

É o que estabelece o substitutivo de Jorge Viana (PT-AC) ao,PLC 203/2015 apresentado pelo ex-senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). A proposta está na pauta da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e pode ser votada na… :: LEIA MAIS »

Lideranças indígenas entregam reivindicações à Defensoria da União

FORÇA NACIONAL NA

DPU vai analisar documento para tomar medidas judiciais

Lideranças indígenas Guarani-Kaiowá entregaram à Defensoria Pública da União (DPU) lista de reivindicações por conta o impasse na demarcação de terras em Mato Grosso do Sul. Nesta semana, conflito entre fazendeiros e índios no município de Caraapó resultou na morte do agente de saúde Clodiodes Aguileu Rodrigues de Souza e deixou seis pessoas feridas.

O apoio da DPU na situação também foi solicitado para tentar intermediar a crise. O mesmo documento protocolado na defensoria ontem (16) foi levado ao Ministério Público Federal e à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

O conflito foi motivado, principalmente, porque decreto assinado pela diretoria da Fundação Nacional do Índio (Funai) demarcou área de 55.590 hectares, hoje denominada de Amambaipeguá I. O documento foi….. :: LEIA MAIS »

Representante indígena será condutora da Tocha Olímpica em Rio Branco

india e toucha

Representar os povos indígenas e a juventude acreana durante a passagem da Tocha Olímpica em Rio Branco, no Acre. Esse será o desafio de Alana Manchineri, da terra Mamoadate, em Assis Brasil, distante 330 quilômetros da capital. Com atuação direta nos movimentos em prol da comunidade indígena, a estudante de Biologia da Universidade Federal do Acre (Ufac) conta que aprendeu desde criança como lutar por seus direitos. “Minha atuação vem desde pequena, pois meu pai foi liderança e minha mãe, militante na causa escolar indígena”, diz.

Alana conta que sua primeira participação na causa foi durante a Rio +20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável. “Foi lá que comecei a perceber que poderia ajudar meu povo e meu estado. Ainda participei do Seminário da Juventude Indígena e de outros movimentos aqui no Acre”, ressalta.

Sobre a participação no revezamento da Chama Olímpica, Alana destaca: “Quando recebi o convite, pensei que essa será uma oportunidade de apresentar os indígenas de forma contemporânea, já que é um evento no qual o mundo todo está de olho. Mostrarei que os índios também podem ser condutores”.

A Tocha Olímpica passará em Rio Branco no dia 21 deste mês, e percorrerá 24 quilômetros da cidade. Ao todo, serão 120 pessoas que revezarão o símbolo dos Jogos Olímpicos Rio 2016. O trajeto se inicia no Mercado Rui Lino e termina na Gameleira, onde a Pira Olímpica será acesa.

Agência

 

Líder indígena pede inclusão de índios nos cursos da Unir em Rondônia

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Helinton Gavião diz que seu povo precisa de profissionais graduados.
Reitor falou sobre realizar um processo seletivo exclusivo para indígenas.

Em reunião com o Reitor Pro Tempore da Universidade Federal de Rondônia (Unir), professor Ari Miguel Teixeira Ott, o coordenador dos Povos Indígenas de Rondônia, Helinton Gavião, cobrou na última quarta-feira (15) a possibilidade de indígenas poder frequentar os cursos superiores oferecidos pela universidade, além da Educação Intercultural, que já recebe indígenas.

Helinton Gavião justificou o pedido dizendo que seu povo precisa de profissionais graduados, que possam atender a área da saúde e de gestão territorial, por exemplo. Em resposta, segundo nota da Unir, o Reitor falou sobre a possibilidade de realizar um processo seletivo exclusivo para selecionar estudantes indígenas, utilizando por bases a Lei Federal nº 12.711, de 29/08/2012 – conhecida como Lei de Cotas.

Como encaminhamento, ficou decidido que a Reitoria da Unir vai agendar reunião com representantes de organizações governamentais e não governamentais para o dia 6 de julho, com a finalidade de discutir a criação de políticas de inclusão e permanência dos povos indígenas das diversas etnias do estado de Rondônia na universidade.

Termina protesto de índios Tembé em aldeia de Paragominas

Indios tembé
ndígenas entraram em acordo com a Celpa por melhorias na rede elétrica.
Servidores da Secretaria Municipal de Educação foram liberados de aldeia.

Foi encerrada a manifestação de índios Tembé por melhorias no fornecimento de energia elétrica para a área da comunidade Caip, a cerca de 100 km da área urbana de Parauapebas, no sudeste do Pará. Os quatro servidores da Secretaria Municipal de Educação que estavam impedidos de deixar a aldeia foram liberados.

Representantes dos indígenas e da Celpa chegaram a um acordo durante reunião realizada na quinta-feira (16). A concessionária de energia elétrica informou que já tem equipes atuando na área para fazer a manutenção da rede e melhorar a qualidade do fornecimento da energia na região.

Segundo os indígenas, ainda não há prazo definido para a conclusão do serviço. Durante o protesto, que durou dois dias, uma equipe da Secretaria de Educação de Parauapebas havia sido impedida de deixar a aldeia. Os manifestantes ainda secaram os pneus dos carros da empresa de energia e ameaçaram incendiar os veículos.

Indígenas protestam em frente à prefeitura de Avaí por moradia

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Na prefeitura, nenhum responsável foi encontrado para falar sobre o assunto.

Dezenas de índios de aldeias de Avaí (SP) protestaram em frente à prefeitura na tarde desta quinta-feira (16). Eles reclamam do atraso da entrega de moradias que seriam construídas pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano em parceria com a prefeitura.

Eles ficaram em frente ao prédio até um grupo ser recebido dentro da prefeitura. De acordo com a CDHU, a companhia tem em construção 15 moradias nas aldeias de Tereguá e Nimuendaju. Ainda segundo a companhia, as unidades são executadas pela prefeitura, que ficou responsável pela contratação e administração das obras.

Conforme convênio, a CDHU repassava mensalmente os recursos financeiros ao município de acordo com o andamento dos serviços. Entretanto segundo a CDHU, a prefeitura apresenta dificuldades para administrar obra, por isso a companhia está propondo rescindir o convênio e assumir as obras, abrindo novo processo de licitação para concluir as moradias.

Governo do Estado entrega 12 moradias para comunidades indígenas em Itariri, SP

aldeia

Moradias fazem parte do ‘Programa Moradias Indígenas’, da CDHU.
Objetivo é resgatar os valores históricos e estimular desenvolvimento.

O Governo do Estado de São Paulo entregará, nesta sexta-feira (17), 12 moradias para uma comunidade indígena em Itariri, no Vale do Ribeira, região no interior de São Paulo.

As moradias fazem parte do “Programa Moradias Indígenas”, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), que visa garantir melhores condições habitacionais a comunidades indígenas de São Paulo.

De acordo com o governo estadual, já foram construídas 518 moradias em aldeias de Avaí, Arco-Íris, Braúna, Itanhaém, Itariri, Mongaguá, Peruíbe, São Paulo, São Sebastião e Ubatuba.

Sem custo algum, as aldeias em situação fundiária regularizada e reconhecidas pela Funai são assistidas pelo programa. O objetivo do programa é resgatar os valores históricos, estimular o desenvolvimento da consciência cidadã e preservação dos costumes, além de garantir os direitos dos índios, que participam da escolha da tipologia que será edificada.

Mudanças climáticas alteram vida de comunidades indígenas da Amazônia

CLIMA EM ALDEIAS

O foco do aplicativo são os jovens indígenas que hoje estão mais conectados e que transitam nas regiões urbanas (Foto: Assessoria Google)
Cinthia Guimarães São Paulo (AM)

As mudanças climáticas estão alterando a vida das comunidades tradicionais, como os povos indígenas da Amazônia que estão perdendo seus rituais, seus alimentos e seus territórios para o desmatamento, queimadas, secas e demais crimes ambientais. A tecnologia pode ser uma grande aliada para combater esses males, quando usada pelos indígenas para informar o que vem acontecendo em suas áreas de abrangência.

Esse foi um dos “10 ideias para um Brasil melhor” vencedoras do 2º Desafio de Impacto Social Google, realizado na sede do Google, em São Paulo, na última terça-feira (14), que premiou as cinco mais bem votadas com R$ 1,5 milhão para tirar a ideia do papel e as cinco restantes com R$ 650 mil de aporte financeiro.

Por isso o projeto “Alerta Climática Indígenas”, idealizado pela ONG Ipam Amazônia, – representando a região Norte – ganhou…. :: LEIA MAIS »



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