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Mudanças climáticas alteram vida de comunidades indígenas da Amazônia

CLIMA EM ALDEIAS

O foco do aplicativo são os jovens indígenas que hoje estão mais conectados e que transitam nas regiões urbanas (Foto: Assessoria Google)
Cinthia Guimarães São Paulo (AM)

As mudanças climáticas estão alterando a vida das comunidades tradicionais, como os povos indígenas da Amazônia que estão perdendo seus rituais, seus alimentos e seus territórios para o desmatamento, queimadas, secas e demais crimes ambientais. A tecnologia pode ser uma grande aliada para combater esses males, quando usada pelos indígenas para informar o que vem acontecendo em suas áreas de abrangência.

Esse foi um dos “10 ideias para um Brasil melhor” vencedoras do 2º Desafio de Impacto Social Google, realizado na sede do Google, em São Paulo, na última terça-feira (14), que premiou as cinco mais bem votadas com R$ 1,5 milhão para tirar a ideia do papel e as cinco restantes com R$ 650 mil de aporte financeiro.

Por isso o projeto “Alerta Climática Indígenas”, idealizado pela ONG Ipam Amazônia, – representando a região Norte – ganhou…. :: LEIA MAIS »

Dez pessoas são presas por garimpo ilegal dentro de terra indígena em MT

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Flagrante ocorreu na reserva indígena Sararé, perto de Pontes e Lacerda.

Oito homens e duas mulheres foram presos dentro de garimpo instalado na reserva indígena Sararé, localizada entre os municípios de Vila Bela da Santíssima Trindade e Pontes e Lacerda, que ficam a 562 km e 483 km de Cuiabá, respectivamente. As prisões ocorreram no início da noite de quarta-feira (15), com apoio da Polícia Federal e Exército Brasileiro, que estavam nas proximidades por causa da operação Ágata, que combate crimes na região da fronteira.

Os dez suspeitos foram autuados pela Polícia Civil por prática de lavra de minérios sem autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral. O delegado Gilson Silveira, da delegacia de Pontes e Lacerda, arbitrou fiança no valor de R$ 1,5 mil para cada um. Caso não paguem, deverão ser levados para….. :: LEIA MAIS »

Índios do MS enterram vítima em área onde ocorreu conflito com ruralistas

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Índios guarani-kaiowá levam caixão do índio morto durante conflito com ruralistas no Mato Grosso do Sul

Ao menos 300 índios guarani-kaiowás participaram na tarde desta quinta-feira (16) do velório do agente de saúde indígena Clodioudo Aguile Rodrigues dos Santos, 26, morto a tiros supostamente disparados a mando de fazendeiros, em Caarapó, cidade de Mato Grosso do Sul. Disputa por terra teria motivado a morte.

O ato foi assistido por integrantes da CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias) da Câmara dos Deputados, entre eles os deputados federais Padre João (PT-MG), Paulo Pimenta (PT-RS) e ainda por Zeca do PT, da bancada de MS.

Padre João, que preside a comissão, disse aos índios que vai tentar acelerar o processo de demarcação de terras indígenas, principal causa dos confrontos envolvendo índios e fazendeiros na região.

O corpo do agente foi enterrado no local onde ocorreu a morte, num trecho da fazenda Yva, área que havia sido ocupada pelos indígenas no domingo passado. Os guarani-kaiowás habitam a aldeia Te’yi kuê, território vizinho à fazenda. Os índios reivindicam a localidade há décadas. Por ordem do governo federal, a área em…. :: LEIA MAIS »

Comissão de Direitos Humanos vai a velório de índio para ouvir reivindicações

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A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, está na área de conflito em Caarapó na tarde desta quinta-feira (16). Os membros Paulo Pimenta (PT-RS) e Padre João (PT-MG), acompanhados do deputado federal Zeca do PT (PT-MS) seguiram para o local onde índios fazem o velório de Clodioldo Adileu Rodrigues de Souza, 20, vítima fatal do confronto.

Ao chegar à área de conflito, os membros da comissão não quiseram conceder entrevista à imprensa. Eles chegaram ao local pela área de tensão que está bloqueada por policiamento, e seguiram junto com os índios para o local do velório.

As informações obtidas pela reportagem no local são de que eles iriam receber durante o velório um relatório de lideranças sobre as reivindicações. O índio é velado e será enterrado próximo ao local do confronto, já que este fica perto da aldeia Tey Kuê.

O clima no local continua tenso. Dados preliminares apontam pelo menos cinco fazendas e oito sítios estão ocupados por índios. Eles reivindicam as terras alegando que são tradicionais indígenas e pedem demarcação. Já há um estudo antropológico sobre essa região.

O conflito na área teria começado na noite de domingo (12), quando um funcionário da Fazenda Ivu – que fica próxima a aldeia Tey Kuê – teria afirmado ao proprietário rural que foi ameaçado por um índio ao tentar chegar à propriedade. Na manhã de segunda-feira (13), o dono da fazenda foi à Polícia Civil para registrar a ocorrência relatando este caso.

Na manhã de terça-feira (14), a tensão tomou conta do local e houve confronto. Esse resultou em vários índios feridos e na morte de Clodioldo, que é agente de saúde e filho do vice capitão da aldeia Tey Kuê.

Força Nacional está na cidade de MS onde índio morreu em confronto

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Policiais estão reunidos com MPF para decidir sobre ação em fazenda.

A Força Nacional de Segurança Pública está em Caarapó, a 264 quilômetros de Campo Grande, desde a noite dessa quarta-feira (15). Eles foram ao município a pedido do governo de Mato Grosso do Sul devido ao clima de tensão que está na região após confronto na fazenda Ivu, na terça-feira (14).

O confronto entre índios e fazendeiros resultou na morte, a tiros, do agente de saúde indígena Claudione Rodrigues Souza, de 26 anos. O corpo será velado no mesmo local do conflito. Outros seis índios, entre eles um de 12 anos, foram baleados. Três passaram por cirurgia e todos continuam internados, sem risco de morte e sem previsão de alta. :: LEIA MAIS »

OEA aprova declaração de direitos dos povos indígenas

OEA APROVA DIREITO INDIGENAS

A Organização de Estados Americanos (OEA) aprovou nesta quarta-feira uma declaração de direitos dos povos indígenas, cujo texto foi debatido durante 17 anos. Os 34 países-membros aprovaram a Declaração Americana sobre os Povos Indígenas durante as sessões da 46ª Assembleia Geral da entidade em Santo Domingo.

“É um momento histórico para os povos indígenas das Américas, pois é a primeira vez que a OEA reconhece um conjunto de direitos dos povos indígenas”, disse a jornalistas Adelfo Regino Montes, representante do povo mixe no México.

“Estão sendo implantadas as bases para que exista uma nova relação entre o Estado e os povos indígenas”, acrescentou. O documento reconhece a organização coletiva, o caráter pluricultural e multilíngue das sociedades, e se pronuncia sobre a auto-identificação das pessoas que se consideram indígenas. Também dá proteção especial aos povos em isolamento voluntário ou em contato inicial, um elemento que, segundo a OEA, o…. :: LEIA MAIS »

Ministério vai enviar Força Nacional para área de conflito indígena em MS

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Segundo a nota, o ministro está acompanhando a situação desde terça.
Conflito resultou na morte de um indígena e nove pessoas feridas.

O Ministério da Justiça e Cidadania autorizou, nesta quarta-feira (15), o envio da Força Nacional para a região de conflito entre indígenas e fazendeiros em Caarapó, no sudoeste de Mato Grosso do Sul.  O confronto teve um                índio morto, seis feridos e três policias machucados.
Segundo o prefeito de Caarapó, Mário Valério (PR), 50 homens da Força Nacional e 30 da Polícia Federal (PF) de Brasília serão enviados ao município. O ministério não confirmou quantos homens vão para a região.

Em nota, o ministério informou que a portaria definindo a atuação da Força Nacional deve ser publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira (16).O pedido foi feito pelo governo do estado.

Conforme a assessoria, o ministro Alexandre de Moraes acompanhou com atenção o problema desde terça-feira e determinou a apuração dos fatos. A Força Nacional vai auxiliar as Polícias Militar, Federal e Rodoviária Federal.

Atualmente, a Força Nacional já atua no estado, na cidade de Ponta Porã, em apoio às ações de combate aos crimes fronteiriços. :: LEIA MAIS »

Guarani-kaiowá x ruralistas: o que provoca “guerra” que matou um índio no MS

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“É praticamente uma guerra. As estradas estão fechadas, carros da Polícia Militar queimados, fazendeiros rondando os índios.”

O relato do indígena Eliel Benites à BBC Brasil descreve a situação na manhã desta quarta-feira (13) na fazenda Ivu, a 20 km de Caarapó (MS), cenário de conflito entre ruralistas e indígenas que deixou um índio morto e ao menos seis feridos.

Índios guarani-kaiowá entraram na fazenda no último domingo – eles reivindicam a área como terra tradicional indígena.

Dois dias depois, cerca de 70 produtores rurais e funcionários cercaram o local e atacaram o acampamento montado pelos índios, que somava cerca de cem pessoas.

Em resposta ao que apontam como cobertura da Polícia Militar ao ataque, os índios dominaram uma equipe da PM que foi até o local após o confronto, incendiaram um carro, agrediram policiais e…. :: LEIA MAIS »

RR: operação desarticula rede de apoio a garimpo ilegal em terra indígena

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Segundo as investigações, o homem era proprietário de uma fazenda no Projeto de Assentamento Paredão, no município de Alto Alegre, região norte do estado. Em um dos lotes, o proprietário construiu uma estrada para facilitar o acesso de garimpeiros às margens do Rio Uraricoera, rota fluvial para o garimpo na Terra Indígena Yanomami.

Ainda de acordo com a Polícia Federal havia cobrança de pedágio para utilizar a estrada, que variava de R$ 100,00 a 500,00. Foi construído um bloqueio com cancela na vicinal 6 do assentamento para forçar a passagem pelo pedágio ilegal. A Polícia Federal constatou ainda que a fazenda era utilizada para hospedagem, alimentação e depósito de materiais ilícitos de garimpeiros e outros envolvidos na prática. A Polícia permanece na fazenda em ação conjunta com o Exército.

“Conceito de mãe é amplo para indígenas”, diz antropólogo do Amazonas

Entre alguns povos, a figura materna pode ser estendida a outros parentes como tias. Entenda o processoindias mulheres

O conceito de mãe pode ser diferente entre indígenas e não indígenas. Foto: Divulgação/Agência Minas

MANAUS – A mãe é provavelmente a primeira pessoa que conhecemos. Primeiro porque somos gestados por elas e, depois, pela ligação que se estabelece através da educação. Entre praticamente todos os seres do reino animal é assim. O que muda é o conceito, como por exemplo, entre os povos indígenas e não indígenas. O Portal Amazônia conversou com um antropólogo para identificar as características e visão da mãe nos povos indígenas. :: LEIA MAIS »



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