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Atores passam semana com tribo indígena e criticam hidrelétricas

atores em aldeia

A comunidade enfrenta polêmica desde que começaram os rumores sobre a construção de um complexo hidrelétrico no local

A convite do Greepeace, Caco Ciocler e Luisa Micheletti enfrentara uma longa viagem que envolvia avião, barco e van para conhecer a bacia do Tapajós e o povo indígena Munduruku em maio.

A comunidade enfrenta polêmica desde que começaram os rumores sobre a construção de um complexo hidrelétrico no local, resultando no risco do território indígena desaparecer. Segundo a colunista Mônica Bergamo, Luísa e Caco contam como se envolveram com a causa. “Estava divulgando projetos sociais para uma amiga e comecei a me sentir desconfortável de falar de assuntos que não entendia tanto. A gente sabe que o buraco é….. :: LEIA MAIS »

Juiz pede que governo Temer mande Força Nacional para despejar Guarani Kaiowa

juiz temer

Ruy Sposati,

de Dourados (MS)

Após o governo do estado ter se recusado a usar a Polícia Militar para realizar o despejo das nove famílias Kaiowa e Guarani do tekoha Apyka’i, em Dourados (MS), o juiz federal Fábio Kaiut Nunes requisitou ao Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, o envio de tropas da Força Nacional de Segurança Pública para retirar os indígenas da área. Mesmo sem polícia para efetuar a ação, a Justiça notificou a liderança da comunidade, Damiana Cavanha. A indígena afirmou que a comunidade não deixará a área, arrendada pela a Usina São Fernando, propriedade de José Carlos Bumlai. A Fundação Nacional do Índio (Funai) entrou com pedido de Suspensão de Liminar no Supremo Tribunal Federal (STF), para evitar o confronto.

Na última quarta, 8, Damiana foi levada até a sede da Funai para receber a notificação da oficial de Justiça. A liderança, no entanto, recusou-se a assinar o documento. “Não vou assinar nada. Pode cavar o buraco para enterrar todos, porque não vamos sair do nosso tekoha”, afirmou, respondendo ao pedido da oficial. Mesmo sem a assinatura, o prazo de cinco dias estabelecido na decisão judicial para cumprimento da ordem passa a valer. O despejo deverá acontecer entre…………. :: LEIA MAIS »

Governo convoca cotistas negros e indígenas do concurso da Agepen para entrevistas

agempen

O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Administração e Desburocratização (SAD) e Secretaria de Justiça e Segurança Publica (Sejusp), divulgou nesta sexta-feira (10) no Diário Oficial, a relação de candidatos classificados no concurso do Agência Estadual do Sistema Penitenciário, por meio das cotas negros e indígenas para realização da entrevista de verificação.

Segundo o secretário de Administração e Desburocratização, Carlos Alberto de Assis, foram classificados 231 candidatos que se declararam negros e oito candidatos que se declararam indígenas. A entrevista para os cotistas negros será realizada na próxima terça-feira (14), a partir das 8h30, no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camilo, auditório Germano de Barros, localizado na Avenida Waldir dos Santos Pereira, no Parque dos Poderes.

Já os oito candidatos que se declararam indígenas deverão comparecer,……… :: LEIA MAIS »

CIMI – CPI do Genocídio: matam os índios e querem esconder o pau

ESCONDER O PAU

os povos indígenas no Brasil, o Estado e suas esferas de poder parecem um monstrengo abominável.

Menos de um mês após a entrega do relatório que tenta criminalizar o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) no estado, a Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul apresentou o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Genocídio, isentando o estado de qualquer responsabilidade sobre as violências sofridas por indígenas no contexto do conflito fundiário na região.

A tese central da CPI do Cimi foi acusar a entidade de manipular indígenas para ocuparem terras – ao mesmo tempo em que atribuía uma absoluta ausência da autonomia dos povos indígenas em suas movimentações na luta pela terra. O argumento não é uma novidade: na carta de 1500 ao rei português, Pero Vaz de Caminha descrevia os indígenas no Brasil como gente a ser….. 
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No ACRE, índio lucra R$ 2 mil vendendo ‘perfume da jiboia’ para atrair amor

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Frasco pequeno é vendido por R$ 25 no Centro de Cruzeiro do Sul.
Doutor em zoologia explica que perfume é uma lenda indígena na região.

á pensou conquistar a pessoa amada apenas pelo cheiro de uma fragrância? É justamente isso o que promete o indígena Armede Moreira Pereira, da tribo Arara, de 57 anos, que vende no centro de Cruzeiro do Sul (AC), o “perfume da jiboia”. Segundo ele, o produto, que vem em pequenos frascos e custa R$ 25, é capaz de atrair o amor.

Moreira diz que basta a pessoa aplicar uma pequena quantidade no rosto e nas mãos para conquistar o “crush”. “Você passa o perfume no rosto e nas mãos quando gostar de alguém e vai ver essa pessoa. Quando encontrá-la, ponha a mão no ombro da pessoa e peça para ela cheirar sua mão. Pronto, ela vai ficar completamente apaixonada”, garante.

Neto de pajé, ele conta que aprendeu a fazer a mistura com o avô. Moreira explica que a fragrância é feita a partir da….. :: LEIA MAIS »

Por falta de cota para índios, Justiça suspende vestibular 2016/2 da Unemat

unemat_620pEdital previu cotas para negros e estudantes oriundos de escolas públicas. Juíza federal determinou que Universidade de Mato Grosso retifique edital.

A decisão judicial é do dia 1º de junho, da juíza federal da 2ª Vara, em substituição na 1ª Vara de Mato Grosso, Vanessa Gasques.

Procurada, a Unemat disse que foi notificada, mas que ainda vai discutir o assunto com o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, e que isso só será possível depois do fim da greve dos funcionários da instituição. Por ora, o vestibular segue suspenso e sem nova data para ser realizado.

A multa caso haja descumprimento da decisão é de R$ 50 mil. A determinação atendeu ao pedido do Ministério Público Federal (MPF-MT), que alegou que o edital atual não previa a cota para candidatos autodeclarados negros, e sim para os audeclarados negros ou pardos e também para os que estudaram em escolas públicas. As vagas foram inseridas em ação afirmativa por meio do Programa de Integração e Inclusão Étnico Racial (PIIER).

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CIMI – Indígenas do MS repudiam em Fórum de Educação Escolar extinção da Secadi pelo governo Temer

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Cerca de 500 professores e lideranças indígenas do Mato Grosso do Sul se reuniram entre os dias 26 e 28 de maio no VII Fórum Estadual de Educação Escolar Indígena e em carta divulgada ao término do encontro repudiaram a extinção pelo governo do presidente interino Michel Temer da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), organismo vinculado ao Ministério da Educação (MEC).
A Secadi tem sido um dos poucos espaços de interlocução dos povos indígenas para implementar políticas públicas nas áreas de educação escolar indígena, especialmente a política dos Territórios Etnoeducacionais, conforme o decreto 6861/2009, que define sua organização em territórios etnoeducacionais”, diz trecho da carta. A Secadi engloba ainda ações na área da educação quilombola e demais comunidades tradicionais e do campo.
Na carta, professores e lideranças listam reivindicações para todas as esferas de poder estatal que dão conta da educação escolar indígena, com destaque para o governo estadual que insiste em não cumprir com as demandas à escola indígena. A percepção da educação diferenciada pelo Poder Público, conforme a carta, ainda é um entrave no cotidiano povos indígenas para a garantia da escola na aldeia.

Leia a carta na íntegra:  CARTA DE DOURADOS

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I Assembleia da Juventude Indígena do Nordeste define agenda de lutas pelo direito à terra

A expectativa era de um encontro na aldeia Pedra D’água, Terra Indígena Xukuru do Ororubá, município de Pesqueira (PE), mas as duas centenas de jovens indígenas do Nordeste perceberam que na verdade se tratava de uma Assembleia. Entre os dias 21 e 23 de maio, os autointulados Filhos da Constituinte, tema do encontro, se debruçaram sobre os problemas da conjuntura do país em interface com a luta de seus povos.

O que os jovens indígenas fizeram, na verdade, uma analisar os flagrantes desrespeitos à Constituição de 1988, e não apenas no que tange os direitos dos povos. Decidiram não reconhecer o “governo do presidente interino Michel Temer como legítimo”, e foram além: “Sentimos a necessidade de fortalecer os jovens no conhecimento de seus direitos e deveres junto aos seus povos. Procuramos articular a juventude de diversos povos do Nordeste para que estes conheçam e reconheçam a importância do processo constituinte”, diz trecho da carta da I Assembleia da Juventude Indígena do Nordeste.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 215 também foi alvo de críticas dos jovens e a devida participação deles nas lutas de resistência a propostas do gênero. O Marco Temporal, que foi incorporado à PEC 215, passou a ser entendido pela juventude como uma nova forma de atacar o direito à terra. Essa tese defende que território indígena só pode ser demarcado caso o povo que o revindique comprove ocupação ou litígio a partir da promulgação da Constituição, 5 de outubro de 1988.

Leia a carta da I Assembleia na íntegra:

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Livro registra visita de Edgar Morin à aldeia indígena no Brasil

As fotografias de Rodolfo Ward mostram um Edgar Morin sorridente enquanto acompanha e participa dos rituais indígenas da etnia Xerente, no estado de Tocantins. Aparece com o rosto e os braços pintados de vermelho e negro, como os membros da tribo, e lambendo os dedos depois de experimentar o paparuto, comida típica indígena composta por massa de mandioca e carne que, envoltas em uma folha de bananeira, permanecem enterradas sob brasas.

Os registros fazem parte do livro Wawekrurê – Distintos Olhares, produzido por Rodolfo e lançado pelas Edições do Senado Federal. As fotografias foram feitas em 2009, quando a Universidade Federal do Tocantins (UFT) sediou o Seminário Internacional Crises Civilizacionais – Distintos Olhares, reunindo um time de intelectuais e pensadores de todo o mundo para discutir o aquecimento global e a crise ambiental. Morin, um dos convidados, teve a oportunidade de visitar duas aldeias e uma comunidade quilombola da região.

“Foi uma festa para os indígenas. Eles apareceram com seus adereços e pinturas e fizeram seus rituais”, conta Rodolfo, que acompanhou como fotógrafo o trajeto de Morin. Segundo ele, aquela foi a primeira visita que o antropólogo francês fez a uma aldeia no Brasil, e suas fotos representam um dos poucos registros existentes da relação de Morin com povos tradicionais.

Com português fluente, Morin conversou com os anciões da tribo e debateu assuntos ligados ao……. :: LEIA MAIS »

Estúdio Móvel’ debate a realidade indígena no Brasil com especialistas no tema

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Como as histórias dos índios são contadas? Qual a imagem que se construiu dos índios no País? Para analisar essas questões, o Estúdio Móvel recebe o cineasta Carlos Fausto e o documentarista Vincent Carelli para um papo com a apresentadora Liliane Reis, nesta segunda (6), às 20h50, na TV Brasil.

Enquanto alguns procuram o conforto das casas modernas e o brilho das luzes das grandes cidades, eles preferem empregar o seu tempo visitando locais remotos no interior do País para conhecer melhor a vida indígena. Os antropólogos contam para Liliane Reis que trazem, de cada aldeia visitada, um pouco da própria história e resgatam os costumes dessas civilizações remotas.

Carlos Fausto e Vicent Carelli explicam o que leva um profissional da fotografia e da imagem a deixar para trás a vida confortável da cidade grande e dedicar seu tempo e talento, para fotografar a vida indígena.

Durante a entrevista, Carlos Fausto lembra que atua há quase 30 anos nas questões relacionadas aos povos indígenas. Ele revela para Liliane Reis a recente experiência na sétima arte nesse segmento. Fausto foi um dos diretores do longa documental As Hiper Mulheres no Alto-Xingu. A produção foi premiada em vários festivais de cinema no País.

Já o cineasta Vincent Carelli, antropólogo, indigenista e documentarista franco-brasileiro, criou o projeto Vídeo nas Aldeias que forma novos cineastas nas tribos indígenas. Ele também é o diretor responsável pelo premiado documentário Corumbiara. 



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